30/07/2008

"O futuro tem muitos nomes. Para os fracos, é o inatingível. Para os temerosos, o desconhecido. Para os valentes, a oportunidade.". Victor Hugo.

'CORONÉIS BARBONOS'
Causa debet praecedere effectum.
(Não há efeito sem causa)

AO POVO DO RIO DE JANEIRO:
Cerca de um ano atrás, com a finalidade de resgatar a cidadania, a dignidade pessoal e profissional dos integrantes da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, bem como reduzir dificuldades na área de segurança pública mediante propostas de ações governamentais, um grupo de integrantes da Polícia Militar do último posto da Corporação, denominados “Coronéis Barbonos”, travejado na experiência profissional adquirida ao longo de mais de trinta anos de serviço, elaborou manifesto denominado “Pro lege vigilanda” (Para a vigilância da lei) de cunho estritamente institucional, contendo as principais e urgentes necessidades da Corporação e de seus Componentes.
O documento discorria sobre doze tópicos, consolidados nos princípios de valorização do servidor público policial militar, profissionalização, racionalização de recursos e fortalecimento institucional, todos exeqüíveis e extremamente essenciais para a implementação de um projeto de segurança pública concreto e viável, tanto que, alçado à análise do Chefe do Executivo Estadual, teve pronto assentimento, por entender que por aquelas doze proposições passava a recuperação da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, órgão responsável pela polícia administrativa da ordem pública no ordenamento constitucional e infraconstitucional vigentes.
Naquele instante já alertávamos para o fato de que a funcionalidade e operacionalidade do sistema policial, sempre jogadas para um plano secundário, achavam-se agonizantes; que os estertores de uma Corporação subjugada e sem brio se faria ouvir na sociedade, preliminarmente levando às comunidades carentes o terror de uma política de segurança sem os requisitos mínimos de inteligência e alicerçada unicamente no belicismo descabido, posteriormente impondo às demais camadas da sociedade o medo, a desconfiança e o luto pelos muitos filhos sacrificados em razão do despreparo e da pressão funcional e emocional a que são submetidos os profissionais de segurança.
Urgia uma radical mudança de postura na condução da política de segurança pública, pois é fato que a que hoje está em prática, a qual já se arrasta por muitos anos e desgovernos não atende aos anseios da população, tampouco traduz as aspirações da sofrida família policial-militar, ao menos a majoritária parcela de abnegados preocupados em servir e proteger, já que além de nossas reputações maculadas pela desconfiança da população e pelo contínuo achincalhamento promovido pelos meios de comunicação - não sem razão, admita-se – também nos vemos vítimas e reféns do atual estado de barbárie em que vivemos.
Estamos certos de que, ao contrário do que indica a desconstrução da imagem institucional mediante a série de gravosos e lamentáveis fatos envolvendo policiais-militares com toda sorte de crimes, ainda não chegamos ao fundo do poço, mas tal não tardará, pois quando o cidadão deixa de ter o Estado como seu protetor e passa a vê-lo como algoz, quando a desconfiança impera, quando os agentes da lei sentem-se sem credibilidade e incapazes de mudar o estado de coisas que os afligem, as conseqüências tendem a revelar um quadro de completo caos social, que somente o desprendimento de um governo inteiramente voltado para a coisa pública e avesso a picuinhas e jogadas de bastidores daqueles que querem prolongar o statu quo pode reverter.
Quando de nosso manifesto, fomos afastados e defenestrados da Corporação, como se nosso posicionamento fosse contrário ao interesse social e institucional, mas tal injustiça não esmoreceu nossa crença de que é preciso mudar radicalmente alguns conceitos, que as proposições por nós outrora firmadas são essenciais para a retomada do caminho da ordem pública, bem como sabemos que determinadas medidas irão requerer tempo para que logrem seus objetivos, enquanto que outras terão efeito imediato; da mesma forma é certo que algumas exigirão um esforço contínuo do governo, mediante planejamento e previsões orçamentárias, já outras se realizarão mediante simples ato do executivo, entretanto, todas necessitam de uma ação única e imediata, para que não se perca mais tempo.
Esclareça-se que sempre estivemos e estamos à disposição do Estado do Rio de Janeiro e de sua população, colocando nossa larga experiência a seu serviço.
Nosso manifesto, longe de configurar um ato de rebeldia ou de insubordinação, foi um grito de alerta e teve o caráter de rever conceitos defasados e garantir melhor contraprestação de serviços para o povo fluminense, o que é nossa missão.
Não podíamos ser subservientes e estéreis, pois nunca agimos assim ao longo dos nossos mais de trinta anos de carreira policial-militar.
O quadro atual demonstra que não estávamos errados.

HILDEBRANDO QUINTAS ESTEVES FERREIRA
CORONEL DE POLÍCIA
PAULO RICARDO PAÚL
CORONEL DE POLÍCIA
LEONARDO PASSOS MOREIRA
CORONEL DE POLÍCIA
FRANCISCO CARLOS VIVAS
CORONEL DE POLÍCIA
RONALDO ANTÔNIO DE MENEZES
CORONEL DE POLÍCIA".

12 comentários:

  1. Anônimo13:27

    Gostaria de saber como anda o movimento por melhores condições salariais, o meu e-mail é economiarj@gmail.com, um grande abraço Major.

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  2. Olá, parabéns pelo blog.
    Cloquei um link no 89 comando
    89 Comando o Blog Policial de Anápolis-GO

    http://www.pmgo-anapolis.blogspot.com/

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  3. Anônimo16:36

    Certamente para os signatários da Carta e para o autor do blog o futuro é a oportunidade!

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  4. Anônimo17:35

    Este é o Sérgio Pinóquio Cabral.

    Leonardo Motta: Carnaval na polícia

    Diretor do Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro

    Rio - Depois que o Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Rio (Sinpol) investiu mais de R$ 300 mil na construção de sua sede num terreno abandonado há quase 20 anos na Rua da Relação 3, de propriedade da Companhia Rio Sobre Trilhos, o governador Sérgio Cabral quer doar o imóvel aos dirigentes do Cordão da Bola Preta. No local, havia um casarão em ruínas, que foi inteiramente reconstruído de acordo com o projeto do Corredor Cultural do Centro.

    A fachada foi totalmente recuperada e no seu interior construído auditório, cozinha, salões e três banheiros, sendo instalado até ar-condicionado para maior conforto dos policiais. O Sinpol depois da reforma do casarão deu expediente no local por um ano, quando o estado retomou-o através de ação violenta de despejo.

    Anteriormente à ocupação do espaço pelo sindicato, existiam no local boca-de-fumo e marginais, criando problemas não só para a população como também para a 5ª DP, que registrou vários assaltos e até homicídio.

    Em que pese a importância do Cordão da Bola Preta para o Carnaval do Rio, a realidade é que sua diretoria perdeu a tradicional sede na Avenida 13 de Maio por falta de pagamento do IPTU e do condomínio, sendo despejada.

    O Sinpol, após superar os entraves judiciais provocados pela retomada do imóvel, conseguiu firmar com o governo anterior contrato de comodato. O governo atual, no entanto, através do secretário de Transporte, Júlio Lopes, desrespeitando decisões tomadas, quer ceder o imóvel para o bloco, até criando nova pessoa jurídica para a agremiação, já que a anterior está com a ficha suja. Como diz o ditado popular isto é “vestir um santo despindo outro”

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  5. Anônimo18:15

    Alguém sabe informar por que o delegado Derene, fiel escudeiro do Beltrame, saiu da Secretaria na calada da noite?

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  6. Anônimo21:18

    No dia 29 de Janeiro de 2008 foi exonerado do cargo de Comandante Geral da PMERJ o Sr. Cel. Ubiratan Ângelo, foram muitos supostos motivos, mas um dos principais foi à reivindicação de um aumento salarial para toda a Instituição (4 a 5 meses antes da exoneração). Isso foi um fato discutido publicamente pelo senhor Governador do Estado do Rio de Janeiro Sergio Cabral, quando, estudos orçamentários feitos, mostravam que se poderia dar um aumento entre 28% a 38% (divididos entre oito ou dez parcelas), mas o senhor Governador disse na época que era impossível e que no máximo daria 24% divididos em 1% ao mês para não gerar um impacto grande na folha, ou seja, um aumento Casas Bahia (24 vezes).


    Gerando uma revolta muito grande em toda a Instituição PMERJ, um grupo de Coronéis reuniu-se e formou o conhecido grupo dos Coronéis Barbonos. Até aí nada demais, formou-se mais um grupinho na PMERJ dentre muitos que já existem, pois a PMERJ com seus quase 200 anos sempre funcionou assim, com seus grupos de oficiais e praças e cada grupo com seus respectivos círculos (Coronéis, Majores, Capitães, Tenentes, Sargentos, Cabos e Soldados). Mas quando os Barbonos fizeram um manifesto público expondo todas as necessidades que haviam na Instituição e que durante 1 ano de governo nada tinha mudado, pois o discurso de campanha do então candidato Sergio Cabral era melhoria na Segurança Pública, Saúde e Educação, as coisas mudaram, toda a Polícia se uniu e tanto oficiais quanto praças tiveram uma perspectiva de alguma melhora, pois era um fato raríssimo coronéis reivindicando para toda instituição e não só para os seus cargos de comando. Aquele manifesto público expressava o grito de cada Policial Militar em dizer que necessitava de equipamentos, condições de trabalho, treinamentos, alimentação digna, uma carga horária decente e salário digno e justo, pois a defasagem salarial do Policial Militar é enorme (e não podemos fazer greve – é inconstitucional), isso nos dava esperança de mudança, pois eram Coronéis que estavam brigando por melhorias, afinal de contas eram nossos comandantes, oficiais superiores que tem 30 anos de serviços prestados e já tinham chegado ao posto máximo que a instituição permite, alguma coisa tinha que mudar.

    Em toda a Instituição ficou um clima de espera e apreensão. O governo não se manifestava em nada, até que para chamar a atenção do governador decidiu-se fazer uma passeata anunciada semanas antes. Aí, tudo mudou e mudou da forma mais velha e conhecida por todos os cidadãos brasileiros. O seu Excelentíssimo Senhor Governador Sergio Cabral, junto com o seu Secretário de Segurança, começou a montar sua panela e fazer a sua negociata com os demais Coronéis PMs que só pensam em seus postos, cargos de comando, suas medalhas e suas fotos nos quadros de comandantes (para esses não existe emprego melhor). Primeiro Cabral e Beltrame mandaram fechar a rua onde mora com viaturas e deslocando uma fração significativa de PMs do seu patrulhamento normal para não ser perturbado, segundo mandou o então Chefe da PM2, Cel. Pitta (esse mesmo que é Comandante Geral ou marionete) filmar toda a passeata para identificar quem foi e posteriormente punir. E esse Cel. Pitta tinha assinado anteriormente o manifesto dos Barbonos (meu Deus do céu) e terceiro depois de identificar todos e punir, exonerou o Comandante Geral e todos os Barbonos dos seus respectivos cargos. Até aí tudo normal, o Governador tem poder para isso, afinal ele nomeia os cargos de confiança do seu governo.

    A questão é como ele fez isso sem gerar uma grande crise na PMERJ? Já que era uma manifestação de toda a Instituição Policial Militar e liderada por Coronéis com alta influência nos seus círculos e de grande respeitabilidade com os demais grupos de oficiais e praças. Sabe como? Não? Com a famosa PROPINA, também conhecida por outros nomes (CALA BOCA, FAZ ME RIR, QUALQUER, DINDO, AGRADO, etc…). Fico imaginando a conversa deles no jargão policial – aí, não fecha com eles não, fecha comigo que depois te dou um qualquer, ou – aí, tenho uma parada boa pra você, mas se quiser rir vai ter que me fazer rir também. É, deve ter sido mais ou menos isso. Resumindo, Cabral junto com Beltrame conseguiu reunir uma patota que só gosta de levar vantagem e olhar pro seu próprio umbigo e a Instituição que se dane. São Coronéis e demais oficiais que estavam na conhecida varanda (sem função) e que fazem de tudo pra conseguir cargos de comando e aumentarem seus contracheques. Depois de 06 meses tudo se revelou como todos nós da Instituição já desconfiávamos. No mês de junho seu Cabral resolveu colocar no bolso da sua patota o “CALA BOCA” que eles tanto aguardavam (afinal, trato é trato). Duplicou a Gratificação de Comando de alguns, triplicou de outros e deu até pra quem não tinha. O senhor Cel. David, Chefe do Estado Maior da PMERJ, por exemplo, ganhava mil e poucos e passou para cinco mil e poucos (veja bem, só a gratificação, fora o restante do salário) e esse sujeito antes de assumir a Chefia do Estado Maior deu declarações a imprensa que se policiais querem ganhar como Delegados ou Almirantes que vão para a Marinha ou Polícia Civil, policial militar tem que ganhar como policial militar (só se esqueceu de falar que o dele já estava garantido pelo seu Cabral), Coronéis Diretores de Unidades do Quartel General da PM passaram de dois mil e poucos para sete mil reais (que fique bem claro que só estamos falando da Gratificação de Comando). O Comandante Geral (Cel. Pitta)? Esse nem precisa falar, ele já deu exemplos anteriores, ou alguém acha que ele está mudo esse tempo todo porque o gato comeu sua língua. E quando isso vier à tona não adianta seu Cabral falar que não sabia, porque se ele disser isso, dará provas da maior incompetência administrativa que esse Estado já teve (tudo isso foi feito por ordem dele).

    Bom, infelizmente essa é a realidade, mas queria deixar um ponto de reflexão para os formadores de opiniões e os demais cidadãos cariocas; onde começa a corrupção? Do guarda de trânsito que te flagra sem cinto ou com a CNH e IPVA vencido e tem aquele famoso cafezinho, ou dessa corja hipócrita que deveria dar o exemplo, mas só pensa em mamar nas tetas do Estado em benefício próprio. Quem é o verdadeiro Débil Mental? O Estado de Direito ou o direito de não ter os seus Direitos respeitados. Sei que a Polícia comete seus erros, isso é evidente, porque nos seus quase 200 anos é dessa forma que ela é administrada, não só nesse governo como nos anteriores, mas também tem os seus acertos e pessoas com vontade de fazer a diferença para melhor. Todos nós somos vítimas. Vítimas da bala perdida, da violência e da desigualdade social. Acredito que com boa vontade essas coisas possam mudar, mas com a ganância de poder que o homem tem, fica muito difícil a mudança.

    Vamos começar a pensar sobre o impeachment desse sujeito, o Rio de Janeiro não merece isso e o cidadão carioca muito menos.

    Revolta de um Policial Militar.

    Vejam abaixo quanto custou esse "CALA BOCA" do Cabral.

    Despesas com Gratificação mês de Mai/08 e Jun/08.





    Cabral, engorda os contracheques do restante da Polícia, nós também merecemos!

    Veremos se terão coragem de mostrarem os seus contracheques. Que CANALHAS!!!!!

    FONTE:http://verdadepolicial.blogsome.com

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  7. Anônimo21:19

    MAJOR A TABELA COM OS AUMENTOS DAS GRATIFICAÇÕES PARA CORONÉIS E COMANDANTES DE CPA'S FOI DIVULGADO NO BLOG DAS PRAÇAS DA PMERJ E NO ENDEREÇO: http://verdadepolicial.blogsome.com

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  8. Anônimo21:23

    Major, não esta dando mais para agüentar, arrocho na escala e todo tipo de opressão, estes canalhas que ocupam os comandos da Policia Militar, tem que ser extirpados, a tropa esta passando um pesadelo em vida, vamos acabar fazendo algo de ruim, devido ao desespero.O tal de coronel Davi, é um insano.Precisamos de ajuda. Socorrrrro.

    Sargento SANSÃO.

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  9. Anônimo23:39

    SÓ DEPENDE DA NOSSA UNIÀO, CHEGA DE SERMOS ESCRAVOS, VAMOS PARTIR PARA ALUTA CONTRA ESSES DEBEIS MENTAIS,POIS ELES É QUE O SÀO,BANDO DE SARDINHAS EM LATA.

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  10. Anônimo15:37

    É SRs CORONEIS,TALVEZ SUAS NOBRES POSTURAS E ATITUDES TALVEZ NÃO CHEGRAM A TEMPO DE "SALVAR ESTA BRIOSA CORPORAÇÃO', TALVEZ HÁ ALGUNS ANOS ATRÁS. HOJE APÓS VERMOS ESTUPEFATOS O DESTINO DOS SRs (CORONEIS BARBONOS), TODOS ANTIGOS COM MUITOS ANOS DE SABEDORIA, PARAMOS PARA PENSAR O QUE "ASSISTIMOS" NA CORPORAÇÃO? UMA DETERIORAÇÃO COMPLETA, NUNCA VISTA ANTES, O POLICIAL MILITAR NÃO TEM A MENOR CREDIBILIDADE JUNTO A POPULAÇAO, "SE FAZEM O QUE FIZERAM COM OS MAIS ANTIGOS, QUE MERECIAM MAIS RESPEITO, O QUE FARÃO AO POVO'. MUITO TRISTE, NOS CAUSA VERGONHA, SÓ RESTA AOS MAIS ANTIGOS,A RESERVA,A VOLTA AO LAR, COM SEUS FAMILIARES, PARA TENTAR ESQUECER O QUE UM DIA JÁ FOMOS, AOS MAIS JOVENS, ESPERANÇA, ESTUDEM, SE PREPAREM, PROCUREM OUTRO SERVIÇO, SEMPRE COM DIGNIDADE, LUTAR, GASTAR ENERGIAS, SERÁ QUE VALERÁ A PENA? UM SIMPLES CONCURSO, 2º GRAU, POLICIA RODOVIARIA FEDERAL, SALARIO EM TORNO DE 6.000 MIL REAIS, QUEM PUDER ESTUDA MAIS UM POUCO, TALVEZ UM DIA GANHE COMO UM "ALMIRANTE",MAS TEM QUE TER A MESMA HONRADEZ DOS MESMOS.BOA TARDE.

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  11. Anônimo08:56

    ATUALMENTE SOMENTE TEMOS COVARDIA NA PMERJ, POIS VEJAM BEM,A ALGUNS ANOS ,TALVEZ DOIS, NÃO TENHO CERTEZA, UMA GUARNIÇAÕ PRENDEU UM PODEROSO BANDIDO,COM FUZIS DROGAS E ETC, ESTA MESMO GUARNIÇÃO FOI PARABENISADA PELO COMANDO E ETC, AGORA NO ANO DE 2007,ESTA MESMA GUARNIÇÃO VAI A CD PQ A MÃE DESTE BANDIDO PRESO, DENUNCIOU ESTA GUARNIÇÃO DE TER PEDIDO 5000,00 PARA NÃO PRENDER ESSE BANDIDO.AGORA VEJAM SENHORES A PALAVRA DA MÃE DE UM BANDIDO TEM MAIS CARATER QUE DOS PROPIOS MILITARES QUE EFETUARAM A PRISÃO,ISTO É UMA TREMENDA SACANAGEM,VAMOS ACABAR NA FORCA, POIS ESSES CORONEIS QUE NOS ESTÃO COMANDANDO SÃO UNS VERDAEIROS COVARDES JUNTAMENTE COM ESSE SEC DE SEG E GOVERNADOR.SUGESTÃO, NÃO PRENDER MAIS NINGUÉM,POIS QUEM TRABALHA ERRA E É PUNIDO E QUEM NÃO TRABALHA NÃO ERRA E NÃO É PUNIDO.VIVA A LIBERDADE CUSP NELES.

    CHARLES GUERREIRO

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