Não podemos deixar que a CORJA DO PMDB tome conta do Rio!
ATENÇÃO A terceira pesquisa do Datafolha na cidade do Rio de Janeiro, e primeira após o início do horário eleitoral gratuito na TV, revela equilíbrio na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro: Marcelo Crivella (PRB) tem 20% das intenções de voto, Eduardo Paes (PMDB) alcança 17%, e Jandira Feghali (PCdoB) obtém 15%. A pesquisa de agosto consolida o crescimento de Paes, que há cinqüenta dias (03 e 04 de julho) tinha 9% das intenções de voto, passou para 13% em 23 e 24 de julho, e ganha agora quatro pontos percentuais. Por outro lado, Marcelo Crivella perde cinco pontos percentuais em relação ao mês passado (quando tinha 24%) , enquanto Jandira mantém-se estável.
O crescimento da candidatura de Eduardo Paes à prefeitura do Rio, é uma prova inequívoca da força política do Governador Sérgio Cabral,principal apoiador da candidatura de Paes.
NÃO ACREDITO EM PESQUISAS, MAS SE FOR VERDADE, NÃO PODEMOS PERMITIR QUE O PMDB CRIE MAIS RAÍZES AQUI NO RIO. VAMOS BANIR O PMDB DO RIO DE JANEIRO UMA VEZ POR TODA!!!!
MEUS AMIGOS LEITORES, O QUE O POLICIAL MILITAR PODE FAZER?NADA,POIS DESDE O GOVERNADOR,PASSANDO PELA SECRETARIA DE SEGURANÇA E COMANDANTES DE BATALHÃO ESTA TUDO FECHADO COM O BICHO,E AÍ VOCÊS PENSAM QUE A CULPA É DO PM,MAS ESTÃO ERRADOS CAROS LEITORES.TEM GENTE GRAUDA QUE COMANDA BATALHÕES E É O ARRECADOR DO DINHEIRO DO BICHO PARA O GOVERNADOR.VOCÊS LEMBRAM DA DENUNCIA QUE HOMENS DO BOPE FAZIAM SEGURANÇA PARA BICHEIROS?DEU EM ALGUMA COISA?CLARO QUE NÃO POIS TEM MUITO OFICIAL SUPERIOR ENVOLVIDO. O QUE FIZERAM TRANSFERIRAM OS POBRES COITADOS E OS GRAUDOS CONTINUAM RECEBENDO A GRANA,POIS CASO OS SOLDADOS FOSSEM PUNIDOS LOGO LOGO COLOCARIAM A BOCA NO TROMBONE,CERTO?ENTÃO A CULPA NÃO É DO POLICIAL E SIM DA ESFERA GRAUDA MEUS AMIGOS.
ATENÇÃO Dia 27/08, às 14 horas, a Comissão do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro se reunirá com o Presidente da ALERJ, Deputado Jorge Picciani (PMDB), para debater as questões referentes a todo o funcionalismo e cobrar interferência da ALERJ no trato com o governador Sergio Cabral.
Durante o encontro, o MUSPE estará organizando, também, do lado de fora da ALERJ, nas escadarias, uma manifestação de fortalecimento do Movimento Unificado e cobrança do atendimento de suas reivindicações.
Todos devem estar presentes, funcionários de todos os setores públicos do Estado do Rio de Janeiro, Fazenda, Saúde, Educação, Segurança (Polícia Civil, Militar e Bombeiros), Proderj, Ministério Público, Justiça, Metroviários, e muitos outros.
Compareçam em peso. Quanto maior o número de servidores presentes no Movimento, mais fica claro para o governador a força que temos juntos.
Em 1994, o então capitão da Polícia Militar do Rio Álvaro Lins, foi aprovado para o concurso de delegado da Polícia Federal. Apesar de ter obtido ótima nota, ele foi vetado na investigação social por ter seu nome numa lista de propinas na fortaleza de Castor de Andrade. E com ajuda do CASAL GAROTINHO, e da máfia dos caças-niqueis conseguiu se entranhar na política. Cadeia para todos!!!!!!
BLOG REPORTER DE CRIME ""Delegados alertam para ovo da serpente em Bangu 8""
Em artigo enviado ao blog, os delegados Alexandre Neto e Alberto Calvano alertam para o ovo da serpente que está sendo chocado em Bangu 8. Policiais e criminosos comuns estão dividindo o mesmo espaço com políticos e criminosos de colarinho branco e isso pode ser uma combinação explosiva para o Estado e para a sociedade. Os articulistas lembram que a história já nos mostrou que isso não dá certo, lembrando como nasceu uma das maiores facções criminosas do Rio.
Aí vai a íntegra do artigo, um verdadeiro sinal amarelo para o governo do estado:
"Ilha Grande 0 x Bangu 8
Num país de curta memória histórica, os fatos do passado tendem a se repetir no presente, sem que a administração pública se dê conta da gravidade que isso representa. Como exemplo clássico de tal desatino, o nosso sistema prisional se mostra bastante pertinente, notadamente se levarmos em consideração o que vem ocorrendo, de forma particular, no chamado presídio de Bangu Oito.
A “FALANGE VERMELHA”, que se notabilizou sob o epíteto de “COMANDO VERMELHO”, nasceu entre 1969 e 1975 no Rio de Janeiro, tendo como principais líderes William da Silva Lima, Paulo Nunes Filho, Carlos Alberto Mesquita, Paulo César Chaves, José Jorge Saldanha, Eucanan de Azevedo, Apolinário de Souza e Iassy de Castro, todos encarcerados no então Instituto Penal Cândido Mendes, conhecido como Presídio da Ilha Grande ou "Caldeirão do Diabo". O “COMANDO VERMELHO” resultou da reunião de presos políticos com presos comuns na Galeria “B” do presídio da Ilha Grande, pois esses presos comuns haviam sido condenados, na maior parte das vezes, por assalto a banco, com base na Lei de Segurança Nacional, numa tentativa, por parte do governo militar, de equiparar os revolucionários de esquerda aos criminosos de alta periculosidade. Resolviam-se, assim, dois problemas numa só solução.
Desta forma, a despeito de uma convivência nada harmoniosa, floresceu entre tais grupos um respeito e admiração por parte dos presos comuns à organização, disciplina e companheirismo existente entre os presos políticos - revolucionários de esquerda - o que lhes permitia sobreviver àquele inferno. Os internos da Galeria “B”, presos comuns e revolucionários, passaram então a partilhar experiências, tendo os presos comuns adquirido, através de longos e contumazes encontros, o MODUS OPERANDI das guerrilhas revolucionárias, surgindo assim uma curiosa versão da “síndrome de Estocolmo coletiva entre presos comuns e excluídos políticos”, dentre eles Fernando Gabeira e José Dirceu, além de outros. Em 1994 o presídio foi implodido com 200 quilos de dinamite, mas parece que os ecos de tal explosão perduram até hoje, já alcançando o Complexo Penitenciário de Bangu (ou Gericinó). A sociedade assiste - sem se dar conta - a construção de um novo “Caldeirão do Diabo” muito mais explosivo, pois o poder público parece não enxergar o perigo e a temeridade de se misturar policiais e políticos com delinqüentes do colarinho branco, onde criminosos que atuavam em quadrilhas, formadas por agentes do próprio estado, com ou sem mandato político, passaram a compartilhar espaço comum com criminosos de lesa-pátria, contra a ordem tributária, sonegação fiscal, dentre outros.
Assim, não tardará em ostentarmos o título de estado federativo com pós-graduação, doutorado e MBA em “Práticas Criminosas Mistas e Avançadas”, fazendo inveja à máfia corsa francesa, à Cosa Nostra siciliana, à Camorra napolitana e à N’Drangheta calabresa.
Recente matéria publicada na "Folha de São Paulo" (03/08/2008) dá conta de que “a movimentação começa cedo. Antes das 9h, o desfile de mulheres de sapatos de salto alto toma conta da entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio. Toyotas, Mitsubishis, Hondas, Citroëns e até um carro oficial da Assembléia Legislativa do Rio, todos com vidros escuros, trazem as visitantes, carregadas de sacolas e bolsas térmicas com comida.” Segundo o cabo PM Faria “é um pessoal muito educado", comentava após checar a identificação de Rafaella Cacciola, filha do ex-banqueiro Salvatore Cacciola. “O frenesi em frente ao complexo aumentou nas últimas semanas, principalmente às segundas e sextas-feiras, dias de visita em Bangu Oito, como é mais conhecida a Penitenciário Pedro Lino Werling de Oliveira, uma das 23 do complexo de segurança máxima. Ela virou a prisão mais VIP do Rio”.
O título se justifica pela lista de presos célebres. Além de Cacciola, estão lá o ex- Secretário de Saúde do Rio Gilson Cantarino, seu subsecretário Itamar Guerreiro, Álvaro Lins e os chamados “INHOS”, Ricardo Hallack, o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM) e seu irmão, o vereador Jerominho (PMDB); o inspetor da Polícia Civil, Odnei Fernando da Silva (acusado de comandar a milícia que torturou jornalistas de "O Dia"), dentre outros. "Só tem sangue bom no 8", brinca um agente penitenciário que dá plantão no Presídio Moniz Sodré, no mesmo complexo”.
Mas tanta gente influente junta dá trabalho. Um policial, que prefere não ser identificado, define o clima lá dentro. "ESTÁ UM INFERNO. MILIONÁRIO, POLICIAL CIVIL, DEPUTADO, MILICIANO E BICHEIROS JUNTOS É DEMAIS PARA OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DAREM CONTA. É MUITA GENTE PRA COLOCAR BANCA". A pressão parece ser intensa. O poder deles é grande e as tentativas de interferência se mostram perniciosas. Pois bem: se criminosos comuns já fazem aquilo que todos sabem dentro dos presídios, imaginem então o quê não poderão fazer tais honoráveis e inalgemáveis hóspedes? Já está na hora de a administração pública dar uma pronta e eficaz resposta ao problema, pois se for pagar pra ver vai correr o risco de perder o jogo, até porque o outro “time” possui exímios jogadores, e apostadores também.
Companheiros, Vejam a riqueza de detalhes da denúncia anônima que está circulando pela rede - provavelmente feita por gente da malha do sistema fiscal estadual.
Se as instituições republicanas não reagirem, estarão ajudando a solapar nossa democracia. É preciso investigar a veracidade da denúncia e extirpar os cânceres que sugam as energias e os recursos do Estado e da sociedade brasileira. É preciso também. que os partidos políticos não comprometidos c/ o patrimonialismo reajam e que os trabalhadores e toda a sociedade façam sua parte pressionando as instituições.
Um detalhe chama atenção, no contexto da denúncia, embora não me espante: a impotência política do empresariado, extorquido como se ainda estivéssemos sob o antigo regime absolutista. Será que a corrupção é, p/ a maioria deles, mera questão contábil contornável via repasse de seus custos aos preços?
"Qualquer deputado ou funcionário daquela Casa sabe que sempre funcionou um esquema de CPIs tocado por 3 parlamentares-chaves: SÉRGIO CABRAL, Paulo Mello e Andre Luis. Sempre funcionou nos assuntos que envolviam empresas e assuntos fiscais." "O esquema sempre foi simples. SÉRGIO CABRAL e Paulo Mello escolhiam o 'setor-vítima'. Supermercados, por exemplo. Depois, incluíam entre os membros da CPI o truculento deputado Andre Luis, o 'braço armado' (literalmente) do CABRAL. SÉRGIO CABRAL pedia à Silveirinha as informações mais importantes que poderiam constranger os empresários. Silveirinha fornecia números e documentos, digamos, 'básicos'. Com isso nas mãos, CABRAL repassava para seu fiel escudeiro, o hoje também milionário Paulo Mello, os documentos que permitiriam a abertura da CPI. E quem fazia o trabalho 'sujo', o de visitar empresas, de ameaçar pessoas, de se expor e arrecadar o dinheiro? Elementar: o André Luis. Os outros membros, parlamentares do 'baixo clero', que compunham as CPIs, recebiam algumas migalhas da extorsão, mas eram escolhidos a dedo para não criar problemas."
Esquema da Fiscalização no Rio de Janeiro (Partes I, II ) PARTE I Parte das inspetorias da Fazenda sempre foi entregue à políticos. Sempre. Alguns deputados jamais pediam obras, a não ser uma inspetoria, que dependendo da área de abrangência, poderia render entre 30 a 150 mil reais por mês. Nos últimos dois governos - Marcelo Allencar e Garotinho, bem como o atual, o da Rosinha, o esquema tem sido sempre exatamente igual. Nos últimos 8 anos, os deputados mais encrenqueiros só eram "acalmados" com uma inspetoria.
E em quase todos os casos - exceto as do pessoal do governo - SÉRGIO CABRAL sempre recebeu religiosamente metade do que era arrecadado. O trato sempre foi esse: ele levava o pleito do deputado até o governador.
"Convencido" da necessidade de nomear um indicado político, o governador"comprava" aquele voto até o fim do seu governo.
O grande "pulo do gato" sempre foi o famosíssimo livro conhecido como "Termo de Ocorrência", de 50 páginas, onde as primeiras 25 eram destinadas às anotações da empresa, sendo as 25 restantes às anotações dos fiscais.
Invariavelmente, nas regiões onde o nível de corrupção é alto, encontra-se uma típica anotação - padrão - por parte dos fiscais: "não foi constatada irregularidade". Ao longo dos anos, pode-se observar que não havia rodízio de fiscais, e que a anotação sempre foi rigorosamente a mesma.
O ex-deputado Sivuca, por exemplo, citado pelo ex-secretário Sasse como padrinho de uma inspetoria na Barra da Tijuca, recolhia através de seu afilhado, o inspetor-chefe Celso Kastrupp, em torno de R$ 150.000 reais por mês, dos quais R$ 75.000,00 eram repassados para o atual Senador Sérgio Cabral. Existem centros comerciais na Barra da Tijuca (que aliás, é uma belí$$ima inspetoria) como é o caso do Parque das Rosas, que são campeãs em sonegação há quase uma década.
É verdade sim, que o deputado Roberto Dinamite indicou um inspetor chefe.
Nome: Dirrago. Inspetoria: da Penha. Faturamento: R$ 50.000,00 (meio a meio com o Cabral, desde o governo Marcelo Allencar)
Albano Reis, o deputado Papai Noel, logo no início do governo Garotinho, começou a "bater de frente" com o governador e com o presidente da Alerj, Sérgio Cabral. Ninguém entendeu o por quê da raiva que Cabral e Albano Reissentiam um pelo outro pelos idos de 1999. Albano Reis (está nos anais da Alerj) não saia da tribuna, denunciando o Cabral, particularmente a mansão que o ex-presidente da Assembléia trouxera dos EUA.
Mas a razão da briga tinha sido o critério de se repartir o "lucro" da inspetoria do Catete (inspetor-chefe Nelson Garófilo) com o Cabral. A nomeação não saía. Albano Reis enfrentou o Cabral azucrinando-o até que este fez um acordo em bases menos gananciosas para acalmar o deputado "NATALINO".
Só que neste ínterim, SILVERINHA já tinha nomeado sua amante - Dona Sônia para o Catete. E Albano foi contemplado em outra região.
Às vezes, o deputado tinha que "entubar". O ex-parlamentar Paulo Albernaz, por exemplo, líder do GAROTINHO na Alerj, não conseguiu emplacar o inspetor-chefe de Campos, sua terra natal. Perdeu a indicação - ora vejam só - para Eduardo Cunha, aquele famoso ex-presidente da Cehab que respondea inúmeros ações na Justiça por improbidade. Paulo Albernaz nunca "entubou" a perda da inspetoria de Campos, e jamais poupou o governador de seu ressentimento expressado em sonoros palavrões.
E o Noel de Carvalho, quem diria? Existe um posto do ICMS em Rezende(terranatal do deputado) numa localidade conhecida como Inhagapi, logo depois do limite dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Ali, o "dono do pedaço" sempre foi o deputado Noel de Carvalho, só que com uma diferença estarrecedora: quem fazia a fiscalização era o pessoal contratado através daNuseg, indicado - é claro - pelo Noel de Carvalho. Para se ter idéia,
basta buscar a sonegação feita pela Schincariol (alguma coisa em torno de R$1.500.000,00) num mês de verão. Não é preciso dizer que o pessoal da fiscalização de verdade tem ódio mortal do Noel de Carvalho.
O pessoal da bancada evangélica também tinha suas inspetorias desde o governo Marcelo Allencar. Eraldo Macedo, por exemplo, irmão do Bispo Macedo, sempre comandou 2 inspetorias: Lagoa (sob a chefia do Edson Godomar) e a de Copacabana (sob a chefia do Jequiriçá). Ambas rendem algo em torno de R$100.00,00, dinheiro religiosamente (sem conotação, por favor) dividido como Senador Sergio Cabral..
Por falar em religião, sabe aquele famoso "pastor" do escândalo cheque-cidadão, o Everaldo? Pois é, sempre foi "dono" de 3 inspetorias:
Irajá (sob o comando da Viviane), de Bonsucesso( sob o comando do Guedes) e de Barra do Piraí (sob o comando do filho do ex-verador evangélico Dirceu Amaro). Esse Everaldo é um craque, pois conseguiu manter pelos menos 2 dessas no governo Benedita...
PAULO MELLO sempre comandou a inspetoria de Maricá, desde o governo Marcelo Allencar de quem era líder na Alerj. Maricá comanda toda a chamada região dos lagos, e apesar de uma abrangência geográfica grande, é uma inspetoria considerada do interior. Nesse caso específico, alguma coisa em torno R$70.000,00 mensais.
GRAÇA MATOS indicou São Gonçalo a pedido do maridão Ezequiel, ex-prefeito e atual deputado federal. Às vezes, "bate" R$ 100.000,00. Graça e Ezequiel nunca reclamaram.Só na campanha. Augu$to Ari$ton - o ex-$ecretário do Gabinete Civil e atual $ecretário de Tran$portes, indicou uma das inspetorias do centro da cidade. Aliás, a respeito dessa região, cabe uma observação: o ex-subsecretário de Fazenda da Bené, Eduardo Campos, conhecido pelos fiscais como um "goelão" (o jargão é deles), fundiu as 2 inspetorias do Centro. O resultado? Impressionantes 250mil reais por mês. Repetindo: 250 mil reais todo santo mês!
É verdade sim que NÚBIA COZZOLINO ganhou uma inspetoria. Durante um tempão gritava, esperneava e acusava Garotinho, Jonas e seu pessoal dos desmandos no DER. Um dia, calou. Calou por que? Por que calou? Ora, ganhou finalmente sua inspetoria. Pequena, é verdade, mas que garantia R$ 30 mil para ela, e R$ 30 mil para o "corretor" SÉRGIO CABRAL.
Nelson Gonçalves participava da inspetoria que cobre Volta Redonda.
André Luis, é claro, a de Bangu. O "capo" banguense André Luis chiava e sempre desconfiava de seus afilhados na fiscalização, já que nunca conseguia atingir os R$ 100.000 reais mensais. Nunca passava de R$ 70.000,00!
Que chato, não? O problema era convencer o "sócio" SÉRGIO CABRAL que era só isso. Os dois andaram se estranhando por causa de dinheiro, mas depois se acertaram.
PARTE II
Existe um viés no escândalo SILVEIRINHA que propositadamente está sendo deixado de lado pelos deputados da Alerj. E a chave disso chama-se Romeu Sulfan, um ex-vendedor de camisas de campanha eleitoral na Rua da Alfândega. E que provavelmente, está com os dias contados.
Qualquer deputado ou funcionário daquela Casa sabe que sempre funcionou um esquema de CPIs tocado por 3 parlamentares-chaves: SÉRGIO CABRAL, PAULO MELLO e Andre Luis. Sempre funcionou nos assuntos que envolviam empresas e assuntos fiscais.
Como se sabe, é dificílimo criar uma CPI na Alerj, só com o desejo explícito do presidente. Se alguém se der ao trabalho de pesquisar o site da Alerj no tocante às CPIs dos 8 anos (GESTÃO CABRAL), descobrirá "coincidências", como por exemplo a composição com os mesmos nomes, os mesmos objetivos, entreos quais a requisição de livros contábeis e notas fiscais dos últimos 5 anos das empresas que mais tarde seriam extorquidas.
O esquema sempre foi simples. SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO escolhiam o "setor-vítima". Supermercados, por exemplo. Depois, incluíam entre os membros da CPI o truculento deputado Andre Luis, o "braço armado" (literalmente)do CABRAL.
SÉRGIO CABRAL pedia à Silveirinha as informações mais importantes que poderiam constranger os empresários. Silveirinha fornecia números e documentos, digamos, "básicos".
Com isso nas maõs, CABRAL repassava para seu fiel escudeiro, o hoje também milionário Paulo Mello, os documentos que permitiriam a abertura da CPI.
E quem fazia o trabalho "sujo", o de visitar empresas, de ameaçar pessoas, de se expor e arrecadar o dinheiro? Elementar: o Andre Luis. Os outros membros, parlamentares do "baixo clero", que compunham as CPIs, recebiam algumas migalhas da extorsão, mas eram escolhidos a dedo para não criar problemas.
Basta analisar as CPIs da era CABRAL. Todas sempre tiveram a mesma característica, como um "serial killer" faz com suas vítimas: eram destinadas a segmentos produtivos que envolvessem grandes empresas e indústrias, requisição de quantidades imensas de documentação, informações técnicas que só a Secretaria de Fazenda tinha acesso, quase sempre os mesmos membros.
Alguém acredita, sinceramente, que um bobalhão como esse tal de Romeu Sulfan seria escolhido por Silveirinha e sua patota para ser intermediário de extorsões de milhões de dólares? Precisariam dele prá quê? Só se fosse para fazer trapalhadas no melhor estilo Peter Sellers, como foi o caso da Light.
Se se buscar os arquivos dos jornais da época da denúncia da Light, vai se descobrir notícias de que esse Romeu estava lotado na Alerj, no gabinete do deputado André Luis, o "capataz" de CABRAL E PAULO MELLO.
Romeu sempre foi um trapalhão que visitava as empresas em nome das CPIs. O caso Light - o Edésio Quintal, ex-diretor sabe mais do que ninguém - foi armado por SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO. Todo mundo na Alerj sabe disso. Os funcionários da Alerj sabem disso. Os servidores das CPIs sabem disso.
O Silveirinha tinha seu próprio esquema, e não precisaria jamais de um bobão como o Romeu para extorquir dinheiro das empresas.
Se for seguido o fio dessa meada, será descoberto um esquemaço pior do que o dos fiscais da Secretaria da Fazenda. O que SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO fizeram durante esses últimos 8 anos é estarrecedor, pois usaram o terror como nenhum outro parlamento o fez. Isso, sem se falar nas privatizações da era Marcello Alencar, quando o filho do ex-governador, Marco Aurélio ainda era carne e unha com CABRAL E PAULO MELLO (este último, lider do governo na época)
E alguém pode dar uma boa razão para SÉRGIO CABRAL ter a mulher de Silveirinha lotada no seu gabinete durante anos? E ainda nomeá-la para um cargo de chefia de 6.000,00? E só a exonerou porque estourou o escândalo na imprensa.
Até hoje está sem explicação, a origem do dinheiro amealhado através de extorsões pela dupla SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO, que os fizeram homens ricos, com depósitos gigantescos no exterior.
Essa CPI da Alerj é ridícula. PAULO MELLO na presidência? Sem comentários,pois ele está ali para proteger suas alianças: SÉRGIO CABRAL, Jonas (hoje no TCE), Ariston (ex-chefe do Gabinete Civil e atual Secretario de Transportes) e, é claro, ele mesmo, PAULO MELLO. Graça Matos? Acusada deter sido uma das beneficiárias daquele caso de extorsão de um vereador de São Gonçalo - o Castor - ela sempre foi uma das parlamentares de confiança
do CABRAL, tendo sido sua primeira vice-presidente. "Queridinha" da Rosinha,
Graça Matos é ideal para uma função dessas. Qualquer um sabe que ela não resistiria a um exame psicotécnico.
Pedro Fernandes na CPI? É outra piada. Idoso, doente, semi-analfabeto, dorme ao sentar-se em qualquer poltrona do Palácio Tiradentes. Lembra aquelapersonagem do Ronald Golias, o "Bartolomeu Guimarães"? Pois é. Edmilson Valentim tem seu esquema próprio, sempre ligado ao Wagner Victer.
Suas CPIs tratam de assuntos que dizem respeito à área energética, mas sempre foi um fiel escudeiro de esquerda do CABRAL. Recebeu ajuda da Coca-Cola, é verdade, mas tem tantas dívidas contraídas com o ex-presidente da Alerj, que jamais permitiria que essa CPI dos fiscais descambasse para um caminho que viria atingir seu amigo CABRAL. Este último, aliás, espertamente sempre se cercou de parlamentares de esquerda para lhe dar aquele ar de seriedade: CARLOS MINC, Heloneida Studart, Valentim )
Romeu Sulfan sabe demais. Sempre teve acesso aos gabinetes da Alerj onde se decidiam grandes esquemas de extorsão. Era o "apanhador" de dinheiro para SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO.
Acesse o endereço
http://www.alerj.rj.gov.br/comissoes3.htm. Aí tem a relação das CPIs da gestão Cabral de 1999 a 2002. Estude as CPIs de 1994 a 1998. Em quase todas aparecem PAULO MELLO, autorizadas, é claro, por SÉRGIO CABRAL. Principalmente nas que envolviam dinheiro.
E AGORA ZÉ BELSTRAME?O QUE DEVEMOS FAZER SUPER SECRETARIO DE SGULANÇA?
Assalto a mão armada na cara da polícia
É com enorme perplexidade e sentimento de abandono e impotência que quero relatar um fato acontecido na minha frente, na sexta feira, às 21h, no sinal da Rua Fagundes Varella com Paulo Alves, em Niterói. Um assalto a mão armada, LITERALMENTE NA CARA DE UMA VIATURA DE POLÍCIA! Os ocupantes alegaram que não podiam agir sem ordens passadas pelo rádio. Que sentido tem colocar viaturas de polícia em determinados pontos da cidade se não podem agir na hora do flagrante? Neste caso relatado, não houve violência pois as vítimas não reagiram. Mas a tranqüilidade, o profissionalismo e a rapidez na execução do assalto demonstravam o quanto as determinações da Polícia Militar, da Secretaria de Segurança Pública, do Governo do Estado facilitam a vida dos bandidos. E nós? O que será de nós?
Assalto a mão armada na cara da polícia É com enorme perplexidade e sentimento de abandono e impotência que quero relatar um fato acontecido na minha frente, na sexta feira, às 21h, no sinal da Rua Fagundes Varella com Paulo Alves, em Niterói. Um assalto a mão armada, LITERALMENTE NA CARA DE UMA VIATURA DE POLÍCIA! Os ocupantes alegaram que não podiam agir sem ordens passadas pelo rádio. Que sentido tem colocar viaturas de polícia em determinados pontos da cidade se não podem agir na hora do flagrante? Neste caso relatado, não houve violência pois as vítimas não reagiram. Mas a tranqüilidade, o profissionalismo e a rapidez na execução do assalto demonstravam o quanto as determinações da Polícia Militar, da Secretaria de Segurança Pública, do Governo do Estado facilitam a vida dos bandidos. E nós? O que será de nós?
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/#122272
A PM do Rio virou alvo de criticas de todos os lados. A situação chegou a um ponto insuportável!
O JORNAL O GLOBO E SUAS RAMIFICAÇÕES ESTÃO DENEGRINDO A IMAGEM DE UMA CORPORAÇÃO!
Sérgio Cabral se esforça para reajustar em 8% os salários dos 250mil servidores do ESTADO! E em troca dos 250 mil servidores do ESTADO, seus familiares e amigos não votarão em seu candidato!
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Não podemos deixar que a CORJA DO PMDB tome conta do Rio!
ResponderExcluirATENÇÃO
A terceira pesquisa do Datafolha na cidade do Rio de Janeiro, e primeira após o início do horário eleitoral gratuito na TV, revela equilíbrio na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro: Marcelo Crivella (PRB) tem 20% das intenções de voto, Eduardo Paes (PMDB) alcança 17%, e Jandira Feghali (PCdoB) obtém 15%.
A pesquisa de agosto consolida o crescimento de Paes, que há cinqüenta dias (03 e 04 de julho) tinha 9% das intenções de voto, passou para 13% em 23 e 24 de julho, e ganha agora quatro pontos percentuais. Por outro lado, Marcelo Crivella perde cinco pontos percentuais em relação ao mês passado (quando tinha 24%) , enquanto Jandira mantém-se estável.
O crescimento da candidatura de Eduardo Paes à prefeitura do Rio, é uma prova inequívoca da força política do Governador Sérgio Cabral,principal apoiador da candidatura de Paes.
NÃO ACREDITO EM PESQUISAS, MAS SE FOR VERDADE, NÃO PODEMOS PERMITIR QUE O PMDB CRIE MAIS RAÍZES AQUI NO RIO. VAMOS BANIR O PMDB DO RIO DE JANEIRO UMA VEZ POR TODA!!!!
Gostei do seu blog, bem interativo, dá p ficar bem atualizado acerca da blogsfera policial. Parabéns.
ResponderExcluirHudson
Policia e Cia
http://policiaecia.zip.net
MEUS AMIGOS LEITORES, O QUE O POLICIAL MILITAR PODE FAZER?NADA,POIS DESDE O GOVERNADOR,PASSANDO PELA SECRETARIA DE SEGURANÇA E COMANDANTES DE BATALHÃO ESTA TUDO FECHADO COM O BICHO,E AÍ VOCÊS PENSAM QUE A CULPA É DO PM,MAS ESTÃO ERRADOS CAROS LEITORES.TEM GENTE GRAUDA QUE COMANDA BATALHÕES E É O ARRECADOR DO DINHEIRO DO BICHO PARA O GOVERNADOR.VOCÊS LEMBRAM DA DENUNCIA QUE HOMENS DO BOPE FAZIAM SEGURANÇA PARA BICHEIROS?DEU EM ALGUMA COISA?CLARO QUE NÃO POIS TEM MUITO OFICIAL SUPERIOR ENVOLVIDO. O QUE FIZERAM TRANSFERIRAM OS POBRES COITADOS E OS GRAUDOS CONTINUAM RECEBENDO A GRANA,POIS CASO OS SOLDADOS FOSSEM PUNIDOS LOGO LOGO COLOCARIAM A BOCA NO TROMBONE,CERTO?ENTÃO A CULPA NÃO É DO POLICIAL E SIM DA ESFERA GRAUDA MEUS AMIGOS.
ResponderExcluirATENÇÃO
ResponderExcluirDia 27/08, às 14 horas, a Comissão do Movimento Unificado dos Servidores Públicos do Estado do Rio de Janeiro se reunirá com o Presidente da ALERJ, Deputado Jorge Picciani (PMDB), para debater as questões referentes a todo o funcionalismo e cobrar interferência da ALERJ no trato com o governador Sergio Cabral.
Durante o encontro, o MUSPE estará organizando, também, do lado de fora da ALERJ, nas escadarias, uma manifestação de fortalecimento do Movimento Unificado e cobrança do atendimento de suas reivindicações.
Todos devem estar presentes, funcionários de todos os setores públicos do Estado do Rio de Janeiro, Fazenda, Saúde, Educação, Segurança (Polícia Civil, Militar e Bombeiros), Proderj, Ministério Público, Justiça, Metroviários, e muitos outros.
Compareçam em peso. Quanto maior o número de servidores presentes no Movimento, mais fica claro para o governador a força que temos juntos.
Não faltem !!!
Em 1994, o então capitão da Polícia Militar do Rio Álvaro Lins, foi aprovado para o concurso de delegado da Polícia Federal. Apesar de ter obtido ótima nota, ele foi vetado na investigação social por ter seu nome numa lista de propinas na fortaleza de Castor de Andrade. E com ajuda do CASAL GAROTINHO, e da máfia dos caças-niqueis conseguiu se entranhar na política. Cadeia para todos!!!!!!
ResponderExcluirBLOG REPORTER DE CRIME
ResponderExcluir""Delegados alertam para ovo da serpente em Bangu 8""
Em artigo enviado ao blog, os delegados Alexandre Neto e Alberto Calvano alertam para o ovo da serpente que está sendo chocado em Bangu 8. Policiais e criminosos comuns estão dividindo o mesmo espaço com políticos e criminosos de colarinho branco e isso pode ser uma combinação explosiva para o Estado e para a sociedade. Os articulistas lembram que a história já nos mostrou que isso não dá certo, lembrando como nasceu uma das maiores facções criminosas do Rio.
Aí vai a íntegra do artigo, um verdadeiro sinal amarelo para o governo do estado:
"Ilha Grande 0 x Bangu 8
Num país de curta memória histórica, os fatos do passado tendem a se repetir no presente, sem que a administração pública se dê conta da gravidade que isso representa. Como exemplo clássico de tal desatino, o nosso sistema prisional se mostra bastante pertinente, notadamente se levarmos em consideração o que vem ocorrendo, de forma particular, no chamado presídio de Bangu Oito.
A “FALANGE VERMELHA”, que se notabilizou sob o epíteto de “COMANDO VERMELHO”, nasceu entre 1969 e 1975 no Rio de Janeiro, tendo como principais líderes William da Silva Lima, Paulo Nunes Filho, Carlos Alberto Mesquita, Paulo César Chaves, José Jorge Saldanha, Eucanan de Azevedo, Apolinário de Souza e Iassy de Castro, todos encarcerados no então Instituto Penal Cândido Mendes, conhecido como Presídio da Ilha Grande ou "Caldeirão do Diabo". O “COMANDO VERMELHO” resultou da reunião de presos políticos com presos comuns na Galeria “B” do presídio da Ilha Grande, pois esses presos comuns haviam sido condenados, na maior parte das vezes, por assalto a banco, com base na Lei de Segurança Nacional, numa tentativa, por parte do governo militar, de equiparar os revolucionários de esquerda aos criminosos de alta periculosidade. Resolviam-se, assim, dois problemas numa só solução.
Desta forma, a despeito de uma convivência nada harmoniosa, floresceu entre tais grupos um respeito e admiração por parte dos presos comuns à organização, disciplina e companheirismo existente entre os presos políticos - revolucionários de esquerda - o que lhes permitia sobreviver àquele inferno. Os internos da Galeria “B”, presos comuns e revolucionários, passaram então a partilhar experiências, tendo os presos comuns adquirido, através de longos e contumazes encontros, o MODUS OPERANDI das guerrilhas revolucionárias, surgindo assim uma curiosa versão da “síndrome de Estocolmo coletiva entre presos comuns e excluídos políticos”, dentre eles Fernando Gabeira e José Dirceu, além de outros. Em 1994 o presídio foi implodido com 200 quilos de dinamite, mas parece que os ecos de tal explosão perduram até hoje, já alcançando o Complexo Penitenciário de Bangu (ou Gericinó). A sociedade assiste - sem se dar conta - a construção de um novo “Caldeirão do Diabo” muito mais explosivo, pois o poder público parece não enxergar o perigo e a temeridade de se misturar policiais e políticos com delinqüentes do colarinho branco, onde criminosos que atuavam em quadrilhas, formadas por agentes do próprio estado, com ou sem mandato político, passaram a compartilhar espaço comum com criminosos de lesa-pátria, contra a ordem tributária, sonegação fiscal, dentre outros.
Assim, não tardará em ostentarmos o título de estado federativo com pós-graduação, doutorado e MBA em “Práticas Criminosas Mistas e Avançadas”, fazendo inveja à máfia corsa francesa, à Cosa Nostra siciliana, à Camorra napolitana e à N’Drangheta calabresa.
Recente matéria publicada na "Folha de São Paulo" (03/08/2008) dá conta de que “a movimentação começa cedo. Antes das 9h, o desfile de mulheres de sapatos de salto alto toma conta da entrada do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, zona oeste do Rio. Toyotas, Mitsubishis, Hondas, Citroëns e até um carro oficial da Assembléia Legislativa do Rio, todos com vidros escuros, trazem as visitantes, carregadas de sacolas e bolsas térmicas com comida.” Segundo o cabo PM Faria “é um pessoal muito educado", comentava após checar a identificação de Rafaella Cacciola, filha do ex-banqueiro Salvatore Cacciola. “O frenesi em frente ao complexo aumentou nas últimas semanas, principalmente às segundas e sextas-feiras, dias de visita em Bangu Oito, como é mais conhecida a Penitenciário Pedro Lino Werling de Oliveira, uma das 23 do complexo de segurança máxima. Ela virou a prisão mais VIP do Rio”.
O título se justifica pela lista de presos célebres. Além de Cacciola, estão lá o ex- Secretário de Saúde do Rio Gilson Cantarino, seu subsecretário Itamar Guerreiro, Álvaro Lins e os chamados “INHOS”, Ricardo Hallack, o deputado estadual Natalino Guimarães (DEM) e seu irmão, o vereador Jerominho (PMDB); o inspetor da Polícia Civil, Odnei Fernando da Silva (acusado de comandar a milícia que torturou jornalistas de "O Dia"), dentre outros. "Só tem sangue bom no 8", brinca um agente penitenciário que dá plantão no Presídio Moniz Sodré, no mesmo complexo”.
Mas tanta gente influente junta dá trabalho. Um policial, que prefere não ser identificado, define o clima lá dentro. "ESTÁ UM INFERNO. MILIONÁRIO, POLICIAL CIVIL, DEPUTADO, MILICIANO E BICHEIROS JUNTOS É DEMAIS PARA OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DAREM CONTA. É MUITA GENTE PRA COLOCAR BANCA". A pressão parece ser intensa. O poder deles é grande e as tentativas de interferência se mostram perniciosas. Pois bem: se criminosos comuns já fazem aquilo que todos sabem dentro dos presídios, imaginem então o quê não poderão fazer tais honoráveis e inalgemáveis hóspedes? Já está na hora de a administração pública dar uma pronta e eficaz resposta ao problema, pois se for pagar pra ver vai correr o risco de perder o jogo, até porque o outro “time” possui exímios jogadores, e apostadores também.
OBS: ESTÁ FALTANDO ALGUÉM NO BANGU 8????
COMO SR CABRAL FICOU RICO!!!!!!
ResponderExcluirCOMO SÉRGIO CABRAL FICOU RICO!
12/01/2005
Companheiros,
Vejam a riqueza de detalhes da denúncia anônima que está circulando pela rede - provavelmente feita por gente da malha do sistema fiscal estadual.
Se as instituições republicanas não reagirem, estarão ajudando a solapar nossa democracia. É preciso investigar a veracidade da denúncia e extirpar os cânceres que sugam as energias e os recursos do Estado e da sociedade brasileira. É preciso também. que os partidos políticos não comprometidos c/ o patrimonialismo reajam e que os trabalhadores e toda a sociedade façam sua parte pressionando as instituições.
Um detalhe chama atenção, no contexto da denúncia, embora não me espante: a impotência política do empresariado, extorquido como se ainda estivéssemos sob o antigo regime absolutista. Será que a corrupção é, p/ a maioria deles, mera questão contábil contornável via repasse de seus custos aos preços?
"Qualquer deputado ou funcionário daquela Casa sabe que sempre funcionou um esquema de CPIs tocado por 3 parlamentares-chaves: SÉRGIO CABRAL, Paulo Mello e Andre Luis. Sempre funcionou nos assuntos que envolviam empresas e assuntos fiscais."
"O esquema sempre foi simples. SÉRGIO CABRAL e Paulo Mello escolhiam o 'setor-vítima'. Supermercados, por exemplo. Depois, incluíam entre os membros da CPI o truculento deputado Andre Luis, o 'braço armado' (literalmente) do CABRAL. SÉRGIO CABRAL pedia à Silveirinha as informações mais importantes que poderiam constranger os empresários. Silveirinha fornecia números e documentos, digamos, 'básicos'. Com isso nas mãos, CABRAL repassava para seu fiel escudeiro, o hoje também milionário Paulo Mello, os documentos que permitiriam a abertura da CPI. E quem fazia o trabalho 'sujo', o de visitar empresas, de ameaçar pessoas, de se expor e arrecadar o dinheiro? Elementar: o André Luis. Os outros membros, parlamentares do 'baixo clero', que compunham as CPIs, recebiam algumas migalhas da extorsão, mas eram escolhidos a dedo para não criar problemas."
Esquema da Fiscalização no Rio de Janeiro (Partes I, II )
PARTE I
Parte das inspetorias da Fazenda sempre foi entregue à políticos. Sempre.
Alguns deputados jamais pediam obras, a não ser uma inspetoria, que dependendo da área de abrangência, poderia render entre 30 a 150 mil reais por mês.
Nos últimos dois governos - Marcelo Allencar e Garotinho, bem como o atual, o da Rosinha, o esquema tem sido sempre exatamente igual. Nos últimos 8 anos, os deputados mais encrenqueiros só eram "acalmados" com uma inspetoria.
E em quase todos os casos - exceto as do pessoal do governo - SÉRGIO CABRAL sempre recebeu religiosamente metade do que era arrecadado. O trato sempre foi esse: ele levava o pleito do deputado até o governador.
"Convencido" da necessidade de nomear um indicado político, o governador"comprava" aquele voto até o fim do seu governo.
O grande "pulo do gato" sempre foi o famosíssimo livro conhecido como "Termo de Ocorrência", de 50 páginas, onde as primeiras 25 eram destinadas às anotações da empresa, sendo as 25 restantes às anotações dos fiscais.
Invariavelmente, nas regiões onde o nível de corrupção é alto, encontra-se uma típica anotação - padrão - por parte dos fiscais: "não foi constatada irregularidade". Ao longo dos anos, pode-se observar que não havia rodízio de fiscais, e que a anotação sempre foi rigorosamente a mesma.
O ex-deputado Sivuca, por exemplo, citado pelo ex-secretário Sasse como padrinho de uma inspetoria na Barra da Tijuca, recolhia através de seu afilhado, o inspetor-chefe Celso Kastrupp, em torno de R$ 150.000 reais por mês, dos quais R$ 75.000,00 eram repassados para o atual Senador Sérgio Cabral. Existem centros comerciais na Barra da Tijuca (que aliás, é uma belí$$ima inspetoria) como é o caso do Parque das Rosas, que são campeãs em sonegação há quase uma década.
É verdade sim, que o deputado Roberto Dinamite indicou um inspetor chefe.
Nome: Dirrago. Inspetoria: da Penha. Faturamento: R$ 50.000,00 (meio a meio com o Cabral, desde o governo Marcelo Allencar)
Albano Reis, o deputado Papai Noel, logo no início do governo Garotinho, começou a "bater de frente" com o governador e com o presidente da Alerj, Sérgio Cabral. Ninguém entendeu o por quê da raiva que Cabral e Albano Reissentiam um pelo outro pelos idos de 1999. Albano Reis (está nos anais da Alerj) não saia da tribuna, denunciando o Cabral, particularmente a mansão que o ex-presidente da Assembléia trouxera dos EUA.
Mas a razão da briga tinha sido o critério de se repartir o "lucro" da inspetoria do Catete (inspetor-chefe Nelson Garófilo) com o Cabral. A nomeação não saía. Albano Reis enfrentou o Cabral azucrinando-o até que este fez um acordo em bases menos gananciosas para acalmar o deputado "NATALINO".
Só que neste ínterim, SILVERINHA já tinha nomeado sua amante - Dona Sônia para o Catete. E Albano foi contemplado em outra região.
Às vezes, o deputado tinha que "entubar". O ex-parlamentar Paulo Albernaz, por exemplo, líder do GAROTINHO na Alerj, não conseguiu emplacar o inspetor-chefe de Campos, sua terra natal. Perdeu a indicação - ora vejam só - para Eduardo Cunha, aquele famoso ex-presidente da Cehab que respondea inúmeros ações na Justiça por improbidade. Paulo Albernaz nunca "entubou" a perda da inspetoria de Campos, e jamais poupou o governador de seu ressentimento expressado em sonoros palavrões.
E o Noel de Carvalho, quem diria? Existe um posto do ICMS em Rezende(terranatal do deputado) numa localidade conhecida como Inhagapi, logo depois do limite dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Ali, o "dono do pedaço" sempre foi o deputado Noel de Carvalho, só que com uma diferença estarrecedora: quem fazia a fiscalização era o pessoal contratado através daNuseg, indicado - é claro - pelo Noel de Carvalho. Para se ter idéia,
basta buscar a sonegação feita pela Schincariol (alguma coisa em torno de R$1.500.000,00) num mês de verão. Não é preciso dizer que o pessoal da fiscalização de verdade tem ódio mortal do Noel de Carvalho.
O pessoal da bancada evangélica também tinha suas inspetorias desde o governo Marcelo Allencar. Eraldo Macedo, por exemplo, irmão do Bispo Macedo, sempre comandou 2 inspetorias: Lagoa (sob a chefia do Edson Godomar) e a de Copacabana (sob a chefia do Jequiriçá). Ambas rendem algo em torno de R$100.00,00, dinheiro religiosamente (sem conotação, por favor) dividido como Senador Sergio Cabral..
Por falar em religião, sabe aquele famoso "pastor" do escândalo cheque-cidadão, o Everaldo? Pois é, sempre foi "dono" de 3 inspetorias:
Irajá (sob o comando da Viviane), de Bonsucesso( sob o comando do Guedes) e de Barra do Piraí (sob o comando do filho do ex-verador evangélico Dirceu Amaro). Esse Everaldo é um craque, pois conseguiu manter pelos menos 2 dessas no governo Benedita...
PAULO MELLO sempre comandou a inspetoria de Maricá, desde o governo Marcelo Allencar de quem era líder na Alerj. Maricá comanda toda a chamada região dos lagos, e apesar de uma abrangência geográfica grande, é uma inspetoria considerada do interior. Nesse caso específico, alguma coisa em torno R$70.000,00 mensais.
GRAÇA MATOS indicou São Gonçalo a pedido do maridão Ezequiel, ex-prefeito e atual deputado federal. Às vezes, "bate" R$ 100.000,00. Graça e Ezequiel nunca reclamaram.Só na campanha. Augu$to Ari$ton - o ex-$ecretário do Gabinete Civil e atual $ecretário de Tran$portes, indicou uma das inspetorias do centro da cidade. Aliás, a respeito dessa região, cabe uma observação: o ex-subsecretário de Fazenda da Bené, Eduardo Campos, conhecido pelos fiscais como um "goelão" (o jargão é deles), fundiu as 2 inspetorias do Centro. O resultado? Impressionantes 250mil reais por mês. Repetindo: 250 mil reais todo santo mês!
É verdade sim que NÚBIA COZZOLINO ganhou uma inspetoria. Durante um tempão gritava, esperneava e acusava Garotinho, Jonas e seu pessoal dos desmandos no DER. Um dia, calou. Calou por que? Por que calou? Ora, ganhou finalmente sua inspetoria. Pequena, é verdade, mas que garantia R$ 30 mil para ela, e R$ 30 mil para o "corretor" SÉRGIO CABRAL.
Nelson Gonçalves participava da inspetoria que cobre Volta Redonda.
André Luis, é claro, a de Bangu. O "capo" banguense André Luis chiava e sempre desconfiava de seus afilhados na fiscalização, já que nunca conseguia atingir os R$ 100.000 reais mensais. Nunca passava de R$ 70.000,00!
Que chato, não? O problema era convencer o "sócio" SÉRGIO CABRAL que era só isso. Os dois andaram se estranhando por causa de dinheiro, mas depois se acertaram.
PARTE II
Existe um viés no escândalo SILVEIRINHA que propositadamente está sendo deixado de lado pelos deputados da Alerj. E a chave disso chama-se Romeu Sulfan, um ex-vendedor de camisas de campanha eleitoral na Rua da Alfândega. E que provavelmente, está com os dias contados.
Qualquer deputado ou funcionário daquela Casa sabe que sempre funcionou um esquema de CPIs tocado por 3 parlamentares-chaves: SÉRGIO CABRAL, PAULO MELLO e Andre Luis. Sempre funcionou nos assuntos que envolviam empresas e assuntos fiscais.
Como se sabe, é dificílimo criar uma CPI na Alerj, só com o desejo explícito do presidente. Se alguém se der ao trabalho de pesquisar o site da Alerj no tocante às CPIs dos 8 anos (GESTÃO CABRAL), descobrirá "coincidências", como por exemplo a composição com os mesmos nomes, os mesmos objetivos, entreos quais a requisição de livros contábeis e notas fiscais dos últimos 5 anos das empresas que mais tarde seriam extorquidas.
O esquema sempre foi simples. SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO escolhiam o "setor-vítima". Supermercados, por exemplo. Depois, incluíam entre os membros da CPI o truculento deputado Andre Luis, o "braço armado" (literalmente)do CABRAL.
SÉRGIO CABRAL pedia à Silveirinha as informações mais importantes que poderiam constranger os empresários. Silveirinha fornecia números e documentos, digamos, "básicos".
Com isso nas maõs, CABRAL repassava para seu fiel escudeiro, o hoje também milionário Paulo Mello, os documentos que permitiriam a abertura da CPI.
E quem fazia o trabalho "sujo", o de visitar empresas, de ameaçar pessoas, de se expor e arrecadar o dinheiro? Elementar: o Andre Luis. Os outros membros, parlamentares do "baixo clero", que compunham as CPIs, recebiam algumas migalhas da extorsão, mas eram escolhidos a dedo para não criar problemas.
Basta analisar as CPIs da era CABRAL. Todas sempre tiveram a mesma característica, como um "serial killer" faz com suas vítimas: eram destinadas a segmentos produtivos que envolvessem grandes empresas e indústrias, requisição de quantidades imensas de documentação, informações técnicas que só a Secretaria de Fazenda tinha acesso, quase sempre os mesmos membros.
Alguém acredita, sinceramente, que um bobalhão como esse tal de Romeu Sulfan seria escolhido por Silveirinha e sua patota para ser intermediário de extorsões de milhões de dólares? Precisariam dele prá quê? Só se fosse para fazer trapalhadas no melhor estilo Peter Sellers, como foi o caso da Light.
Se se buscar os arquivos dos jornais da época da denúncia da Light, vai se descobrir notícias de que esse Romeu estava lotado na Alerj, no gabinete do deputado André Luis, o "capataz" de CABRAL E PAULO MELLO.
Romeu sempre foi um trapalhão que visitava as empresas em nome das CPIs. O caso Light - o Edésio Quintal, ex-diretor sabe mais do que ninguém - foi armado por SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO. Todo mundo na Alerj sabe disso. Os funcionários da Alerj sabem disso. Os servidores das CPIs sabem disso.
O Silveirinha tinha seu próprio esquema, e não precisaria jamais de um bobão como o Romeu para extorquir dinheiro das empresas.
Se for seguido o fio dessa meada, será descoberto um esquemaço pior do que o dos fiscais da Secretaria da Fazenda. O que SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO fizeram durante esses últimos 8 anos é estarrecedor, pois usaram o terror como nenhum outro parlamento o fez. Isso, sem se falar nas privatizações da era Marcello Alencar, quando o filho do ex-governador, Marco Aurélio ainda era carne e unha com CABRAL E PAULO MELLO (este último, lider do governo na época)
E alguém pode dar uma boa razão para SÉRGIO CABRAL ter a mulher de Silveirinha lotada no seu gabinete durante anos? E ainda nomeá-la para um cargo de chefia de 6.000,00? E só a exonerou porque estourou o escândalo na imprensa.
Até hoje está sem explicação, a origem do dinheiro amealhado através de extorsões pela dupla SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO, que os fizeram homens ricos, com depósitos gigantescos no exterior.
Essa CPI da Alerj é ridícula. PAULO MELLO na presidência? Sem comentários,pois ele está ali para proteger suas alianças: SÉRGIO CABRAL, Jonas (hoje no TCE), Ariston (ex-chefe do Gabinete Civil e atual Secretario de Transportes) e, é claro, ele mesmo, PAULO MELLO. Graça Matos? Acusada deter sido uma das beneficiárias daquele caso de extorsão de um vereador de São Gonçalo - o Castor - ela sempre foi uma das parlamentares de confiança
do CABRAL, tendo sido sua primeira vice-presidente. "Queridinha" da Rosinha,
Graça Matos é ideal para uma função dessas. Qualquer um sabe que ela não resistiria a um exame psicotécnico.
Pedro Fernandes na CPI? É outra piada. Idoso, doente, semi-analfabeto, dorme ao sentar-se em qualquer poltrona do Palácio Tiradentes. Lembra aquelapersonagem do Ronald Golias, o "Bartolomeu Guimarães"? Pois é. Edmilson Valentim tem seu esquema próprio, sempre ligado ao Wagner Victer.
Suas CPIs tratam de assuntos que dizem respeito à área energética, mas sempre foi um fiel escudeiro de esquerda do CABRAL. Recebeu ajuda da Coca-Cola, é verdade, mas tem tantas dívidas contraídas com o ex-presidente da Alerj, que jamais permitiria que essa CPI dos fiscais descambasse para um caminho que viria atingir seu amigo CABRAL. Este último, aliás, espertamente sempre se cercou de parlamentares de esquerda para lhe dar aquele ar de seriedade: CARLOS MINC, Heloneida Studart, Valentim )
Romeu Sulfan sabe demais. Sempre teve acesso aos gabinetes da Alerj onde se decidiam grandes esquemas de extorsão. Era o "apanhador" de dinheiro para SÉRGIO CABRAL E PAULO MELLO.
Acesse o endereço
http://www.alerj.rj.gov.br/comissoes3.htm. Aí tem a relação das CPIs da gestão Cabral de 1999 a 2002. Estude as CPIs de 1994 a 1998. Em quase todas aparecem PAULO MELLO, autorizadas, é claro, por SÉRGIO CABRAL. Principalmente nas que envolviam dinheiro.
25 de Agosto de 2008
E AGORA ZÉ BELSTRAME?O QUE DEVEMOS FAZER SUPER SECRETARIO DE SGULANÇA?
ResponderExcluirAssalto a mão armada na cara da polícia
É com enorme perplexidade e sentimento de abandono e impotência que quero relatar um fato acontecido na minha frente, na sexta feira, às 21h, no sinal da Rua Fagundes Varella com Paulo Alves, em Niterói. Um assalto a mão armada, LITERALMENTE NA CARA DE UMA VIATURA DE POLÍCIA! Os ocupantes alegaram que não podiam agir sem ordens passadas pelo rádio. Que sentido tem colocar viaturas de polícia em determinados pontos da cidade se não podem agir na hora do flagrante? Neste caso relatado, não houve violência pois as vítimas não reagiram. Mas a tranqüilidade, o profissionalismo e a rapidez na execução do assalto demonstravam o quanto as determinações da Polícia Militar, da Secretaria de Segurança Pública, do Governo do Estado facilitam a vida dos bandidos. E nós? O que será de nós?
Joga pedra na GENÍ!
ResponderExcluirAssalto a mão armada na cara da polícia
É com enorme perplexidade e sentimento de abandono e impotência que quero relatar um fato acontecido na minha frente, na sexta feira, às 21h, no sinal da Rua Fagundes Varella com Paulo Alves, em Niterói. Um assalto a mão armada, LITERALMENTE NA CARA DE UMA VIATURA DE POLÍCIA! Os ocupantes alegaram que não podiam agir sem ordens passadas pelo rádio. Que sentido tem colocar viaturas de polícia em determinados pontos da cidade se não podem agir na hora do flagrante? Neste caso relatado, não houve violência pois as vítimas não reagiram. Mas a tranqüilidade, o profissionalismo e a rapidez na execução do assalto demonstravam o quanto as determinações da Polícia Militar, da Secretaria de Segurança Pública, do Governo do Estado facilitam a vida dos bandidos. E nós? O que será de nós?
http://oglobo.globo.com/rio/bairros/#122272
A PM do Rio virou alvo de criticas de todos os lados. A situação chegou a um ponto insuportável!
O JORNAL O GLOBO E SUAS RAMIFICAÇÕES ESTÃO DENEGRINDO A IMAGEM DE UMA CORPORAÇÃO!
Sérgio Cabral se esforça para reajustar em 8% os salários dos 250mil servidores do ESTADO!
ResponderExcluirE em troca dos 250 mil servidores do ESTADO, seus familiares e amigos não votarão em seu candidato!
Portanto, se for Cabral ...tô fora!