16/08/2008

ENFIM, SÉRGIO CABRAL (PMDB-15) RECONHECE A INCOMPETÊNCIA DO DELEGADO BELTRAME!

5 comentários:

  1. Anônimo11:07

    1. Rocinha e
    2. Vidigal, na Zona Sul;
    3. Vila Cruzeiro, na Penha, dominadas por traficantes;
    4. Rio das Pedras e
    5. comunidades de Jacarepaguá,
    6. favelas de Santa Cruz e
    7. Carobinha, em Campo Grande, chefiadas por grupos paramilitares.

    Ué, ué, ué !. E o morro da Providência ?!.

    Naquela ''comunidade'' o povo ali vota livremente ? Essa é nova.

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  2. Anônimo17:18

    SÓ UMA PERGUNTA ISSO PODE???????É UM ABSURDO ESTA REPORTAGEM,TENENTE DO BOPE DIZ QUE MILICIA É IGUAL A VIGILANTES DA ZONA SUL.NÃO VAI SER PUNIDO?NÃO VAI RESPONDER CJ?QUEM ESTA POR TRÁS DISTO TUDO.TÁ RUIM DE AGUENTAR.E O COMANDANTE NADA FALA?O SECRETÁRIO NADA FALA?SÓ NO RIO ISSO ACONTECE,COM REPORTAGEM E TUDO.LEIAM


    16/08/2008 01:40:00

    PM compara milícia a segurança privada na Zona Sul

    Rio - Novo ‘xerife’ do Batan, o tenente do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e presidente da Associação de Moradores da comunidade, Wolney de Paula, compara a ação de milícias com as de vigilantes. Apesar de repudiar a ação dos criminosos no episódio do seqüestro e tortura da equipe de O DIA, o oficial da PM acaba minimizando o perigo que esses grupos representam para as comunidades que dominam.

    “Milícias em favelas da Zona Oeste são iguais a segurança privada em condomínios da Zona Sul. Os dois tentam assumir a responsabilidade de algo que é estrito do estado”, argumentou o presidente da associação.

    Wolney assumiu a entidade em votação por aclamação, em junho — semanas após o episódio a tortura contra a equipe do DIA. Sobre a violência, o tenente do Bope foi taxativo. “Como morador e policial, eu repudio o episódio. Aquilo foi ação terrorista e injustificável”, disse.

    Apesar de a direção da entidade ser formada quase integralmente por policiais, bombeiros e agentes do Desipe, o presidente da associação garantiu que trata apenas de questões relacionadas ao interesse dos moradores. “A segurança é exercida pela Polícia Militar desde que o estado retomou o controle da comunidade”, garantiu. “A gente não cuida da segurança. Seria uma ilegalidade”.

    A ligação entre a atual direção da associação e a PM é tão forte que o posto de policiamento comunitário do Batan foi instalado na sede da entidade. Os locais são exibidos com muito orgulho por Wolney.

    Discreto, ele anda com autoridade pela comunidade. Por onde passa, é cumprimentado pela população.

    E garante que a milícia que dominava o local não cobrava nenhuma taxa dos moradores. Mas diz que o estatuto da associação permite que a nova direção proponha pagamentos voluntários aos moradores.
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  3. Anônimo17:18

    SÓ UMA PERGUNTA ISSO PODE???????É UM ABSURDO ESTA REPORTAGEM,TENENTE DO BOPE DIZ QUE MILICIA É IGUAL A VIGILANTES DA ZONA SUL.NÃO VAI SER PUNIDO?NÃO VAI RESPONDER CJ?QUEM ESTA POR TRÁS DISTO TUDO.TÁ RUIM DE AGUENTAR.E O COMANDANTE NADA FALA?O SECRETÁRIO NADA FALA?SÓ NO RIO ISSO ACONTECE,COM REPORTAGEM E TUDO.LEIAM


    16/08/2008 01:40:00

    PM compara milícia a segurança privada na Zona Sul

    Rio - Novo ‘xerife’ do Batan, o tenente do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e presidente da Associação de Moradores da comunidade, Wolney de Paula, compara a ação de milícias com as de vigilantes. Apesar de repudiar a ação dos criminosos no episódio do seqüestro e tortura da equipe de O DIA, o oficial da PM acaba minimizando o perigo que esses grupos representam para as comunidades que dominam.

    “Milícias em favelas da Zona Oeste são iguais a segurança privada em condomínios da Zona Sul. Os dois tentam assumir a responsabilidade de algo que é estrito do estado”, argumentou o presidente da associação.

    Wolney assumiu a entidade em votação por aclamação, em junho — semanas após o episódio a tortura contra a equipe do DIA. Sobre a violência, o tenente do Bope foi taxativo. “Como morador e policial, eu repudio o episódio. Aquilo foi ação terrorista e injustificável”, disse.

    Apesar de a direção da entidade ser formada quase integralmente por policiais, bombeiros e agentes do Desipe, o presidente da associação garantiu que trata apenas de questões relacionadas ao interesse dos moradores. “A segurança é exercida pela Polícia Militar desde que o estado retomou o controle da comunidade”, garantiu. “A gente não cuida da segurança. Seria uma ilegalidade”.

    A ligação entre a atual direção da associação e a PM é tão forte que o posto de policiamento comunitário do Batan foi instalado na sede da entidade. Os locais são exibidos com muito orgulho por Wolney.

    Discreto, ele anda com autoridade pela comunidade. Por onde passa, é cumprimentado pela população.

    E garante que a milícia que dominava o local não cobrava nenhuma taxa dos moradores. Mas diz que o estatuto da associação permite que a nova direção proponha pagamentos voluntários aos moradores.
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  4. Anônimo12:37

    adeus chuchu dos pampas o rei da incompetencia do rio de janeiro.

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  5. Anônimo11:24

    ''Aceitou ?"

    Só se foi ''goela'' acima...

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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