Nosso problema definitivamente não está na descoberta das dificuldades enfrentadas, pois elas já foram (e continuam a ser) muito exibidas nos jornais, na TV, nas emissoras de rádio e, com precisão singular, regular e incomum transparência, na rede mundial de computadores.
Nosso problema principal não está nem mesmo na escolha dos objetivos a serem alcançados, pois eles estão intimamente relacionados às agruras vivenciadas e à necessidade de mudança do quadro do qual emergem.
Me arrisco a dizer que nosso problema fundamental não é nem mesmo a escolha dos meios a serem utilizados para a mudança do quadro degradante ora vivenciado, embora reconheça que tal ponto é sim um grande e até complexo desafio a ser vencido, mas há algo ainda mais urgente.
Nosso problema prioritário é acreditar que podemos sim modificar o quadro ora vivenciado, fazendo com que as coisas, por mais cruéis, rotineiras e "normais" que pareçam ser, passem a acontecer de forma diferente.
Nós, bombeiros e policiais militares do Rio de Janeiro, precisamos acreditar em nós mesmos.
Precisamos acreditar que com a escolha de meios adequados e a sinergia de esforços, nós podemos... E a boa notícia é que outros, em outras Unidades da Federação, com ferramentas adequadas, congruência de esforços e representação classista atuante já conseguiram.
Nós podemos é esperar TAMBÉM um movimento paradista de apenas seis horas.
ResponderExcluirSerá o bastante para esta cidade ser varrida do mapa.
A população e a opinião pública não vão aprender o valor de PM e BM até que faltem. Bastam seis horas SEM.
Caro anonimo das 9.40pm
ResponderExcluirO CRIME é SOCIO da atual administracao... E capaz deles retrairem pra nao acontecer nada mais grave e desmoralizar de vez o trabalho dos guerreiros que estao nas ruas.
ass.: kupim