18/10/2007

Se vivêssemos...

em um país mais sério...
Em um estado mais sério....
E já que o governador somente pode ser exonerado pelo voto.
Amanheceríamos no dia de hoje com notícias sobre a exoneração do secretário de segurança e do chefe da polícia investigativa do RJ.
Mas, ao contrário, amanhecemos com notícias de que a "operação" de ontem será o modelo de atuação policial no RJ e que o secretário tem "carta branca" para atuar.

Parece que vivemos mesmo em um país engraçado...
Em um estado engraçado...
Em que ações como as de ontem são justificadas e festejadas...

E em que a produção de José Padilha é chamada de "fascista".

2 comentários:

  1. Anônimo16:55

    Cópia do blog do Gustavo de Almeida


    Quinta-feira, 18 de Outubro de 2007
    Uma surpresa no extrato bancário

    Até um RioCard tem seu preço. Isto é, como o leitor vai perceber, não dá para relacionar o "ganho" do RioCard com esta eventual "perda", mas que é curioso que esteja acontecendo neste momento, ah, isso é. Não dá para negar que, como bem diz o ditado, "para quem está afogando, jacaré é tronco". Se o PMERJ puder economizar R$ 250 que seja com transporte, pode valer a pena, embora não seja o ideal. Mas não pode haver sacrifício de outro lado.
    Por essas e outras que discordo de quem diz que "Tropa de Elite" "mancha a imagem" da corporação. A cena do sargento recusando as férias do soldado e pedindo dinheiro, a luta do aspirante pelas peças do carro, mostram apenas o que acontece: gente massacrada pelo sistema.
    E, sobre férias, vale dizer: é tão real a cena do filme, que estamos vendo algo parecido, mas não é bem um sargento que está do outro lado da mesa debatendo com o soldado. Não.
    O Estado não está pagando as férias, que normalmente são pagas juntamente com o salário do mês. Nesse mês de outubro, para quem está de férias, o acréscimo não veio no dia 10, mas no extrato bancário chegou a aparecer como lançamento futuro no dia 15/10, mas tal não aconteceu.
    Policiais que têm perguntado na Diretoria Geral de Finanças são informados de que o Estado simplesmente "suspendeu" o pagamento, sem dar maiores explicações.
    Creio ter chegado a hora de um posicionamento da OAB em relação ao assunto. Como cidadão fluminense, o eleitor tem de ser contra isto, já que uma paralisação eventual prejudicaria o serviço de Segurança Pública prestado pelo Estado.

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  2. Anônimo00:40

    Wanderby, nem eu que pertenço a mesma instituição estou agüentando mais! Controle essa sua dor de cotovelo contra a polícia civil!

    Parece até que estava torcendo pelos vagabundos! Que absurdo!

    Em suma: as perspectivas de aumento salarial ACABARAM de vez e em vez de reclamar disso, o senhor desvia as atenções todinhas para a polícia civil!

    Se não consegue conter seu ódio contra a polícia civil nem nessas ocasiões, lembre-se apenas que cada um dos 10 traficantes mortos nessa operação, ou dos 7 presos poderia amanhã ceifar a vida de um colega policial militar!

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