Será que ao invés da manifestação dos servidores frente à casa do "desgovernador", fosse uma manifestação do MST; haveria tantos policiais na segurança do mesmo? Claro que não!! Sabe por quê? Porque, nós, servidores públicos, honestos com nossos compromissos, somos "os baderneiros", isso na visão do Exmº desgovernador. Recado pro pinóquio: "Não precisa ficar preocupado com a sua segurança, quando se tratar de manifestação dos "seus" funcionários, ao contrário, seja homem pelo menos uma vez na vida e cumpra com o seu dever, honre com as coisas que prometeu. Ou será que seu pai nunca te ensinou isso?
O crime já se infiltrou no Estado e hoje é comandado por pessoas esclarecidas com acesso a informações privilegiadas e ligações dentro da estrutura político administrativa do país.
O judiciário precisa acordar e legislar em prol da sociedade. O legislativo precisa ser expurgado de bandidos e o poder executivo precisa implantar uma verdadeira política de segurança pública. Se nada for feito o futuro será sombrio.
Fora PMDB O PMDB não é um partido e sim uma quadrilha!
Logo no inicio do governo Garotinho, seu Coordenador de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, elaborou um relatório contundente sobre o fato da polícia estar infiltrada de maus policiais, compromissados com o crime e esquemas de corrupção, os mais variados. O relatório continha uma sinopse dos esquemas e nomes dos principais suspeitos, sugerindo uma série de medidas saneadores. Luiz Eduardo Soares foi ignorado e tentou levar as denúncias além da esfera estadual.
Garotinho optou por EXONERÁ-LO E SE ALIAR À CHAMADA BANDA PODRE DA POLÍCIA.
Álvaro Lins, apesar de não ter nascido em berço de ouro, tinha um patrimônio milionário e foi alvo de inúmeras denúncias durante mais de 5 anos. Apesar de tudo, foi mantido no cargo de Chefe de Polícia por Garotinho, por Benedita da Silva, por Rosinha Garotinho, e pelos secretários de Segurança Josias Quintal e Marcelo Itagiba.
O casal Garotinho sempre manteve em seu círculo de assessores e amigos, indivíduos de reputação duvidosa, como Francisco de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira. Este por sua vez tinha ligações conhecidas com o traficante Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha. Esse é um exemplo da promiscuidade do poder com o crime que sempre esteve presente no Rio de Janeiro. Talvez seja a explicação para o fato do Rio ser uma cidade a mercê de bandidos.
Até aqui está tudo nos jornais.
Mas existem outros desdobramentos e dúvidas que precisam ser esclarecidas.
Anthony Garotinho governou de 1999 a 2002. Benedita da Silva assumiu interinamente entre 2002 e 2003 e Rosinha Garotinho governou de 2003 a 2007. Nesse período foram secretários de Segurança: Josias Quintal, Marcello Itagiba e o próprio Garotinho.
O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho está sendo denunciado como chefe de uma quadrilha profundamente envolvida com o crime.
Diretamente subordinado a ele, estava o Secretário de Estado de Segurança Pública e Coronel PM Josias Quintal.
O delegado e atual deputado estadual Álvaro Lins, preso como operador do esquema que utilizava toda estrutura da Secretaria de Segurança Pública era subordinado ao Secretário de Estado de Segurança Pública. Portanto, foram seus superiores diretos, Josias Quintal, o próprio Garotinho e Marcelo Itagiba.
Benedita da Silva governou por um ano e não mudou a estrutura que herdou.
Quando Rosinha Garotinho assumiu o governo, nomeou seu marido Anthony Garotinho, Secretário de Estado de Segurança Pública. Este não durou e em seu lugar assumiu o então subsecretário, delegado da Polícia Federal e atual deputado federal Marcelo Itagiba.
O Chefe de Polícia Álvaro Lins continuou no cargo passando a ser subordinado direto de Marcelo Itagiba.
Difícil entender, como o governador Anthony Garotinho e o chefe de polícia Álvaro Lins operavam um esquema que envolvia toda Secretaria de Estado de Segurança Pública, sem que os próprios secretários titulares das pastas de nada suspeitassem.
Josias Quintal era Coronel da PM e sua carreira teve início no governo militar. É tudo, menos inocente.
O delegado da Polícia Federal e atual deputado federal, Marcelo Itagiba segundo o próprio currículo disponível na internet, era experiente e já havia ocupado cargos importantes na Polícia Federal. Foi Superintendente Regional da Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro; Coordenador de Inteligência do Departamento de Polícia Federal; Delegado Titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes; entre outros.
Difícil imaginar que um delegado federal não soubesse o que se passava no submundo da polícia a ele subordinada.
Mais difícil ainda crer que após assumir o cargo de Secretário de Estado de Segurança Pública, não percebesse os indícios da podridão que o cercava. Um delegado federal com o seu currículo que não perceba um esquema daquela envergadura, que fede a quilômetros, com policiais ostentando patrimônio e padrão de vida incompatíveis com os salários, ou é embotado e deveria estar aposentado a bem do serviço público, ou é conivente.
Policiais do Rio decidem segunda se aderem a greve nacional
Rio - O Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL) está convocando a categoria e demais associações classistas para uma assembléia na segunda-feira, às 10h, na porta da Chefia de Polícia, no Centro. Em pauta, o apoio dos policiais cariocas aos policiais de São Paulo em greve há mais de um mês.
Também será deliberada uma paralisação de 24 horas nas delegacias e IML no próximo dia 29, quando os policiais civis de todo o país farão uma greve nacional, em protesto ao recente confronto entre a PM e Polícia Civil paulistana. O Sinpol do Rio informa que foi procurado pelo Sindicato dos Investigadores de São Paulo, assegurando-lhe que todas as associações de policiais civis do Rio já estão mobilizadas para a assembléia decisiva por melhores condições salariais e de trabalho.
Os policiais civis do Rio reivindicam o reescalonamento salarial que proporcionaria um reajuste médio entre 50% e 70%, entregue ao governador Sérgio Cabral há mais de um ano. Pela proposta do Sindicato o reescalonamento viria substituir a falta do pagamento da Geat – Gratificação Especial de Atividade – retirada dos contracheques dos agentes em 2001, no entanto, mantida para os delegados, PMs e bombeiros.
Pega ladrão! No governo! Pega ladrão! No congresso! Pega ladrão! No senado! Pega lá na câmara dos deputados! Pega ladrão! No palanque! Pega ladrão! No tribunal! Pega ladrão! no PMDB! Pega ladrão! No comando dos batalhões! É por causa desses caras que tem gente com fome, que tem gente matando, etc e tal.
Pega, pega! Pega, pega ladrão!! Pega, pega! Pega, pega ladrão!! Pega, pega! Pega, pega ladrão!! A miséria só existe porque tem corrupção
Comentários postados não representam necessariamente as opiniões do dono do blog. Caso qualquer pessoa julgue um comentário inapropriado, basta solicitar sua exclusão através de comentário ou do email wanderby@gmail.com.
A tua próxima ocupação será CATANDO UVAS, ó cabral. No Paraná.
ResponderExcluirO teu dia há de chegar, ladravaz.
Caros amigos,
ResponderExcluirSerá que ao invés da manifestação dos servidores frente à casa do "desgovernador", fosse uma manifestação do MST; haveria tantos policiais na segurança do mesmo? Claro que não!! Sabe por quê? Porque, nós, servidores públicos, honestos com nossos compromissos, somos "os baderneiros", isso na visão do Exmº desgovernador. Recado pro pinóquio: "Não precisa ficar preocupado com a sua segurança, quando se tratar de manifestação dos "seus" funcionários, ao contrário, seja homem pelo menos uma vez na vida e cumpra com o seu dever, honre com as coisas que prometeu. Ou será que seu pai nunca te ensinou isso?
O crime já se infiltrou no Estado e hoje é comandado por pessoas esclarecidas com acesso a informações privilegiadas e ligações dentro da estrutura político administrativa do país.
ResponderExcluirO judiciário precisa acordar e legislar em prol da sociedade. O legislativo precisa ser expurgado de bandidos e o poder executivo precisa implantar uma verdadeira política de segurança pública. Se nada for feito o futuro será sombrio.
ResponderExcluirFora PMDB
O PMDB não é um partido e sim uma quadrilha!
Logo no inicio do governo Garotinho, seu Coordenador de Segurança Pública, Luiz Eduardo Soares, elaborou um relatório contundente sobre o fato da polícia estar infiltrada de maus policiais, compromissados com o crime e esquemas de corrupção, os mais variados. O relatório continha uma sinopse dos esquemas e nomes dos principais suspeitos, sugerindo uma série de medidas saneadores. Luiz Eduardo Soares foi ignorado e tentou levar as denúncias além da esfera estadual.
ResponderExcluirGarotinho optou por EXONERÁ-LO E SE ALIAR À CHAMADA BANDA PODRE DA POLÍCIA.
Álvaro Lins, apesar de não ter nascido em berço de ouro, tinha um patrimônio milionário e foi alvo de inúmeras denúncias durante mais de 5 anos. Apesar de tudo, foi mantido no cargo de Chefe de Polícia por Garotinho, por Benedita da Silva, por Rosinha Garotinho, e pelos secretários de Segurança Josias Quintal e Marcelo Itagiba.
O casal Garotinho sempre manteve em seu círculo de assessores e amigos, indivíduos de reputação duvidosa, como Francisco de Carvalho, o Chiquinho da Mangueira. Este por sua vez tinha ligações conhecidas com o traficante Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha. Esse é um exemplo da promiscuidade do poder com o crime que sempre esteve presente no Rio de Janeiro. Talvez seja a explicação para o fato do Rio ser uma cidade a mercê de bandidos.
Até aqui está tudo nos jornais.
Mas existem outros desdobramentos e dúvidas que precisam ser esclarecidas.
Anthony Garotinho governou de 1999 a 2002. Benedita da Silva assumiu interinamente entre 2002 e 2003 e Rosinha Garotinho governou de 2003 a 2007. Nesse período foram secretários de Segurança: Josias Quintal, Marcello Itagiba e o próprio Garotinho.
O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho está sendo denunciado como chefe de uma quadrilha profundamente envolvida com o crime.
Diretamente subordinado a ele, estava o Secretário de Estado de Segurança Pública e Coronel PM Josias Quintal.
O delegado e atual deputado estadual Álvaro Lins, preso como operador do esquema que utilizava toda estrutura da Secretaria de Segurança Pública era subordinado ao Secretário de Estado de Segurança Pública. Portanto, foram seus superiores diretos, Josias Quintal, o próprio Garotinho e Marcelo Itagiba.
Benedita da Silva governou por um ano e não mudou a estrutura que herdou.
Quando Rosinha Garotinho assumiu o governo, nomeou seu marido Anthony Garotinho, Secretário de Estado de Segurança Pública. Este não durou e em seu lugar assumiu o então subsecretário, delegado da Polícia Federal e atual deputado federal Marcelo Itagiba.
O Chefe de Polícia Álvaro Lins continuou no cargo passando a ser subordinado direto de Marcelo Itagiba.
Difícil entender, como o governador Anthony Garotinho e o chefe de polícia Álvaro Lins operavam um esquema que envolvia toda Secretaria de Estado de Segurança Pública, sem que os próprios secretários titulares das pastas de nada suspeitassem.
Josias Quintal era Coronel da PM e sua carreira teve início no governo militar. É tudo, menos inocente.
O delegado da Polícia Federal e atual deputado federal, Marcelo Itagiba segundo o próprio currículo disponível na internet, era experiente e já havia ocupado cargos importantes na Polícia Federal. Foi Superintendente Regional da Polícia Federal do Estado do Rio de Janeiro; Coordenador de Inteligência do Departamento de Polícia Federal; Delegado Titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes; entre outros.
Difícil imaginar que um delegado federal não soubesse o que se passava no submundo da polícia a ele subordinada.
Mais difícil ainda crer que após assumir o cargo de Secretário de Estado de Segurança Pública, não percebesse os indícios da podridão que o cercava. Um delegado federal com o seu currículo que não perceba um esquema daquela envergadura, que fede a quilômetros, com policiais ostentando patrimônio e padrão de vida incompatíveis com os salários, ou é embotado e deveria estar aposentado a bem do serviço público, ou é conivente.
Policiais do Rio decidem segunda se aderem a greve nacional
ResponderExcluirRio - O Sindicato dos Policiais Civis (SINPOL) está convocando a categoria e demais associações classistas para uma assembléia na segunda-feira, às 10h, na porta da Chefia de Polícia, no Centro. Em pauta, o apoio dos policiais cariocas aos policiais de São Paulo em greve há mais de um mês.
Também será deliberada uma paralisação de 24 horas nas delegacias e IML no próximo dia 29, quando os policiais civis de todo o país farão uma greve nacional, em protesto ao recente confronto entre a PM e Polícia Civil paulistana. O Sinpol do Rio informa que foi procurado pelo Sindicato dos Investigadores de São Paulo, assegurando-lhe que todas as associações de policiais civis do Rio já estão mobilizadas para a assembléia decisiva por melhores condições salariais e de trabalho.
Os policiais civis do Rio reivindicam o reescalonamento salarial que proporcionaria um reajuste médio entre 50% e 70%, entregue ao governador Sérgio Cabral há mais de um ano. Pela proposta do Sindicato o reescalonamento viria substituir a falta do pagamento da Geat – Gratificação Especial de Atividade – retirada dos contracheques dos agentes em 2001, no entanto, mantida para os delegados, PMs e bombeiros.
Pega ladrão! No governo!
ResponderExcluirPega ladrão! No congresso!
Pega ladrão! No senado!
Pega lá na câmara dos deputados!
Pega ladrão! No palanque!
Pega ladrão! No tribunal!
Pega ladrão! no PMDB!
Pega ladrão! No comando dos batalhões!
É por causa desses caras que tem gente com fome, que tem gente matando, etc e tal.
Pega, pega!
Pega, pega ladrão!!
Pega, pega!
Pega, pega ladrão!!
Pega, pega!
Pega, pega ladrão!!
A miséria só existe porque tem corrupção