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"Polícia Federal: aumento em parcelas
Djalma Oliveira
Deve vir em duas parcelas o aumento de 30% dos servidores da Polícia Federal. Foi essa a contraproposta do governo. Segundo os representantes da categoria, esse ponto está fechado, mas o início do repasse ainda causa polêmica. O Ministério do Planejamento propõe pagamento em junho de 2008 e de 2009, mas os sindicatos da PF querem a primeira parcela retroativa a janeiro deste ano, e a segunda, em janeiro de 2008. O governo diz que já cedeu e acusa a categoria de não fazer a mesma coisa. 'Nosso aumento foi acertado em 2005 para sair em 2006. Estamos reivindicando o mesmo percentual agora, sem considerar a inflação do período', rebateu João Valderi, vice-presidente da Federação Nacional de Policiais Federais. Apesar da troca de farpas, o sindicalista acredita que um acordo nunca esteve tão perto de ser fechado. Mesmo assim, há greve marcada para a próxima semana. Nova reunião acontece no dia 21.".
(O Diaonline - 16Mai07)
Enquanto isso o aumento da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro continua só na promessa... Por isso que a evasão é cada vez maior, indo o Policial Militar (do soldado ao oficial) para outro emprego público, até mesmo dentro do Estado, já que e a PMERJ é uma das classes mais desvalorizadas do Estado!
ResponderExcluirUma das razões porque o honesto cel pm hudson ficou sob as asas protetoras do Picciani foi para ser o Cel PM mais antigo e não haver ninguém que possa fazer uma apuração contra ele como exemplo, citamos, os fatos de ter colocado a disposição do joão galinha e do wagner montes viaturas da PMERJ para a campanha eleitoral: obrigar os comandantes a reunirem suas tropas para ouvirem a campanha do wagner montes e do itagiba; ter colocado centenas de policiais militares como fantasmas fora de todo o serviço e em casa; o acordo com a SEAP dando a mesma 2500 PPMM e, em troca, a SEAP pagou o curso do filho do agua de salsicha vulgo cel pm claudecir, no valor de R$100.000,00, etc
ResponderExcluirE ai, amigos, mais uma vergonha...
ResponderExcluirDíalodo do juiz do trabalho Ernesto Dória com o coronel Cláudio da Fonseca
Dória: “É uma indenização que minha mulher ganhou em primeira, segunda e terceira instância.”
Dória: “Do metrô. E eu não deixei tirar carta precatória, porque eu falei com o Sérgio e o Sérgio disse assim: "Ernesto, eu tô assumindo o governo, não deixa tirar a carta precatória". Eu não deixei tirar a carta precatória.”
Coronel: “Certo.”
Dória: “Eu vou pegar o dossiê todo com o advogado, tudo que tem.”
Coronel: “Certo.”
Doria: “Porque a idéia era a seguinte: era passar uma merreca não é muita coisa. Acho que chega a R$ 300 mil.”
Coronel: “hum hum.”
Doria: “Não tem recurso mais pra Brasília, o Sérgio viu uma forma, a assessoria jurídica, de autorizar o pagamento.”
Coronel: “Positivo.”
Doria: “Agora, tinha uns malandros aí, queriam me cobrar 30%. Eu disse que 30% não dava. Eu dou 25% pra você, que é meu irmão e meu amigo, mas não dou 30% pra esses caras.”
Coronel: “Que é isso, meu chefe!”
Dória: “Mas pra você eu quero dar um bom presente.”
Coronel: “Amanhã que hora a gente...”
Dória: “Qual a hora melhor de eu ir aí?”
Coronel: “O senhor que sabe. A melhor hora que o senhor puder. Eu tô aqui desde de manhã.”
Dória: “E aí a gente traça o esquema.”
Coronel: “Ok.”
Dória: “E você está no meu esquema.”
Coronel: “Tá ok. Obrigado”.