"Policial Militar do Estado de São Paulo é condecorado no Superior Tribunal Militar
No dia 1º de abril de 2008, o 1º Ten PM Cícero Robson Coimbra Neves, da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo e Prof. da AFAM Educacional, foi agraciado, no grau Distinção, em solenidade formal.
Com a assinatura de um Alvará Régio, com força de lei, em 1º de abril de 1808, foi criado por D. João, Príncipe-regente de Portugal, em primeiros momentos de sua chegada com a Família Real no Brasil, o Conselho Supremo Militar e de Justiça que, mais tarde, teria a sua designação atual de Superior Tribunal Militar, ou simplesmente o STM.
Com a assinatura de um Alvará Régio, com força de lei, em 1º de abril de 1808, foi criado por D. João, Príncipe-regente de Portugal, em primeiros momentos de sua chegada com a Família Real no Brasil, o Conselho Supremo Militar e de Justiça que, mais tarde, teria a sua designação atual de Superior Tribunal Militar, ou simplesmente o STM.
O STM, dessa forma, constitui-se na Corte mais antiga do País, por onde passaram ilustres personagens de nossa História, a exemplo do Marechal Deodoro da Fonseca e do Marechal Floriano Peixoto, que a presidiram, além de Duque de Caxias, Marquês de Tamandaré e o Ministro Salgado Filho, que o compuseram.
Pela atual competência, o STM acumula funções ambivalentes de tribunal superior e de segunda instância, julgando, dentre outros, os recursos alusivos às ações criminais militares envolvendo as Forças Armadas brasileiras e o julgamento de seus Oficiais Generais por crimes militares.
Esse seleto Tribunal, em 12 de junho de 1957, em comemoração ao sesquicentenário de sua criação a ser celebrada no dia 1º de abril de 1958, instituiu a Ordem do Mérito Judiciário Militar, com sua respectiva medalha, destinada a agraciar integrantes da Justiça Militar da União que tenham prestado bons serviços no desempenho de suas atribuições, instituições e personalidades civis e militares, brasileiras e estrangeiras, que mereçam esta distinção.No dia 22 de novembro de 2007, em sessão plenária do Conselho da Ordem do Mérito Judiciário Militar, o 1º Ten PM Cícero Robson Coimbra Neves, da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo e Professor da AFAM Educacional, foi agraciado com a referida honraria, no grau Distinção, recebendo-a em formal solenidade levada a efeito no Quartel General do Exército, em Brasília, no dia 1º de abril de 2008, solenidade alusiva ao ducentésimo aniversário do STM e que contou com a presença de diversas autoridades, como o Vice-Presidente da República, José de Alencar Gomes da Silva, Oficiais Generais das três Forças Armadas, todos os Ministros do STM e o Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo, Cel PM Fernando Pereira.
O marco histórico - 200 anos da Justiça Militar da União - aquilata mais ainda a conquista do nosso Professor, sendo um dia que devemos guardar na memória com muito orgulho." (Fonte: PMSP).
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De uma PM que "tem" Tribunal de Justiça Militar, não reverencia militar ou operacionalmente delegados de polícia, cultua suas tradições, é verdadeiramente focada no cidadão, recebe salários equânimes aos recebidos pelos policias civis (todos), exerce plenamente sua competência administrativa (inclusive, em relação ao trânsito) e, é claro, lavra termos circunstanciados.
A "vontade" que dá é pedir demissão e prestar concurso para a Academia do Barro Branco da PMSP.
ResponderExcluirJUNTOS SOMOS FORTES!
Caro major!
ResponderExcluirTenho postado alguns comentários no blog do cel, mas tenho reparado que ele não tem publicado, digo que estou respeitando todas as regras de postagem.Tenho questionado que ele deixou de lado nossas reivindicações para falar de assuntos que não diz respeito a nossa causa salarial, bem como o respeito e a dignidade do PM, e quando se fala que lideranças do nosso mivimento estão de olho em cargos políticos então.... as comparações com outros estados são válidas pois mostram como somos esquecidos pelos governantes, nessa próxima reunião espero que o resultado seja um ato que resolva de vez a nossa causa,seja ele qual for, Operação Padrão, paralização geral, algo que possa realmente ter um efeito concreto, pois já estão caindo em descrédito essas reuniões, que não definem nada, e o governo não está nem aí, participo de todos os movimentos, eu e mais 3 companheiros aqui do interior, mas já estou com dificuldade de convence-los a irem novamente, pois estão perdendo a confiança.
UM TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR ESTADUAL TRARIA MUITO AVANÇO PARA A PMERJ.
ResponderExcluirQUESTÕES LIGADAS ÀS PENALIDADES MILITARES, DEPOIS DE JULGADAS, PRODUZIRIAM ACÓRDÃOS...TRARIAM TRANSPARÊNCIA NO CONTROLE DISCIPLINAR.
A SOCIEDADE MUDA, CLAMA POR MUDANÇAS. A PMERJ PRECISA SE ERGUER PARA VOLTAR A SER UMA POLÍCIA PIONEIRA E ATUANTE.
NOS DIAS ATUAIS, O POLICIAMENTO OSTENSIVO VEM SE APERFEIÇOANDO COM MUITA RAPIDEZ. NOVOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E TÉCNICAS DE POLICIAMENTO BASEADAS NO GEOREFERENCIAMENTO CRIMINAL SÃO EXEMPLOS DE POLICIAMENTO MODERNO.
INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA E FORMAÇÃO TÉCNICA DEVEM SER A META, SEM ESQUECER, OBVIAMENTE, DA QUESTÃO SALARIAL...ESTA A MAIS IMPORTANTE, O INÍCIO DE TUDO.
ENCONTRAMO-NOS EM ESTADO FAMÉLICO!
FORTE ABRAÇO!
SdPMERJ
81.XXX
Ficamos orgulhosos de possuírmos AINDA nas fileiras da PMESP o Ten PM Cícero Coimbra...Oficial estudioso e muito capacitado intelectualmente; Digo "ainda" pois nem tudo por aqui "são flores"; Há grandes possibilidades de este ilustre Oficial integrar órgãos mais "respeitados" pelos governantes tais como Poder Judiciário e Ministério Público...
ResponderExcluirEXCELENTE texto do Gustavo Almeida, deveria ser publicado em TODOS os blogs militares:
ResponderExcluirQuinta-feira, 10 de Abril de 2008
Valores invertidos
Pela cidade é comum encontrar um adesivo de veículos: "Sem advogado não há democracia". Eu iria um pouco mais longe: sem defensor público e sem Ministério Público não há democracia. E, claro, sem polícias.
Mas como saber quanto custa um ano de procurador do Ministério Público para o cidadão?
Creio que a matemática é simples. Reproduzo abaixo diálogo ocorrido em 13 de dezembro do ano passado, 2007, na Assembléia Legislativa do Rio:
"Presidente da Alerj (Jorge Picciani) anuncia a discussão única onde em regime de urgência do projeto de Lei 1173/2007 (...), de autoria do MP, mensagem 03/2007), que cria cargos na estrutura do MPERJ.
Deputado Paulo Melo (para emitir parecer)- Sr. Presidente, o Ministério Público, que também cria dez cargos de procurador para fazer frente à demanda da criação de dez cargos de desembargador do Tribunal de Justiça, fez acompanhar na sua mensagem o impacto financeiro-orçamentário, dando curso ao que determina o artigo 16, inciso I, parágrafo 2º da Lei de Responsabilidade Fiscal, no montante anual de R$ 4,9 milhões. Então, não há óbice constitucional e o parecer é pela constitucionalidade.
(...)O projeto recebeu uma emenda, sai de pauta e retorna às Comissões Técnicas."
Basta então fazer a conta: por ano, um procurador custa R$ 490 mil. Arredondando, isto dá uma média de R$ 41 mil por mês por promotor. Como ganha em torno de R$ 22 mil, creio que os R$ 20 mil restantes mensais sejam equivalentes ao 13º salário e às despesas de gabinete (funcionários e material), além do transporte e segurança.
Fico a pensar se os R$ 20 mil restantes são para pagamento de pessoal ou não.
É necessário gastar este dinheiro, sim. E é necessário que os procuradores trabalhem.
Mas trazendo a discussão para perto de casa: se cada soldado da PMERJ ganha ao mês R$ 900, em um ano ele torra uns R$ 12 mil do nosso patrimônio. Mais ou menos o que um procurador com o orçamento acima deve gastar em papel para xerox ou galão de água mineral em um ano.
Se dividir por um quarteirão de mil habitantes de classe média o que gasta o soldado, dá R$ 12 ao ano por pessoa para manter o soldadinho ali, bem esperto. E sempre por perto.
E tanto o soldado quanto o povo protegido, em certos casos, prefere desse jeito. E daí surge a tal milícia.
O que explica nossa situação de desordem: a população ordeira que a esta altura está reclamando do salário anual do procurador já não se importa em pagar mesmo que ilegalmente ao soldado um acréscimo de salário por uma segurança privada. O serviço aparece diante dos olhos do incauto morador, ao contrário do procurador de quem ele volta e meia reclama tanto.
E é neste ponto que acontece a grande e verdadeira inversão de valores: a ilegalidade como atalho, quando o legalismo deixou de ser rigoroso com seus opositores e insatisfatório para seus seguidores mais fiéis e cumpridores de deveres.
Adorei a criação e desenvolvimento do site!!!!Parabéns!!!!:)
ResponderExcluirE O RIO ôôôôôôôôôôôôôô
ResponderExcluiroperação padrão jájajajajajajajaja
Realmenteo coronel não responde mais postagem de ninguúem e as suas noticias estao bem longe do que precisamos, acho que as reuniões estão cansativas e sem resultado o que faremos?
e o nosso soldo?
e o nosso salario?
greve, operação padrão , panelaço das familais da PMERJ enfrente ao palacio dop desgoverno já
charles