07/07/2009

Servirá com certeza!

"Que a história do Comandante Pitta sirva de exemplo para os oficiais mais novos da ativa" (Beltrame).


15 comentários:

  1. Anônimo11:21

    Secretaria de Segurança Pública nomeia novo comandante geral da PM
    Mário Sérgio de Brito Duarte entra no lugar de Gilson Pitta, coronel barbono

    Rio - A secretaria de Segurança Pública anunciou, nesta terça-feira, que o coronel Mário Sérgio de Brito Duarte será o novo comandante geral da Polícia Militar. O posto era ocupado pelo também coronel Gilson Pitta Lopes. Mário Sérgio atuava como diretor-presidente do Instituto de Segurança Pública. A notícia da mudança na cúpula da corporação foi antecipada pelo 'Blog da Segurança'.

    De acordo com a secretaria, Mário Sérgio foi comandante do BOPE, do batalhão da Maré e teve passagens pelo interior do estado. Mais recentemente, na atual gestão da Seseg, foi superintendente da sub-secretaria de Planejamento e Integração Operacional (SSPIO).
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    Mário Sérgio Brito Duarte, novo comandante geral da Polícia Militar | Foto: Divulgação

    O secretario José Mariano Beltrame agradeceu o comandante Pitta.

    "Gostaria de aproveitar a oportunidade para agradecer publicamente ao Comandante Pitta pela seriedade e correção com que conduziu sua corporação desde o início. Foram 17 meses de sacrifícios pessoais e de dedicação exclusiva, meses que somam aos mais de 30 anos de carreira a serviço da sociedade fluminense. Que a história do Comandante Pitta sirva de exemplo para os oficiais mais novos da ativa", disse Beltrame.

    Na nota, Beltrame falou também sobre os desafios do novo comandante.

    "O coronel Mário Sérgio tem agora o duro desafio de cultivar a seriedade e dedicação da equipe que sai e ainda avançar mais profundamente nos processos de gestão da PM. Maior aproveitamento de efetivo nas ruas; adequação ao modelo; foco nas metas criminais estabelecidas; celeridade no aparelho correcional; ampliação do intercâmbio com outras instituições; ampliação das UPPs; e principalmente preparar a PM para as exigências do século XXI. Estas são tarefas para a equipe que chega", completou.

    A mudança ocorre na data em que o Ministério Público denunciou 30 PMs por envolvimento em assassinatos. Os policiais militares do 9º BPM (Rocha Miranda) e do 16º BPM (Olaria) foram denunciados por 20 homicídios e uma tentativa de homicídio - de pessoas entre 14 e 29 anos - nos quatro tribunais do júri do Rio.

    O maior número de denunciados está relacionado ao inquérito sobre a chacina na Favela Furquim Mendes, em novembro do ano passado. Na época seis homens foram executados a tiros.

    Crise dos barbonos

    Gilson Pitta se tornou o número um da PM depopis da exoneração do coronel Ubiratan Angelo em meio à crise dos barbonos. Ubiratan ficou no cargo por 392 dias e deixou o posto em janeiro de 2008.

    Pitta é fundador e signatário do Manifesto dos Barbonos - grupo de coronéis da ativa que brigava por melhores salários - e aliado de Ubiratan, chamado por ele de “chefe”. A passeata que levou à exoneração de Ubiratan foi uma iniciativa dos coronéis barbonos. Eles acusam Pitta de traição, já que o Serviço Reservado - comandado por ele - filmou a passeata.

    Um DVD com cenas e legendas com nomes de pessoas foi entregue à Inteligência do Palácio Guanabara na noite de segunda-feira. O vídeo foi produzido pela equipe de Pitta. Na época, Beltrame afirmara que Pitta havia negado participação no movimento, mas o próprio coronel admitiu fazer parte.

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  2. Aspirante 9912:23

    É verdade... Se tivermos o objetivo de dar um tiro de misericórdia na Corporação, devemos realmente seguir esse exemplo. Se queremos uma baixíssima expectativa de vida para a PMERJ, concordo irrestritamente com o Secretário: devemos seguir o exemplo de vida do ex-Comandante Geral!

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  3. Anônimo12:36

    brostA queda do traidor...vai tarde, desonrado coronel, peça descartável, entrou mudo, saiu calado, na surdina, monstrando sua pequenes...dias melhores virão...

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  4. Anônimo12:45

    Acompanho a carreira do Cel Mário Sérgio á algum tempo. Pois bem. Se ele manter-se fiel ao que sempre preconizou, melhoria salarial,por exemplo, tenho a certeza de que o homem-oficial Mário Sérgio nos dará muitas alegrias. Porém, se este homem foi substituído pelo filósofo-político, tenho medo, muito medo, pois desconfio de que será igual ou pior ao antecessor.

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  5. Anônimo13:43

    Bom, pelo menos o Pitta foi mais competente que o Cel Ubiratam , pois durou mais tempo que ele.

    O impoluto Ubiratam, o ´"Breve" durou apenas u aninho no comando enquanto o Pitta, ainda que insosso, durou 17 meses, ou seja, u ano e cinco meses.



    Cair todo mundo cai ma o Bira caiu mais feio e sem prestígio algum.

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  6. Anônimo14:22

    Concordo plenamente com o comentário das 12:45h, porém penso que o homem Mário Sérgio é mais forte que o filósofo Mário Sérgio.

    Torço para estar certo, pois conheço o homem, admiro as sua idéias e confio nas suas propostas, sabendo também que a função que o aguarda não lhe confere a prerrogativa de colocar em prática TUDO que entende como relevante,

    Pelo menos uma coisa é certa, ou viramos o rumo da Instituição agora, confiando e apoiando o Comandante à medida que as coisas forem acontecendo ou estamos fadados à inexorável extinção, que não se deu até o momento por força da Constituição e de outras Policias Militares, porque a PMERJ me parece um organismo com HIV: carece de autodefesa e aquele organismo que não se preserva tende à morte. Lembrem-se que cada policial militar constitui uma célula deste corpo e a perda de qualquer uma delas aproxima o ser do seu fim!

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  7. Anônimo16:06

    Só se servir como exemplo negativo.
    Um fantoche que baixou as calças para o governador e desgraçou a Corporação.
    Um borra-botas que não merece nem ser chamado de Judas já que este último teve vergonha na cara e que, após devolver o suborno ao Sinédrio, se enforcou numa árvore.
    Esperemos que o novo Comandante que, até prove-se o contrário é um homem sério, não se curve e siga o exemplo do Cel Pitta.

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  8. Anônimo18:26

    Ele vai ser lembrado como o maior traíra de todos os tempos da Polícia Militar!!!
    ESSE FARDO ELE VAI TER QUE CARREGAR PRO RESTO DA VIDA.
    Valeu a pena Pitta?...

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  9. Anônimo21:16

    NA ATUAL CRISE EM PASSAMOS NA POLICIA MILITAR,não interessa muito quem comanda e sim como o faz;estamos vindo de tempos dificeis e pelo jeito vamos nos afundar cada vez mais, espero que o novo COMANDANTE tenha coragem e disposição para tal tarefa, lute por melhores salarios, melhores escalas e serviços.

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  10. Anônimo00:08

    Vai tarde, seu traidor sem caráter!
    Viva a PMERJ!!!

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  11. Anônimo00:50

    Infelizmente houve muitos trairas nos ultimos vinte anos. Acho que ele foi apenas mais um. Apareceu mais por ter sido cmt geral, mas nao me lembro de quase ninguem melhor do que ele, que tenha pelo menos tentado fazer algo por nos, sinto muito, vejo apenas homens em sua maioria brigando por interesses pessoais ou de seus grupos(ou faccoes), infelizmente...

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  12. Anônimo13:56

    Coronel diz que o problema da PM são os oficiais

    O coronel Paulo César Lopes reuniu a tropa no Gogó da Ema, em Belford Roxo, e deu lição de cidadania. Foto: Cléber Júnior/Extra



    O coronel Paulo César Lopes, comandante do 3º Comando de Policiamento de Área (CPA), que na manhã de ontem anunciou a aposentadoria, disse em entrevista à Rádio BandNews que o problema da Polícia Militar são os oficiais. Paulo Cesár disse ainda que o salários dos praças é de fome e que se tivesse assumido o comando da PM na tarde desta quarta-feira, no lugar do escolhido do coronel Mário Sérgio Alves de Britto, a primeira ação seria pedir ao governador Sérgio Cabral um aumento para a tropa.

    Leia os principais trechos da entrevista:

    Porque existem tantos desvios de conduta na Polícia Militar?

    Gostaria de destacar que o salário é uma variável relevante. O policial militar do Rio de Janeiro é o mais mal pago da federação, o que é lamentável. Mas se a gente considerar a questão salarial como fomento para a corrupção, então deveríamos ter todos os pobres corruptos e ladrões. O que falta na Polícia Militar é culto a valores, o que falta é estancar um processo de cumplicidade e omissão dos oficiais com a corrupção. Os praças da Polícia Militar são muito bons, desde que bem conduzidos. O problema está na oficialidade, é preciso maior direção, maior controle no processo de seleção, maior controle no processo de formação, para que a tropa seja bem conduzida. Existe cumplicidade e omissão com a questão da corrupção. E falta de coragem de alguns de agir.

    Se o senhor assumisse o comando geral da PM quais seriam as prioridades?

    Pediria ao governador aumento salarial. Isso é básico. A Polícia Militar, os praças, precisam de aumento. O salário que está sendo pago para a tropa é de fome. Soldado não pode ganhar R$ 860. Segundo, eu acabaria com algumas unidades como o BPVE (Batalhão de Policiamento em Vias Especiais), BPChoque (Batalhão de Choque) e Move (Módulo Operacional de Vias Especiais) e criaria o Batalhão de Policiamento Ostensivo a Pé, para reduzir drasticamente esses crimes de rua que precisam da atuação da polícia, mas não em viatura. A Polícia Militar é ostensiva, precisa de capilaridade junto à população.

    E quanto à questão do auto de resistência?

    Nunca tomei nenhuma medida punitiva com relação a essa questão, porque essa investigação fica a cargo da Polícia Civil. As demais medidas a cargo do Ministério Público e depois do Judiciário. Não temos elementos de prova para apurar se aquela ação foi legítima ou não. Isso compete, exclusivamente, à Polícia Civil apurar. Os crimes praticados pelo Polícia Militar contra civis em serviço é competência da Justiça comum. E a investigação da Polícia Civil. A PM apenas instaura um procedimento para verificar se houve legitimidade na ação, se aqueles procedimentos regrados pela corporação foram observados.

    Mas como o senhor analisa esse fenômeno de denúncias, que são muitas?

    Eu não tenho dados para afirmar que existe um exagero, mas é preciso que tenha uma reformulação das instruções, uma priorização da disciplina dos direitos humanos, informando ao policial que quanto mais ele suprimir vidas, maior oposição ele vai encontrar daquelas pessoas que são criminosas. Em 70, o marginal não atirava na polícia. Na década de 90, o policial passou a ser chamado de verme e o meliante passou a não respeitar mais o policial, talvez até pela própria postura em relação a ele, com corrupção e uso excessivo da força. Não se deve estimular essa prática de confronto ou morte. Precisa ter a prisão, a apresentação na delegacia e o julgamento fica a cargo do Judiciário.

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  13. Anônimo15:39

    Vergonha, quase jogou nossa briosa Corporação e seu resto de dignidade na lama... Esperança, essa é a palavra de ORDEM!

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  14. Anônimo08:16

    Sr Major parabens pelo seu trabalho e pelo apoio que o senhor esta recebendo dos colegas e ate do Profeta Gentileza

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  15. Anônimo08:45

    Sr Major temos que começar a articular junto a tropa (oficiais e praças)representantes para serem eleitos nas próximas eleições. Isso é o ponto inicial e crucial para que consigamos respeito e poder de influenciar os corruptos da Alerj e do Palácio Guanabara.

    Cap PM.

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