Mega operações policiais e seus "efeitos colaterais" cessados; balas "perdidas", letalidade da polícia e contra a polícia em baixa "como nunca antes na história" recente do RJ.
Vidas de crianças e de outros inocentes valorizadas e poupadas!
Polícia Militar com padrão ibérico de qualidade do ponto de vista da destinação, majoritária e incrivelmente focada na defesa da vida e não em "mirar na cabecinha".
Avanço da "polícia privada" presente e genuinamente fluminense, constituída à revelia da Constituição Federal, integrada e financiada por particulares, e gerida de "fora para dentro" contido.
Jogo do bicho parado!
Sim, verdade... No RJ do carnaval, da improbidade quase cultural, da convivência libertina e "oficial" com a contravenção, e da cotidiana e nada casual inversão de valores, o jogo do bicho está parado.
Como fica a propina? Haverá voucher?
Não por força, é verdade, da eficácia, eficiência e efetividade da condução e desfecho de inquéritos policiais, mas do descortino de nova e implacável vertente, de ordem sanitária, crimes contra a vida e o patrimônio em brusca queda.
A sensação de impunidade de cada dia dá lugar a uma quase certeza de "punição", ainda que de ordem difusa e não penal.
Como nem tudo são flores, a vida de policiais parece continuar a merecer o valor de sempre por parte do poder público local, já que embora as infrações penais derivadas de desobediência às restrições sanitárias impostas sejam penalmente de menor potencial ofensivo, a mantença - sabe-se lá por quais razões - da lógica de não encaminhamento direto e não presencial aos Juizados Especiais Criminais (em oposição ao que já ocorre em diversas outras UF) assume agora grande potencial ofensivo à vida de policiais militares e civis, familiares, "presos", testemunhas e da população em geral.
Pelo visto há paradigmas no RJ imunes mesmo à pandemia.
Mesmo assim, há um fato muito positivo que parece estranhamente incontestável.
O RJ vivencia hoje sua melhor "política de segurança pública".
Sim eu sei, a "política" é sanitária e não de segurança pública.
Aliás, o RJ sequer possui secretário de segurança e a "política de segurança" seria ou tem sido ditada pelo próprio chefe do poder executivo.
Logo, a lógica determina a curiosa conclusão de que ao menos no RJ e em se tratando de "política de segurança", não só as noções quanto a práticas, meios e fins tendem a ser nebulosas e confusas, mas a sua mera ausência fática, ainda que determinada por razões de saúde pública, tem sido infinitamente melhor do que sua presença, real ou pretensa.
Vidas de crianças e de outros inocentes valorizadas e poupadas!
Polícia Militar com padrão ibérico de qualidade do ponto de vista da destinação, majoritária e incrivelmente focada na defesa da vida e não em "mirar na cabecinha".
Avanço da "polícia privada" presente e genuinamente fluminense, constituída à revelia da Constituição Federal, integrada e financiada por particulares, e gerida de "fora para dentro" contido.
Jogo do bicho parado!
Sim, verdade... No RJ do carnaval, da improbidade quase cultural, da convivência libertina e "oficial" com a contravenção, e da cotidiana e nada casual inversão de valores, o jogo do bicho está parado.
Como fica a propina? Haverá voucher?
Não por força, é verdade, da eficácia, eficiência e efetividade da condução e desfecho de inquéritos policiais, mas do descortino de nova e implacável vertente, de ordem sanitária, crimes contra a vida e o patrimônio em brusca queda.
A sensação de impunidade de cada dia dá lugar a uma quase certeza de "punição", ainda que de ordem difusa e não penal.
Como nem tudo são flores, a vida de policiais parece continuar a merecer o valor de sempre por parte do poder público local, já que embora as infrações penais derivadas de desobediência às restrições sanitárias impostas sejam penalmente de menor potencial ofensivo, a mantença - sabe-se lá por quais razões - da lógica de não encaminhamento direto e não presencial aos Juizados Especiais Criminais (em oposição ao que já ocorre em diversas outras UF) assume agora grande potencial ofensivo à vida de policiais militares e civis, familiares, "presos", testemunhas e da população em geral.
Pelo visto há paradigmas no RJ imunes mesmo à pandemia.
Mesmo assim, há um fato muito positivo que parece estranhamente incontestável.
O RJ vivencia hoje sua melhor "política de segurança pública".
Sim eu sei, a "política" é sanitária e não de segurança pública.
Aliás, o RJ sequer possui secretário de segurança e a "política de segurança" seria ou tem sido ditada pelo próprio chefe do poder executivo.
Logo, a lógica determina a curiosa conclusão de que ao menos no RJ e em se tratando de "política de segurança", não só as noções quanto a práticas, meios e fins tendem a ser nebulosas e confusas, mas a sua mera ausência fática, ainda que determinada por razões de saúde pública, tem sido infinitamente melhor do que sua presença, real ou pretensa.
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