23/11/2008

"A injustiça queima a alma e perece a carne!"

Eu era um jovem tenente quando manuseava as páginas do Boletim da PM no gabinete de meu saudoso pai e me lembro bem o quão impressionado fiquei com as sucessivas punições de trinta dias de prisão impostas a policiais militares por não haverem "solicitado permissão para o uso de bigode", "atualizado o endereço", etc.

Acho que naquela época eu ainda não havia entendido bem a relação existente entre fins e meios na profissão que havia abraçado.

Cada letra do escrito de Sérgio Cerqueira Borges faz sentir a angústia de um ser humano injustiçado... de uma vítima das engrenagens que há muito, é verdade, movem os rumos da segurança pública no RJ.

29 comentários:

Sérgio Cerqueira Borges disse...

http://tv.diariodeumpm.net/

http://br.youtube.com/watch?v=njESqa6H7Ko

http://odia.terra.com.br/blog/blogdaseguranca/200808archive001.asp

Vigário Geral: tragédias por todos os lados
Por Gustavo de Almeida


Nesta sexta-feira, completaram-se 15 anos da triste chacina de Vigário Geral, quando 21 inocentes foram assassinados da forma mais insana possível, em uma vingança sangrenta que tomou conta do noticiário internacional. A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Rio, lembrou a data, mas já é possível perceber que aos poucos a cidade vai deixando as trágicas lembranças da chacina para trás. Os atos vão sendo esvaziados. O noticiário na TV vai ficando mais ralo, e até mesmo os nomes de mortos e matadores vão sendo menos escritos. Até mesmo um dos matadores foi morto em maio, sem que se fizesse muito alarde disto.
Vigário Geral e o Rio de Janeiro se refletem em um espelho, quando somam impunidade e injustiça.
Uma das parentes de vítima teve a indenização negada no fim do ano passado pela Justiça, sem maiores explicações. É obrigação do Estado recorrer, como manda a lei. Mas surpreendeu que em última instância a vítima tenha perdido. É inexplicável. Trata-se de uma senhora que até hoje vive em Vigário, sem maiores perspectivas. Não sabe nem que a vida lhe foi injusta. Já não sabe o que é vida.
Poucos sabem, mas há um PM no caso de Vigário Geral que acabou se tornando vitima. Trata-se de Sérgio Cerqueira Borges, conhecido como Borjão.
Borjão foi um dos presos que em 1995 já eram vistos como inocentes, colocados no meio apenas por ser do 9º´BPM. A inocência de Borjão no caso era tão patente que ele inclusive foi o depositário de um equipamento de escuta pelo qual o Ministério Público pôde esclarecer diversos pontos em dúvida.
Borjão foi expulso da PM antes mesmo de ser julgado pela chacina. Era preso disciplinar por "não atualizar endereço".
Borjão conta até hoje que deu depoimento em seu Conselho de Disciplina sob efeito de tranqüilizantes, ainda no Batalhão de Choque. Seus auditores sabiam disto. "No BP-Choque, fomos torturados com granadas de efeito moral as vésperas do depoimento no 2º Tribunal do Júri, cujos fragmentos foram apresentados à juíza, que enviou a perícia. Isto consta nos autos, mas nada aconteceu", conta Borjão, hoje sem uma perna e com a saudade de um filho, assassinado em circunstâncias misteriosas, sem que ele nada pudesse fazer.
"No Natal fui transferido para a Polinter. Protestei aos gritos contra a injustiça. e Me mandaram para o hospital psiquiátrico em Bangu mas, por não ter sido aceito, retornei e em dias fui transferido para Água Santa. Lá também fui espancado e informei no dia seguinte em juízo, estando com diversos ferimentos, mas sequer fiz exame de corpo delito. Transferido para o Frei Caneca, pude ajudar a gravar as fitas com as confissões e em seguida fui transferido para o Comando de Policiamento do Interior. Após a perícia das fitas fui solto. Dei entrevistas me defendendo e tive minha liberdade provisória cassada e me mandaram para o 12ºBPM a fim de me silenciarem. No júri, fui absolvido. Meus pedidos de reintegração à PM nunca foram respondidos".
A história de Borjão ao longo de todos estes 15 anos só não supera mesmo a dor de quem perdeu alguém na chacina. Mas eu não estaria exagerando se dissesse que Sérgio Cerqueira Borges acabou se tornando uma vítima de Vigário Geral. "Tive um filho com 18 anos assassinado por vingança. Sofri vários atentados e um deles, a tiros, me fez perder parcialmente os movimentos da perna esquerda. Sofro de diabete, enfartei aos 38 anos e vivo com um tumor na tireóide. Hoje em dia tento reintegração à PM em ação rescisória, o processo é o número 2005.006.00322 no TJ, com pedido de tutela antecipada para cirurgia no Hospital da PM para extração do tumor. Portanto, vários atentados à dignidade humana foram cometidos. As pessoas responsáveis nunca responderão por diversas prisões de inocentes? Afinal foram 23 inocentes presos por quase quatro anos com similares seqüelas. A injustiça queima a alma e perece a carne!", desabafa Borjão.
Borjão hoje conta com ajuda da OAB para lutar por sua reintegração. Mas o desafio é gigantesco.
Triste ironia do destino: o policial hoje mora em Vigário, palco da tragédia que o jogou no limbo.
A filha dele, no entanto, me contou há alguns dias que não houve tempo suficiente para esperar pela Justiça e pela PM - Borjão teve que operar às pressas o tumor na tireóide no Hospital Municipal de Duque de Caxias. A cirurgia foi bem. Sérgio Cerqueira Borges vai sobreviver mais uma vez.
Sobreviver de forma quase tão dura como os parentes de 21 inocentes, estas pessoas que sobrevivem mais uma vez a cada dia, a cada hora. No Rio de Janeiro é assim: as tragédias têm vários lados e a tristeza de quem tem memória dificilmente se dissipa. Pelo menos nesta data, neste 29 de agosto que nos asfixia.


POSTADO POR: Gustavo de Almeida às 19:38 :: Arquivado Comentário (22)
Vigário Geral
Eu e o Cel Laranjeiras conhecemos a verdadeira história. Na época me rebelei durante as investigações e fui perseguido por dois anos. Meu depoimento em Juízo absolveu oito policiais militares e um policial civil. A política do governo na época era dar uma satisfação a sociedade foram cometidas inúmeras ilegalidades, as quais enumerei em Juízo. Peça a nossa amiga em comum que eu lhe conto a verdaeira história.
Eduardo
Eduardo (ejas@oi.com.br)
Sab, 30 Ago 2008 00:14:54 GMT
BASTA SER PM PARA SER CULPADO
Quando ocorrem fatos dessa natureza, desperta-se o clamor público por punição aos culpados, então os responsáveis pela investigação, diante da enorme pressão,acabam fazendo as coisas atabalhoadamente. Quem se lembra do PM e evangélico ?
aquele, que por ser negro, foi apontado erroneamente como um dos culpados no caso dos meninos da candelária, em uma investigação de um Coronel da PM, ficando preso injustamente, até que se descobrisse que ele era inocente.
Anônimo
Sab, 30 Ago 2008 07:47:10 GMT
Um dia qualquer a grande imprensa terá de assumir para si a responsabilidade de investigar e divulgar a VERDADE do que houve naqueles tempos malditos. Num país que pretende se tornar um "Estado Democrático de Direito" é fundamental que exista uma imprensa livre, investigativa e compromissada com a VERDADE, mesmo passada. Foram tão teratológicas as injustiças praticadas contra aqueles que foram selecionados como "gado" para responder pela chacina de Vigário Geral, que nenhum dinheiro será capaz de repará-las nem afago algum trará de volta os que morreram com a mácula de um crime terrível que não cometeram. Pois pior ainda foi a solução: o assassinato moral de policiais inocentes, que antes de perderem o corpo tiveram suas almas torturadas num dos maiores absurdos já havidos na justiça brasileira. Pior ainda é que todos os grandes nomes da mídia sabem que a chacina de Vigário Geral tornou-se "Conto do Vigário Geral" nas ondas do clamor público. Agora não há mais clamor. O que falta, então, para reconstituir a VERDADE? Nada! Não falta nada! Há, principalmente, centenas de denúncias forjadas, que a Justiça apurou e confirmou, uma a uma. Falta, sim, apontar os vilões da história, os "chacinadores" da moral alheia. E, principalmente, falta a sociedade saber que não há um só réu condenado pela chacina de Vigário Geral. O tenebroso crime ficou impune, ou melhor, teve o acréscimo de muitos inocentes igualmente chacinados pelo sistema governamental. Mas o desafio permanece e cabe à imprensa restaurar a VERDADE DOS FATOS. Não sendo assim, só resta amargar a morte da alma dos "mortos em vida" e lamentar os "mortos e enterrados". Eis um crime em que só houve vítimas: 04 PMs trucidados por traficantes, 21 favelados assassinados cruelmente, e 33 inocentes imolados em igual crueldade para salvar os verdadeiros responsáveis pela anomia que imperava absoluta no RJ dos tempos da maldição brizolista. Na luta entre os rotos e os esfarrapados, sobraram os trapos humanos. O Borjão é apenas um exemplo, única voz que ainda tem força para clamar por justiça! Que seja ele ouvido!

Emir
Emir Larangeira (emirlarangeira@hotmail.com)
Sab, 30 Ago 2008 09:49:26 GMT
No Brasil, quem julga é a imprensa, ela escolhe os culpados e os inocentes, depois que a pessoa é desmoralizada, massacrada na mídia, é tarde demais prá se recuperar. Pior é a Polícia se deixar envolver com essa irresponsabilidade.
Marli Moraes (marlimoraess@yahoo.com.br)
Dom, 31 Ago 2008 06:51:13 GMT
ESSA TAL DEMOCRACIA......
É verdade que o melhor do ser humano é a sua consciência, ou seja, o direito que tem de se expressar livremente para poder realmente "vivenciar a vida" e assim contribuir para um melhor amanhã para si e principalmente para os que virão. E foi isso que nos prometeram esse grupo de mandatários, líderes políticos, que calcados naquilo que diziam serem os valores éticos e morais de uma sociedade alçaram as mais altas e importantes camadas do Poder Público, também prometendo que à partir daquela época viveríamos num país melhor.
Passaram-se anos e diversificados partidos e seus líderes políticos tiveram a oportunidade de demonstrar que era sim possível a existência de um novo Brasil - um acertado pais para todos os brasileiros, feito à partir dos erros que não mais se repetiriam.

Infelizmente nada disso aconteceu e basta um novo pleito eleitoral para que as mesmas promessas do passado sejam copias repetidas, embora decorrido mais que 20 anos que tenham vindo à baila pela boca de dos referidos ou dos seus antecessores, muitos deles seus pais avós ou tios.
Essas cinqüenta e uma vítimas da chacina de Vigário Geral representam toda essa ineficácia desse Estado Brasil, ou melhor, significam a inexistência do próprio Estado, muito menos no afamado "estado democrático de direito" que eles, os mandatários desta nação (também com letra minúscula) insistem dizer existir à população. E nesse cinismo deslavado dos nossos mandatários outras chacinas são cometidas dia após dia sem que ao menos nos demos conta.
Essa tal democracia, que na verdade é uma anarquia, mata diariamente gente e mentes, pois ao contrário do que prometeram jamais disponibilizaram aos menos favorecidos condições dignas de educação e saúde e muito menos ainda de segurança. Muitos, velhos jovens e criança, morrem sem terem a oportunidade de um tratamento médico eficaz; relegados a uma casta de incapazes de toda ordem as crianças e os adolescentes têm suas mentes assassinadas pelo simples fato de nascerem pobres, pois o sistema educacional sequer ensina o beabá e a aritmética fundamental que o livrará do analfabetismo - e tome-lhe camisinhas e bate rebate na lata.
E o que tudo isso tem a ver com o Borjão?
O Borjão representa todos os policias que são vítimas desse fracasso social dessa mentirosa tal democracia - não ele, mas o que fizeram com ele. Em pleno "estado democrático de direito" Borjão foi preso, processado, torturado e julgado sem a prova necessária para que isso tivesse ocorrido - foi excluído da sua condição de cidadão pelo simples fato de ser policial militar e um pseudo-suspeito da participação de um crime que até hoje não foi apurado. Pior ainda, esse "estado democrático de direito" que tanto luta pelo reconhecimento do direito(?) dos "guerrilheiros" e rapidamente a eles concede polpudas indenizações, nega reconhecer que errou e deixam de conceder ao Borjão aquilo que, cruel e injustamente, lhe tiraram, a dignidade, a honra e o direito que ele tinha de ser Policial.
Quem acreditar nessa "tal democracia e em seus representantes" que vote.
Laecio (laealsi@yahoo.com.br)
Dom, 31 Ago 2008 13:04:19 GMT
OS PRIVILÉGIOS DO PODER EXECUTIVO
Os deputados estaduais deveriam fiscalizar os atos do executivo. porque não o fazem? Justamente porque se tornaram apêndice do governo do estado!!!

Porque os deputados que vieram da instituição POLÍCIA não fazem nada por aqueles que lá permaneceram?

Porque em vez de colocar oficiais e delegados os familiares dos praças não elegem também um praça para lutar pelos seus objetivos?

A política é o meio mais fácil para conseguirmos os nossos objetivos. Separados não somos nada, entretanto, juntos somos uma força gigantesca com capacidade de mudar o rumo da história!!!

Se pararmos de reclamar e nos organizarmos politicamente facilmente chegaremos aos nossos objetivos! Difícil é convencer as pessoas do óbvio!

A palavra mágica é OBJETIVO, e quando for descoberto pelos policiais certamente vão parar de reclamar e construir a sua independência!

Imaginem uma campanha de esclarecimento e comprometimento realizada durante dois anos. Facilmente esta categoria terá pelo menos dois deputados na próxima administração publica de nosso estado!

Aí sim, poderão gozar dos privilégios do PODER LEGISLATIVO, que tem por obrigação fiscalizar os atos do poder executivo!!!

Pena que são desorganizados...
Vanguarda (vanguarda@gmail.com)
Dom, 31 Ago 2008 18:23:50 GMT
LINDO TEXTO DE UMA MÍDIA CONCORRENTE
Vigário Geral, 15 anos depois

Só vi a OAB-RJ realizar um ato pelos 15 anos da Chacina de Vigário Geral, sexta-feira passada. Senti falta de uma grande manifestação, lembrando desse massacre contra 21 moradores da favela, todos trabalhadores, por um grupo de 50 policiais militares, em sua maioria integrantes da famigerada quadrilha apelidada de Cavalos Corredores, um subgrupo de policiais do 9o BPM (Rocha Miranda). Mas se hoje nem os seis mil homicídios anuais do Rio são suficientes para tirar as pessoas de casa, imagine uma chacina de 21 pessoas pobres e praticamente anônimas, que ocorreu há 15 anos. A falta de atos em memória da barbárie definitivamente contribui para reduzir a nossa memória pessoal dos fatos. Eu mesmo, que acompanho o tema, me confundi. Achei que faria 15 anos hoje, mas na verdade foi ontem, dia 30 de agosto.

A chacina ocorreu na madrugada de 30 de agosto de 1993 e não 29 de agosto - como podem pensar, durante o governo Brizola. O prefeito já era Cesar Maia. Ela teria sido motivada como represália de policiais ligados a quatro PMs que foram mortos por bandidos daquela favela, durante um "acerto" mal acabado, na Praça Catolé do Rocha. Vivíamos, de certo modo, tempos piores do que os atuais, quando as mortes de policiais eram vingadas da maneira mais sórdida.

Naquela época eu já trabalhava mais na edição, estava me afastando das ruas. Era editor-assistente do "Jornal do Brasil", onde o editor de cidade era o mestre Altair Thury. A imagem mais marcante para mim foi a da foto em seis colunas, ocupando um extremo ao outro da primeira página, sob a manchete de duas linhas, do mesmo tamanho da fotografia: os corpos nas gavetas do IML colocados lado a lado. Não tenho certeza, mas muito provavelmente foi idéia de algum fotógrafo, que aproveitou um descuido do pessoal do rabecão (os bombeiros ainda não haviam entrado nesse trabalho, se não me falha a memória). Hoje, muito provavelmente as autoridades de plantão não teriam dado esse "mole" e permitido a visualização de duas fileiras de gavetas com cadáveres de uma chacina. As gavetas, alinhadas, estão cercadas por curiosos e moradores, coisa rara também de se ver em áreas pobres. O normal seria que ninguém se aproximasse e muito menos manifestasse indignação, temendo mais represálias.

Só que a chacina chocou o país e exigiu dos governantes medidas rápidas, que resultaram até em injustiças contra policiais militares (a maioria dos envolvidos, porém, continua impune). Como se tentasse evitar que as mortes fossem em vão, Vigário Geral produziu também uma reação da sociedade, jamais vista no Rio. Seu impacto acelerou o surgimento de movimentos sociais como o Viva Rio, que em dezembro de 93, organizou a primeira grande manifestação pública contra a violência na cidade. Do hediondo crime, nasceu também um dos mais eficientes movimentos de resgate da cidadania nas favelas, o AfroReggae, que cresceu e gerou frutos na luta antiviolência. O massacre também resultou num livro emblemático do grande Zuenir Ventura, que nos recompensou com um título que passou a resumir a realidade carioca: Cidade Partida.

Vigário Geral, porém, não ajudou a mudar tudo. Treze anos depois, em 31 de março, ocorria novo recorde fúnebre: 29 mortos novamente por uma quadrilha de PMs, no massacre que ficou conhecido como Chacina da Baixada, que entra ano e sai ano, a gente nem lembra mais.
james bond (jamesbond666@hotmal.com)
Dom, 31 Ago 2008 21:07:12 GMT
Vigário Geral
Concordo plenamento com o amigo Larangeira. A imprensa deveria de publicar a verdadeira versão e não a produzida no governo do Brizola. Coloquei-me a disposição do autor do texto inicial. Mesmo não conhecendo os PM´s eleitos para responder pelo crime ofereci-me espontaneamente para testemunhar o que presenciei, mesmo sabendo o que encontraria pela frente.Não me arrependo da decisão tomada há época, simplesmente,a tomei porque ia de encontro aos meus princípios. Por lado valeu a pena.Foi quando iniciou-se a minha amizade com o Larangeira e outros PM`s injustiçados.
Um abraço ao amigo Larangeira.
Eduardo (ejas@oi.com.br)
Dom, 31 Ago 2008 23:43:09 GMT
Caro Eduardo

Pouca gente como você conhece os bastidores da trapaçaria urdida pelo sistema naquela época. Você foi um dos poucos que se rebelaram contra os membros do sistema e recebeu o seu castigo por isso. Hoje eu li nos jornais que farão um filme sobre Vigário Geral. A nota de O GLOBO informa que a "roteirista" é a Dra. Cristina Leonardo. Por aí já se imagina a tônica do que virá. Estarei de prontidão, aguardando, porque hoje a situação é outra. Qualquer mentira divulgada encontrará uma decisão judicial contestando-a e os processos de reparação talvez sejam necessários. Por mim, não desisto de bombardear esses "arapongas" e aproveitadores da desgraça alheia. Irei assim até meus último dias.

Um abraço e obrigado por tudo. Você é um dos poucos que sabem o sentido da verdade e da justiça!

Emir
Emir Larangeira (emirlarangeira@hotmail.com)
Seg, 01 Set 2008 09:03:10 GMT
Caro Cel. Laranjeiras.
Como um jovem membro da corporação (ainda um bola de ferro) vejo que as estorias que sempre ouvi sobre o Sr. tornam-se histórias. Como no filme do 174 e outros espero que não fique a imagem de uma policia que só serve para matar, roubar e destruir.
Como o sr. bem sabe, não temos voz perante a midia e nem a sociedade, espaços como o deste blog são rarissímos pela imparcialidade. O sr. fala em açoes contra as mentiras; apoio a idéia e sugiro que antes de ser lançado que oficiais como o sr, Cel. Wilton, Cel. Ubiratan e outros impessam que estórias sejam contadas como história.
Nossa guerra é diária e está sendo contada pela ótica de um só lado, que oculta partes enormes da verdade.
Luciano Carriço (lucianocarrico@bol.com.br)
Seg, 01 Set 2008 20:03:22 GMT
Então, que venha a verdade
Até ora a Polícia sempre pagou o preço pelas mazelas dessa sociedade. Melhor dizendo, a Polícia não, os policiais, os buchas (tiras e praças), pagam esse alto preço, pois as corporações continuam a existir mesmo com os continuados erros, enquanto que muitos desses "buchas" (desculpem, mas assim o é) estão continuamente sendo excluídos das instituições e da vida - "... a vida passa, o tempo voa e a Polícia(?) continua numa boa..."
Essa guerra suja da sociedade dominadora contra os demais da população sobra sempre para os escolhidos a fazer " o trabalho sujo" - e quando a sujeira é eterna o povo limpa a sua e a dos mandatários-reis.
A chacina de Vigário Geral deveria ter sido um "divisor de águas" na condução de uma política de segurança, educação e saúde pública, pois com meias verdades, verdades ou mentiras era uma bárbara chacina de 21 pessoas cruelmente assassinadas. Deveria ter sido um marco na condução das políticas públicas, visto que era a primeira vez que a população brasileira se insurgia contra uma barbárie daquela espécie, embora outras tantas já tivessem ocorrido nessa nossa Pátria Mãe, so que em menor número de vítimas - quase que diariamente (pesquisem)umas cinco ou seis de uma só vez, como era muito freqüente na baixada fluminense.
O tempo passa, o tempo voa. A não ser a compra de novas armas, novas viaturas, novos uniformes, carros blindados, fuzis, e computadores, e dos adventos dos os falcões azul e os zepelins da vida (lembram), nada de novo aconteceu. E tudos isso é para melhorar a polícia - tá bom....eu acredito.
Mas o que é novo. Novidade seria investimentos no homem e não somente nas armas, nos uniformes, e nas máquinas - qual nada.....falta comprar o aviãozinho que foi usado no Haiti.
Então, Srs.Eduardo (ejas@oi.com.br),Emir Larangeira (emirlarangeira@hotmail.com) e james bond (jamesbond666@hotmal.com), esse último que sequer teve a coragem de se identificar, que, "então, venha a verdade, pois os "bolas de fogo" não merecem continuar pagando dívidas passadas. A não ser que se anseia por outras chacinas.
Laecio (laealsi@yahoo.com.br)
Ter, 02 Set 2008 15:47:21 GMT
A verdade
Sr. Laecio.
Procure por ela e a encontrará.
Eduardo (ejas@oi.com.br)
Qua, 03 Set 2008 20:57:09 GMT
ENIGMA
Sr. Eduardo
Toda a socieade está querendo saber o que houve e o Sr. foi quem disse que sabia da verdade em um dos seus comentários, acima. Veja:
"Vigário Geral
Concordo plenamento com o amigo Larangeira. A imprensa deveria de publicar a verdadeira versão e não a produzida no governo do Brizola. Coloquei-me a disposição do autor do texto inicial. Mesmo não conhecendo os PM´s eleitos para responder pelo crime ofereci-me espontaneamente para testemunhar o que presenciei, mesmo sabendo o que encontraria pela frente.Não me arrependo da decisão tomada há época, simplesmente,a tomei porque ia de encontro aos meus princípios. Por lado valeu a pena.Foi quando iniciou-se a minha amizade com o Larangeira e outros PM`s injustiçados.
Um abraço ao amigo Larangeira.
Eduardo (ejas@oi.com.br"

De forma alguma quero aborrecê-lo. Não é esse o propósito.
Um abraço.
Laecio (laealsi@yahoo.com.br)
Qui, 04 Set 2008 13:35:56 GMT
"Você sabia, Sr. gustavo, que todos os PPMM acusados na Chacina de Vigário Geral foram sumariamente submetidos a CD ou CRD? E mais, foram açodadamente excluídos ou licenciados?
O pior foi que o motivo do desligamento das Fileiras da Corporação NÃO foi a chacina. Vergonhosamente foram expurgados or causa de bigode, pq não atualizaram o endereço, etc., etc., motivos que jamais ensejariam a pena máxima.
Devido o grande número de réus e a complexidade do processo, os julgamentos só começaram 05 anos depois da chacina.
Em Comandos passados alguns conseguiram retornar administrativamente - em adminstrações que tinham senso de Justiça e reconheceram seus erros.
Outros, como o BORJÃO, mesmo absolvidos, com a mudança do comando não vão voltar MESMO!!!!!
Lembre-se, Borjão, que o atual Sr. CG, à época, fazia parte da PM2.
Quem sabe, amigo, seus filhos consigam a sua reintegração "post mortem" (desculpe-me o desabafo).
NÃO desanime, um dia você conseguirá e rotornará MAJOR.
TC
Qui, 04 Set 2008 19:56:36 GMT
Vigário Geral
Laecio,
Coloquei-me a disposição de quem iniciou o artigo.
Ele sabe onde me encontrar.
Afirmo que a verdadeira história deveria ser publicada pela imprensa que desestruturaram diversas famílias de policiais. Pare e pense: Os filhos desses policiais nos colégios e os colegas virarem para eles e falarem: Seu pai é um assassino. Como disse a advogada de alguns deles, que após conhecê-la tornou-se uma grande amiga. A INJUSTIÇA É UMA CICATRIZ IRREMOVÍVEL.
uM ABRAÇO.
Eduardo (ejas@oi.com.br)
Qui, 04 Set 2008 21:37:48 GMT
A verdade os pensadores já nos ensinaram a muito, qual seja:
O MP segue os ensinamentos de Nicolau Maquiavel "Defender o príncipe (O Estado), mesmo no sacrifício dos inocentes e de Kant (Como no jogo do bicho, vale o escrito, mas quando favorece o príncipe);
O Defensor Público e o Privado já seguem Aristóteles em busca da verdade equitativa;
E eu faço dos ensinamentos de Von Ihering em A LUTA PELO DIREITO a minha bíblia; talvez queiram que siga a Sócrates, mas a sicuta cujo me obrigaram a beber não padecerei calado.
Sérgio Borges, EX-PM hoje acadêmico em Direito.
Sérgio Borges (scerqueiraborges@bol.com.br)
Qui, 04 Set 2008 23:22:29 GMT
VERDADE PROCESSUAL!
A verdade os pensadores já nos ensinaram a muito, qual seja:
O MP segue os ensinamentos de Nicolau Maquiavel "Defender o príncipe (O Estado), mesmo no sacrifício dos inocentes, e, de Kant (Como no jogo do bicho, vale o escrito, mas quando favorece o príncipe);
O Defensor Público e o Privado já seguem Aristóteles em busca da verdade equitativa;
E eu faço dos ensinamentos de Von Ihering em A LUTA PELO DIREITO a minha bíblia; talvez queiram que siga a Sócrates, mas a cicuta cujo me obrigaram a beber não padecerei calado.
Sérgio Borges, EX-PM hoje acadêmico em Direito.
Sérgio Borges (scerqueiraborges@bol.com.br)
Qui, 04 Set 2008 23:32:55 GMT
A INJUSTIÇA É UMA CICATRIZ IRREMOVÍVEL.
Eduardo
Acho que estamos falando da mesma coisa, de forma diferente:Que a verdade venha à tona; que, seus conhecimentos sobre o caso sejam publicados.
Como diziam os "antigos", até mais ver.
Laecio (laealsi@yahoo.com.br)
Sex, 05 Set 2008 16:34:24 GMT
A verdade
O grito pela verdade de uma só pessoa não ecoará o suficiente para a sociedade. Várias pessoas gritando já faz algum ruído. Como já disse: Estou a disposição para falar a verdade.
Eduardo (ejas@oi.com.br)
Sex, 05 Set 2008 23:41:40 GMT
Vejam também:

http://www.emdiacomacidadania.com.br/post.php
Sérgio Borges (scerqueiraborges@bol.com.br)
Sab, 06 Set 2008 17:53:21 GMT
Não resgata a honra.
Terça-feira, 20 de Novembro de 2007
PM absolvido na chacina de Vigário Geral receberá indenização do Estado


Rio - Quatorze anos depois da chacina de Vigário Geral, o policial militar Fernando Gomes de Araújo, preso indevidamente por mais de dois anos por suposta participação no crime ocorrido em agosto de 1993, será indenizado pelo Estado do Rio de Janeiro em R$ 100 mil - corrigidos monetariamente - a título de danos morais.






O policial, que ficou preso preventivamente e sem o devido processo legal por 741 dias, foi absolvido por insuficiência de indícios de sua participação no crime sem sequer ser pronunciado em juízo.Ao julgar o recurso do MPE pela improcedência do pedido de indenização, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro entendeu que o Estado não responde pelo chamado erro judiciário a não ser nos casos expressamente declarados em lei e que a prisão do policial foi de interesse da Justiça e do próprio acusado para comprovar sua inocência.Em seu voto, o ministro Luiz Fux sustentou que uma prisão ilegal por tempo tão excessivo viola a Constituição e afronta o princípio fundamental da dignidade humana. De acordo com os autos, Fernando Gomes de Araújo não foi pronunciado porque não havia indícios suficientes da sua participação na chacina. Ele provou que não estava no local no momento do crime, quando 21 pessoas foram assassinadas e outras quatro sofreram lesão grave.O policial militar ficou preso do dia 30 de junho de 1995 até o dia 1º de julho de 1997, data em que foi expedido o alvará de soltura. Posteriormente, também ficou detido na carceragem do quartel da PM de 7 de julho a 17 do mesmo mês de 1997 por conta de corretivo aplicado pelo Comando da Polícia Militar, totalizando 741 dias de prisão.
Sérgio Borges (scerqueiraborges@bol.com.br)
Dom, 07 Set 2008 19:37:25 GMT

Comentário aguardando aprovação.
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&q=can%C3%A7%C3%A3o+do+policial+militar+rj+sergio+cerqueira+borges&start=0&sa=N

Anônimo disse...

isso é muito triste,é mesmo o fim!!!!!

Anônimo disse...

Cuidado Major, vc não conhece o Ex-SD PM Borges, este não merece ser defendido, não permita que este se associe com vc que é digno.

Anônimo disse...

Ambulância do Samu demora 45 minutos e porteiro morre na Barra
JB Online


RIO - A morte do porteiro Severino Ramos Dias, 51 anos, na madrugada de domingo, no condomínio Barramares, coloca em xeque, mais uma vez, a situação precária da estrutura da saúde pública. A demora para a chegada de uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico Móvel de Urgência (Samu) – 45 minutos – levou o porteiro, que sofrera infarte, a falecer.

Severino, que trabalhava no prédio Mar de Java há mais de 10 anos, começou a sentir-se mal por volta das 23h45, quando o síndico do prédio, Basílio Clementino, tentou entrar em contato com a Samu, através do 192. Após tentar durante 10 minutos sem sucesso, pois o telefone não era atendido, ele ligou para o Corpo de Bombeiro, no 193, que lhe indicou mais três números para contactar a ambulância. Depois de tentar mais uma vez, decidiu levá-lo em seu carro para o hospital mas, no momento em que saíam do elevador, Severino não resistiu e teve um infarto, caindo no chão.

Durante os 30 minutos seguintes, o cardiologista Armando D'Aboim e outro especialista, ambos moradores do prédio, fizeram massagem cardíaca e respiração boca a boca para tentar mantê-lo vivo. Enquanto isso, Basílio, mais uma vez, tentou chamar o Samu. Quando conseguiu falar com a atendente, ela começou a lhe fazer um questionário.

– Eu querendo socorrer uma pessoa, e ela me fazendo perguntas descabidas. Falei para ela enviar logo a ambulância. Enquanto isso, eu falaria com ela. Mas ela, irritada, desligou. Foi quando liguei mais uma vez para os bombeiros, que providenciaram, enfim, a ambulância. Em 10 minutos, por volta das 0h30, o Samu chegou. Mas já era tarde – recorda Basílio. – O sentimento que tenho é de indignação. Se isso acontece na Barra, imagina nas favelas?

Com a chegada da ambulância, mais uma surpresa: apenas uma paramédica fazia o atendimento. Além disso, não existiam, segundo o morador Armando, os equipamentos necessários para socorro.

– Quando eles chegaram, ainda pensei que poderíamos salvá-lo, mas não foi possível. Não tinha material para intubar e o respirador não funcionava – afirma Armando. – Infelizmente, isso não é uma exceção, é uma regra.

Armando acusa o Estado de ter tirado o direito de Severino de poder ser salvo.

– Nestes casos é fundamental um atendimento urgente – completa o médico
ATENÇÃO:TODAS AS AMBULANCIAIS DEVERIAM TER MÉDICO,ENFERMEIRO E TEC.DE ENFERMAGEM NÃO SÃO MÉDICOS!!!!!!!!

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Talvez se o senhor anónimo tivesse a dignidade em dizer porque eu não sou digno, certamente eu provaria o contrario, entretanto dou-lhe o beneficio da dúvida de talvez esteja me confundindo com outros homónimos, todavia o senhor não deva merecer crédito, pois nem nome possui.
Saiba que até a data da chacina minha ficha disciplinar só tinha elogios;eu fui uma vítima senhor.

Anônimo disse...

é wanderby... pior do que isso só o câncer que a cada dia você faz crescer mais dentro do seu organismo. ele dará sinais quando as metástases tiverem se alastrado, mas aí será tarde...

vai morrendo ao poucos que é o que você sempre cavou para si, é o que merece.

Anônimo disse...

Esse "anônimo 6:29" é mesmo um comédia!
Nós conhecemos o SD BORGES e dizemos justamente o contrário.
LEALDADE, CORAGEM, COMPANHEIRISMO, DESTEMOR são algumas de suas qualidades. Serviu conosco no 18º BPM e mostrou-se muito mais digno do que muitos que hoje ocupam altos postos na Corporação.
Anônimo: tu é um COMÉDIA!!!

Anônimo disse...

Wanderby, a história dos "cavalos corredores" não existe sem o PM Borges, esse que você defende.
Não posso crer que não seja inocentemente, mas você aceita o risco e se enreda com ele jogando com a sorte contra suas posições cristalinas.
Havia dois Borges, um do Rio e outro de Niterói.
O de Niterói foi assassinado. O do Rio, este que comenta no seu blog, há provas que não estava na chacina. Mas cuidado! Isso não melhora nada sua reputação!
Cuidado com seus ardis. É exatamente uma representação da personalidade dele.
O risco maior é de se pensar que para atacar seus inimigos você usa qualquer subterfúgio, como esse.
A imagem que você procura transmitir, mesmo sendo caricatural não está manchada por dúvidas.
Deixar o Borges falar é compreensível. Formar com ele não.

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Na verdade senhor anónimo, muitos outros marginais já me desejaram coisa parecida, mas como o senhor pode constatar,ainda estou aqui para contar minha história; aliás já retirei minha tiróide, e, para sua decepção,o tumor era benigno,graças a Deus; entretanto sei que quando odiamos alguém, este alguém não sofre nada, todavia aquele cujo odeia pode desenvolver doenças graves. Pense nisso. O seu ódio por mim parece ser tão grande que aconselho o senhor ou talvez senhora a procurar um médico,só por precaução,vá logo, o senhor terá uma surpresa. Fique com Deus.

Anônimo disse...

Wanderby, eu comungo com você esse sentimento de revolta pelas muitas injustiças que fizeram com vários policiais militares, acusados de participação no caso Chacina de Vigário geral. Não apenas o soldado Borges, mas outros havia acusados, inocentemente.
O problema do soldado Borges é que, reproduzindo os valores cultuados no Batalhão que servia, tinha dificuldades de compreender seu papel público na missão que lhe cabia, supondo, e agindo, não como agente público, mas como entidade ilegítima de justiça.
Essa é uma confusão comum que muitos profissionais de polícia fazem, por não preferirem ouvir a voz da razão, preferindo acreditar nas próprias mentiras. Desse modo, preferem ser paladinos da justiça a serem protetores da população. Borges simula inocência geral, apelando para o lado emocional. Embora nenhuma consideração que sobre si tenha sido feita tenha características de sentimentos pessoais, ele se põe na defensiva, tentando criar um fato com uma versão pobre.
E aí, surpreendido pela verdade incômoda que tenta disfarçar, acaba se traindo, deixando escapar indicadores de sua personalidade e de seu caráter. Ao declarar-se atacado por inimigo que lhe deseja o próprio mal físico, sobre a saúde, trata imediatamente de desejar o pior mal possível ao seu oponente. Para ele, qualquer versão que o exponha tem que vir de alguém que o odeia.
Ele está enganado. Não há ódio sobre ele, até porque julgo-o inocente no caso Vigário. Mas, perfis como o dele, não convém à Polícia Militar.

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Senhor(a) anónimo(a), nunca fiz justiça com as próprias mãos, pertencia ao serviço de inteligência da polícia (P/2), é uma contradição tudo o que diz, em total desarcodo com a sua primeira postagem em detrimento da segunda. Só os covardes falam de forma anónima assunto tão sério; agora o senhor reconhece minha inocência na chacina e me imputa outros ações delituosas sem citar quais, no mínimo é anti-ético ou o(a) senhor(a) é omisso(a) já que afirma conhecer algo criminoso e não denucia tais fatos; faça-nos um favor: Pare de postar besteiras; minha personalidade sempre foi esta: "Iheringcista"; aliás conhece "Von Ihering"?; se o senhor entendeu que lhe desejava mal ou também mau, na verdade és tu o violento, vejamos: Disse na minha ultima postagem que aquele cujo odeia faz mal a si próprio, se entendeu desta forma, quem é que deseja o pior a alguem. Além de tudo és uma "anta" que deveria fazer um cursinho de interpretação de texto, isto que disse na postagem anterior foi uma metáfora. Hã agora já sei vai dizer que sou mal elemento porque te chamei de "anta", pois bem, em respeito as antas retiro a acusação. Não mais responderei nada do que você vinher a falar nesta condição de anónimo, você é apenas um bobo(a) que substima minha inteligência e minha dor de injustiçado; talvez seja você um dos que participaram da farsa das investigações cujo somente visaram alcaçar vantagens com a dor alheia. Mas como já disse antes, ainda estou por aqui para reinvidicar justiça; sou a pedra no sapato de vocês, mais cedo ou mais tarde vão ter que responder a justiça por ter acusados e aprisionados diversos inocentes.
Sem mais para o momento apenas te desejo o que desejares a mim.

Anônimo disse...

Wanderby
Parece que é da vontade do soldado Borges não avançar na polêmica que acabou por pertimir sobre si, e que não lhe é favofável, já que declara não pretender dar continuidade ao tema.
Não vou corrigir os erros dele de sintaxe, semântica ou gramaticais, embora seja tentado em razão de seu destempero. Mas também não posso deixar de sugerir que conheça melhor as figuras de linguagem, se pretender continuar usando-as. No mínimo suas classificações para não confundir, por exemplo, alegoria com metáfora.
E, finalmente, eu não considero o soldado Borges "mal" elemento; primeiro porque não levei minhas considerações para o terreno do maniqueísmo e depois porque estaria imputando-lhe um advérbio e não um adjetivo.
Minhas avaliações sobre o ex-Praça são meramente sobre sua conveniência à PMERJ, sem considerações extra-explicitadas.
Há 99,999999% de possibilidade do soldado Borges ser inocente no caso Vigário, mas isso não o torna merecedor de considerações sobre sua aptidão profissional.

Migração de domínio "ONDE O VENTO FAZ A CURVA". disse...

Senhor ou senhora anônimo (a),

Em primeiro plano gostaria de parabenizá-lo (a) pela tentativa da "cortina de fumaça" cuja tenta lançar sobre o meu drama, mas como já disse antes, sou forjado na P2, reconheço uma contra-informação; valeu a tentativa em tirar o foco do cerne do que realmente interessa, uma vez que nunca disse que abandonaria minha causa, pois também não há polêmica criada por este, você é quem pensa assim. Apenas não desejo tornar este meu caso uma DIALÉTICA PLATÔNICA, pelo que percebo é realmente sua intenção.

Em segundo plano analisando suas indagações quanto ao meu conhecimento das técnicas de uso da língua pátria; só me vem a cabeça novamente Platão e sua celebre frase: "Só sei que nada sei."; se o próprio mestre certa vez afirmou que todo o conhecimento acumulado que o homem possui, é apenas uma gota do oceano do que ainda há em se conhecer; porque ficaria eu menosprezado dos erros que você alega que tenha cometido?

Vejamos:

Metáfora: é a figura de palavra em que um termo substitui outro em vista de uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas subentendido.

Alegoria: Uma alegoria é uma representação tal que transmite outro significado em adição ao significado literal do texto. Em outras palavras, é uma coisa que é dita para dar a noção de outra, normalmente por meio d’alguma ilação moral. É bastante fácil confundir a alegoria com a metáfora, pois elas têm muitos pontos em comum.

Em verdade sou sim passivo de enganos assim como qualquer ser humano, inclusive você, mas e daí, o que isto prejudica o meu perfil? E por falar nisso, no perfil, o que tem a esclarecer sobre as reintegrações de todos os PMS cujo foram absolvidos com o que ora busca saber a qual sentido você quer da a "perfil", pois já afirmou saber que sou inocente, já afirmou que não sou mau elemento, qual é realmente o sentido? Talvez seja o fato de ter contribuído com o desmantelamento à farsa que fizeram durante as investigações a época dos fatos que culminou em diversas prisões de inocentes que em quase sua totalidade foram como já dito reintegrados, excetuado eu, de forma administrativa, exemplos: os policiais militares Carlos Teixeira, Edmilson Campos Dias, Demerval Luiz da Rocha, Adilson de Jesus Rodrigues, Jamil José Sfair Neto entre outros; ou sei lá o motivo; uma vez que até a data dos fatos nunca havia sido preso administrativamente, sou detentor de quatro diplomas de honra, nos meus assentamentos estão registrados dezenas de elogios individuais e coletivos, ou seja estava no excepcional comportamento, pelo menos esclareça qual o sentido que quer dar a "perfil". Você também faz questão de frisar minha condição de ex-praça, realmente confesso que você me ofende muito a se referir nestes termos. Faça-me um favor: digite meu RG:37.675 no sistema de informação da PMERJ e veja se aparece o nome de outro policial militar senão o meu? Sabe não fui expulso fui sim licenciado ex-offício, é uma situação jurídica análoga a de um PM reformado, entretanto sem as vantagens, ademais fui reintegrado no ano de 2000 pela justiça, porém no duplo grau de jurisdição obrigatório, a Excelentíssima Desembargadora foi induzida a cometer erros de fato, cujo reformou a sentença, quais foram: Não ter estabilidade (mais uma vez confundido com o homônimo) e ter sido absolvido por falta de provas, sem entrar no mérito da sentença; ocorre que na AÇÃO RESCISÓRIA já está superado tais equívocos; com a própria certidão da PMERJ, provei ter mais de doze anos, mais um ano de serviço ao Exército, já averbado, e, como também nos autos já se encontra a sentença de absolvição com a quisitação cujo conselho de sentença,ao contrário do que aparenta, absolveu-me por ter escolhido a tese defensiva, o que é muito diferente de falta de provas. Afinal o que interessa se meu perfil agrada ou não a vocês (sua conveniência) já que esta decisão não esta em suas mãos mas sim na do Senhor Desembargador do TJ. Você fala como se definisse meu retorno a ativa, age como se fosse dono da PMERJ; que pena, não é. Ao final e afinal minha dor será amenizada. Para que entenda meu empenho nesta obseção, novamente sugiro que leia "A LUTA PELO DIREITO" de Rudof Von Ihering, aconselho a 3ª edição com introdução de Roberto de Bastos Lellis, em atenção especial ao capítulo II (Meu livro de cabeceira).

Meu caro anônimo por caridade educativo me ajude nestas duas figuras:

1-Se você fizesse o teste do DNA qual seria a porcentagem de possibilidade de você ser filho de seu Pai? Resposta:99,999999%.

2-O criminoso chacinador para vitimar pessoas inocentes usa uma "toca ninja" para que objetivo? Resposta: Para ser anônimo.


Faz esse favor aí, classifica estas figuras para ilustrar melhor sua crítica.

Migração de domínio "ONDE O VENTO FAZ A CURVA". disse...

Senhor ou senhora anônimo (a),

Em primeiro plano gostaria de parabenizá-lo (a) pela tentativa da "cortina de fumaça" cuja tenta lançar sobre o meu drama, mas como já disse antes, sou forjado na P2, reconheço uma contra-informação; valeu a tentativa em tirar o foco do cerne do que realmente interessa, uma vez que nunca disse que abandonaria minha causa, pois também não há polêmica criada por este, você é quem pensa assim. Apenas não desejo tornar este meu caso uma DIALÉTICA PLATÔNICA, pelo que percebo é realmente sua intenção.

Em segundo plano analisando suas indagações quanto ao meu conhecimento das técnicas de uso da língua pátria; só me vem a cabeça novamente Platão e sua celebre frase: "Só sei que nada sei."; se o próprio mestre certa vez afirmou que todo o conhecimento acumulado que o homem possui, é apenas uma gota do oceano do que ainda há em se conhecer; porque ficaria eu menosprezado dos erros que você alega que tenha cometido?

Vejamos:

Metáfora: é a figura de palavra em que um termo substitui outro em vista de uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas subentendido.

Alegoria: Uma alegoria é uma representação tal que transmite outro significado em adição ao significado literal do texto. Em outras palavras, é uma coisa que é dita para dar a noção de outra, normalmente por meio d’alguma ilação moral. É bastante fácil confundir a alegoria com a metáfora, pois elas têm muitos pontos em comum.

Em verdade sou sim passivo de enganos assim como qualquer ser humano, inclusive você, mas e daí, o que isto prejudica o meu perfil? E por falar nisso, no perfil, o que tem a esclarecer sobre as reintegrações de todos os PMS cujo foram absolvidos com o que ora busca saber a qual sentido você quer da a "perfil", pois já afirmou saber que sou inocente, já afirmou que não sou mau elemento, qual é realmente o sentido? Talvez seja o fato de ter contribuído com o desmantelamento à farsa que fizeram durante as investigações a época dos fatos que culminou em diversas prisões de inocentes que em quase sua totalidade foram como já dito reintegrados, excetuado eu, de forma administrativa, exemplos: os policiais militares Carlos Teixeira, Edmilson Campos Dias, Demerval Luiz da Rocha, Adilson de Jesus Rodrigues, Jamil José Sfair Neto entre outros; ou sei lá o motivo; uma vez que até a data dos fatos nunca havia sido preso administrativamente, sou detentor de quatro diplomas de honra, nos meus assentamentos estão registrados dezenas de elogios individuais e coletivos, ou seja estava no excepcional comportamento, pelo menos esclareça qual o sentido que quer dar a "perfil". Você também faz questão de frisar minha condição de ex-praça, realmente confesso que você me ofende muito a se referir nestes termos. Faça-me um favor: digite meu RG:37.675 no sistema de informação da PMERJ e veja se aparece o nome de outro policial militar senão o meu? Sabe não fui expulso fui sim licenciado ex-offício, é uma situação jurídica análoga a de um PM reformado, entretanto sem as vantagens, ademais fui reintegrado no ano de 2000 pela justiça, porém no duplo grau de jurisdição obrigatório, a Excelentíssima Desembargadora foi induzida a cometer erros de fato, cujo reformou a sentença, quais foram: Não ter estabilidade (mais uma vez confundido com o homônimo) e ter sido absolvido por falta de provas, sem entrar no mérito da sentença; ocorre que na AÇÃO RESCISÓRIA já está superado tais equívocos; com a própria certidão da PMERJ, provei ter mais de doze anos, mais um ano de serviço ao Exército, já averbado, e, como também nos autos já se encontra a sentença de absolvição com a quisitação cujo conselho de sentença,ao contrário do que aparenta, absolveu-me por ter escolhido a tese defensiva, o que é muito diferente de falta de provas. Afinal o que interessa se meu perfil agrada ou não a vocês (sua conveniência) já que esta decisão não esta em suas mãos mas sim na do Senhor Desembargador do TJ. Você fala como se definisse meu retorno a ativa, age como se fosse dono da PMERJ; que pena, não é. Ao final e afinal minha dor será amenizada. Para que entenda meu empenho nesta obseção, novamente sugiro que leia "A LUTA PELO DIREITO" de Rudof Von Ihering, aconselho a 3ª edição com introdução de Roberto de Bastos Lellis, em atenção especial ao capítulo II (Meu livro de cabeceira).

Meu caro anônimo por caridade educativo me ajude nestas duas figuras:

1-Se você fizesse o teste do DNA qual seria a porcentagem de possibilidade de você ser filho de seu Pai? Resposta:99,999999%.

2-O criminoso chacinador para vitimar pessoas inocentes usa uma "toca ninja" para que objetivo? Resposta: Para ser anônimo.


Faz esse favor aí, classifica estas figuras para ilustrar melhor sua crítica.

Migração de domínio "ONDE O VENTO FAZ A CURVA". disse...

Senhor ou senhora anônimo (a),

Em primeiro plano gostaria de parabenizá-lo (a) pela tentativa da "cortina de fumaça" cuja tenta lançar sobre o meu drama, mas como já disse antes, sou forjado na P2, reconheço uma contra-informação; valeu a tentativa em tirar o foco do cerne do que realmente interessa, uma vez que nunca disse que abandonaria minha causa, pois também não há polêmica criada por este, você é quem pensa assim. Apenas não desejo tornar este meu caso uma DIALÉTICA PLATÔNICA, pelo que percebo é realmente sua intenção.

Em segundo plano analisando suas indagações quanto ao meu conhecimento das técnicas de uso da língua pátria; só me vem a cabeça novamente Platão e sua celebre frase: "Só sei que nada sei."; se o próprio mestre certa vez afirmou que todo o conhecimento acumulado que o homem possui, é apenas uma gota do oceano do que ainda há em se conhecer; porque ficaria eu menosprezado dos erros que você alega que tenha cometido?

Vejamos:

Metáfora: é a figura de palavra em que um termo substitui outro em vista de uma relação de semelhança entre os elementos que esses termos designam. Essa semelhança é resultado da imaginação, da subjetividade de quem cria a metáfora. A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo comparativo não está expresso, mas subentendido.

Alegoria: Uma alegoria é uma representação tal que transmite outro significado em adição ao significado literal do texto. Em outras palavras, é uma coisa que é dita para dar a noção de outra, normalmente por meio d’alguma ilação moral. É bastante fácil confundir a alegoria com a metáfora, pois elas têm muitos pontos em comum.

Em verdade sou sim passivo de enganos assim como qualquer ser humano, inclusive você, mas e daí, o que isto prejudica o meu perfil? E por falar nisso, no perfil, o que tem a esclarecer sobre as reintegrações de todos os PMS cujo foram absolvidos com o que ora busca saber a qual sentido você quer da a "perfil", pois já afirmou saber que sou inocente, já afirmou que não sou mau elemento, qual é realmente o sentido? Talvez seja o fato de ter contribuído com o desmantelamento à farsa que fizeram durante as investigações a época dos fatos que culminou em diversas prisões de inocentes que em quase sua totalidade foram como já dito reintegrados, excetuado eu, de forma administrativa, exemplos: os policiais militares Carlos Teixeira, Edmilson Campos Dias, Demerval Luiz da Rocha, Adilson de Jesus Rodrigues, Jamil José Sfair Neto entre outros; ou sei lá o motivo; uma vez que até a data dos fatos nunca havia sido preso administrativamente, sou detentor de quatro diplomas de honra, nos meus assentamentos estão registrados dezenas de elogios individuais e coletivos, ou seja estava no excepcional comportamento, pelo menos esclareça qual o sentido que quer dar a "perfil". Você também faz questão de frisar minha condição de ex-praça, realmente confesso que você me ofende muito a se referir nestes termos. Faça-me um favor: digite meu RG:37.675 no sistema de informação da PMERJ e veja se aparece o nome de outro policial militar senão o meu? Sabe não fui expulso fui sim licenciado ex-offício, é uma situação jurídica análoga a de um PM reformado, entretanto sem as vantagens, ademais fui reintegrado no ano de 2000 pela justiça, porém no duplo grau de jurisdição obrigatório, a Excelentíssima Desembargadora foi induzida a cometer erros de fato, cujo reformou a sentença, quais foram: Não ter estabilidade (mais uma vez confundido com o homônimo) e ter sido absolvido por falta de provas, sem entrar no mérito da sentença; ocorre que na AÇÃO RESCISÓRIA já está superado tais equívocos; com a própria certidão da PMERJ, provei ter mais de doze anos, mais um ano de serviço ao Exército, já averbado, e, como também nos autos já se encontra a sentença de absolvição com a quisitação cujo conselho de sentença,ao contrário do que aparenta, absolveu-me por ter escolhido a tese defensiva, o que é muito diferente de falta de provas. Afinal o que interessa se meu perfil agrada ou não a vocês (sua conveniência) já que esta decisão não esta em suas mãos mas sim na do Senhor Desembargador do TJ. Você fala como se definisse meu retorno a ativa, age como se fosse dono da PMERJ; que pena, não é. Ao final e afinal minha dor será amenizada. Para que entenda meu empenho nesta obseção, novamente sugiro que leia "A LUTA PELO DIREITO" de Rudof Von Ihering, aconselho a 3ª edição com introdução de Roberto de Bastos Lellis, em atenção especial ao capítulo II (Meu livro de cabeceira).

Meu caro anônimo por caridade educativo me ajude nestas duas figuras:

1-Se você fizesse o teste do DNA qual seria a porcentagem de possibilidade de você ser filho de seu Pai? Resposta:99,999999%.

2-O criminoso chacinador para vitimar pessoas inocentes usa uma "toca ninja" para que objetivo? Resposta: Para ser anônimo.


Faz esse favor aí, classifica estas figuras para ilustrar melhor sua crítica.

Anônimo disse...

Wanderby
Veja como seu blog acaba trazendo contribuições inesperadas.
Acabo de ver esse comentário recente de alguém que se identifica como Vivi, mas que fala como se fosse o ex-PM Borges. Não compreendi bem se realmente é o Ex-Policial Militar ou alguém falando por ele. É um texto melhor elaborado, sem erros primários gramaticais, menos apelativo e consideravelmente cauteloso, embora ainda com algum escorrego, como o de atribuir a Platão o que disse Sócrates.
Se o ex-PM Borges, ou seu GhostWriter, não se preocupassem em querer exibir uma condição desnecessária, de preparo intelectual comparativo, não esbarrariam em bobagens como essa.
Minhas considerações desde o início foram na realidade no sentido de sugerir-lhe (a você Wanderby) cautela sobre o ex-Soldado, como faria com outros como o Cunha, o Vilário, o Castro etc.
Compreendida a contribuição da qual falei?

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Senhor anônimo,
Vivi é minha filha; aliás a autora do vídeo; não vejo nada de mais usar seu email para postar.Você vê?
Realmente tenho me esforçado em melhorar minha condição intelectual; hoje estou em fase de finalização da minha graduação em Direito, quem diria, não é mesmo?
Você insiste em me associar a pessoas cujas apenas serviram no mesmo batalhão que eu servi (4 anos antes dos fatos no 9º BTL.). Interessante. Parece-me que estes estão na PMERJ. O perfil deles te agradou e, o meu não?
Realmente agora dou razão a postagem do msc (2:06pm), você é um COMÉDIA e não merece mais comentários. No mais, blá blá blá blá.....

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Visita este link o COMÉDIA:


http://pt.wikiquote.org/wiki/Sócrates

Platão:

Sócrates, como citado por Platão
[editar]Apology (Ἀπολογία Σωκράτους)
"Só sei que nada sei."
- citado por Platão in: "Apologia de Sócrates", o primeiro discurso, 21d
"Uma vida não-suscetível de exame não vale a pena ser vivida."
- citado por Platão in: Apology
"Ao bom homem nada de ruim acontece, nem vivo nem morto".
- Ο καλός άνθρωπος δεν παθαίνει τίποτα κακό, ούτε ζωντανός ούτε και νεκρός...

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Anônimo,
Sócrates não deixou nada escrito sobre sua obra, coube a Platão fazer suas citações. Você é mesmo disinfomado não?
Hã também tem o Blá Blá Blá.....COMÉDIA.....

Anônimo disse...

O PM Borges este anonimo quer ter um relacionamento mais intimo com você, CUIDADO! Acho que ele quer é ter um filho com você. Pelo jeito essa coca é fanta.
rsrs...

Anônimo disse...

Coitado deste rapaz, já não basta oque passou? Ainda tem que aturar esse anônimo "mala".
Não liga para ele não, também tenho um filho PM e ele disse que essa história que fizeram com vocês é uma grande covardia, morro de medo que façam o mesmo com ele. Estarei rezando por você.
Beijos.

Unknown disse...

Gostaria de saber do anonimo que tá pegando no pé deste pm quanto que ele cobra para dar umas aulas particulares para meus dois filhos porque acho que ele é professor e tá mais é querendo fazer propaganda disso. Ô pm aproveita o natal e convida ele para fazer o inimigo oculto que ele tá querendo é te f...

Unknown disse...

Sou um policial aposentado mas estava na ativa quando aconteceu a chacina. Realmente naquela época todos da corporação sabiam da grande injustiça que estava sendo feita contra muitos colegas, mas era um momento político que ferrou eles, o Coronel Larangeira era deputado e o Coronel Brum queria tomar o lugar dele, ai como não podia fazer nada contra o Larangeira, fez contra os PMs que era do seu batalhão. Naquela época tirei uns serviços de reforço no BP choque e conheci o Borges, a figura dele me marcou muito porque ele ficava gritando dia e noite que era inocente na grade do xadrez, parecia está louco, também não é para menos, quem não ficaria maluco nessa situação covarde. Pouco antes de me reformar (aposentar) pude também trabalhar com uns dois colegas que estavam acusados com o Borges e foram absolvidos no mesmo julgamento que ele, nunca entendi o porque só ele não voltou, todo mundo na policia sabia que tinha inocentes presos e o Borges que chamavam de BORJÃO era o que mais se destacava como inocente. Lembro que naquela época o P2 do batalhão era o CAP Batalha e o TEN Beltrame que pude ouvir conversarem que não adiantava o Borges ficar gritando que era inocente porque já estava todos eles marcados para serem acusados. Essa pessoa que está falando do Borges não deve conhecer ele bem porque o que ouvi durante a minha convivência com os outros que estavam acusados com eles e que voltaram para a policia e outros colegas que também trabalharam com ele disseram que o Borges era um grande policial e que não levava dinheiro, inclusive morava numa favela lá no Recreio dos Bandeirantes. É muito chato agente pagar por algo que não fizemos, mas isso é normal na PM, ainda bem que já estou em casa.

Unknown disse...

Como dizem na policia sou um pm com dois minutos de farda, antigamente chamada de bola de ferro. Mas já saquei qual é a desse malandro, esse tal de anônimo. O Borges já deve ter prendido ele por isso que ele está nesse recalque todo, tá na cara que isso é vagabundo, ai parceiro não responde mais esse mané não, deixa ele com os recalques dele, com certeza ainda vou ter o prazer de te conhecer aqui de volta na pm, estou torcendo por você guerreiro.

Anônimo disse...

Assisti o seu vídeo no youtube e também neste blog por acaso, estava assistindo outro e encontrei o seu como resposta. Embora não tenha nenhum parente na policia fiquei muito sensibilizada com a sua história, força meu amigo, nada acontece por um acaso, Deus está te usando para a sua obra. No seu vídeo você diz que está com um processo para voltar a ser militar, estarei orando para que o juiz te faça justiça neste Brasil de injustiças.
Permaneça na graça de Deus.

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Senhor Wanderby,

Gostaria de agradece-lo pela oportunidade em poder mostrar a minha versão. Pela sociedade já fui julgado e absolvido no júri popular, entretanto sinto ainda a necessidade de mostrar aos meus pares a injustiça que sofri, pois sem ser reintegrado entendo que minha instituição cuja a amo muito, por meio dos que estão a frente desta no momento, ainda não entendem desta forma. De qualquer modo nos próximos dias o TJ estará decidindo minha causa. Obrigado mais uma vez.

Sérgio Cerqueira Borges disse...

Gostaria de informar que no dia 06/01/2009, fui ouvido pela CGU na condição de vítima após 15 anos e estou esperançoso.

Veja o convite.
resposta e-mail Delegacia Virtural
De:corregedor.cgu@seguranca.rj.gov.br Para:scerqueiraborges@bol.com.br Assunto:resposta e-mail Delegacia Virtural Data:23/12/2008 11:26


Favor, entar em contato através do telefone (21) 3399-1085 Corregedoria Geral Unificada, falar com Cap PM Alonso - Assistente Operacioanal DO/CGU. com a finalidade de agendamento de oitiva referente ao registro nº 000-XXXXX-XXXX da Delegacia Virtual



Atenciosamente,

Anônimo disse...

Caro Sérgio Cerqueira Borges e família

Há um dito popular que mais ou menos nos informa: "Para os que creem, não é necessário explicação; para os que não creem, nenhuma explicação é possível." Não perca seu tempo com o anônimo que tenta, em linguajar apurado, desqualificá-lo. Foram gentes como ele, inteligentes e cultas, que levaram muitos inocentes ao infortúnio durante a maldição brizolista da permissividade com o crime. Ignore esse anônimo, que, embora possua as qualidades que declinei, é maliciosos e se oculta na sombra da covardia. Para ele, caro Sérgio, que não considerarei nada do que escreveu ou venha a escrever, dedico uma observação de Schopenhauer: “Atacar anonimamente pessoas que não escrevem de forma anônima é evidentemente uma infâmia”. E ainda, por sugestão do supracitado mestre: "Nomeia-te, velhaco!"
Duvido que o faça!
Com o meu respeito ao seu drama pessoal e familiar, despeço-me sugerindo-lhe que pague ao velhaco com o silêncio. É o que ele merece, e todos que assim se comportam para ofender a honra de terceiros. Ele não conhece o anonimato sadio e construtivo.
É, enfim, um bobalhão que escreve bem. Nada mais.

Um abraço do companheiro de ontem, hoje e sempre,

Emir Larangeira

Sérgio Cerqueira Borges disse...

http://www.youtube.com/watch?v=7JcIsbkOoFw

Depoimento sucinto do ferimento da dignidade e honra de um injustiçado por meio de torturas diversas e transgressões a direitos fundamentais constitucionais da carta cidadã brasileira, usando as legislações de forma deturpada e manipulável para atingir não a justiça mas interesses escusos por parte dos investigadores tendo até hoje a omissão do poder público a esta situação.