Conforme anunciam os jornais de hoje, a PF chegou a alguns dos candidatos eleitos a deputado estadual no RJ.
Segundo consta das matérias, Álvaro Lins poderá ver cassado seu registro ou impedida sua diplomação, em face da utilização de mecanismos escusos para lograr a expressiva votação alcançada (troca de favores - promessas de nomeação - "compra" de votos).
E olha que o jargão de sua campanha era: "o que é certo agente faz, o que é errado, não faz". Será que a expressão empregada pelo ex PM estava acometida de algum erro de concordância? Ou o erro é de caráter?
A Justiça Eleitoral responderá às questões e, espero, corrigirá o "erro" de seu eleitorado e, quem sabe, poderá elidir a concretização da "profecia" segundo a qual o dito ex PM e ex Chefe da quase falida polícia judiciária fluminense (investigação zero) será o secretário de segurança pública de Sérgio Cabral (se eleito, claro).
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