Eu não sei fazer "Tróia"
Nunca aprendi! Não me ensinaram no curso de formação, de aperfeiçoamento ou superior...
Também não aprendi que poderia ser forçado a exercer mister inerente à posição hierárquica (muito) inferior, que poderia ter o gozo de direito interrompido manu militari, que poderia ser reiteradamente "ameaçado" por autoridade (muito) superior, nem tampouco que deveria assimilar calado constrangimentos impostos ("é preciso pensar na família").
Não aprendi que bens públicos poderiam ser utilizados de forma particular impunemente.
Não aprendi a lidar com "conspirações" (reias ou não).
Não aprendi que dependendo das circunstâncias a impessoalidade poderia ser relegada até mesmo nas relações profissionais mais basilares.
Não sabia nem mesmo o que significava a sigla "mm" (menção frequente no Twitter)...
Não aprendi nada sobre "espólio de guerra".
Também não aprendi a ser Chefe de qualquer coisa pela metade.
Eu realmente não aprendi nada disso nos bancos escolares.
Não aprendi que a opacidade poderia ser um importante mecanismo de defesa.
Talvez meu tempo já tenha passado... Ou quem sabe, o tempo tenha passado e eu é que tenha ficado parado (no tempo).
"As coisas mudaram", foi o que disse Robespierre, opositor de outrora da pena de morte, ao defender a guilhotina para garantir o êxito da Revolução. Talvez estivesse certo (ele mesmo acabou sendo guilhotinado)!
As coisas realmente parecem haver mudado muito, mas eu não aprendi e não consigo - nem quero - aprender a assimilá-las da forma como estão.
Tudo parece muito estranho...
Não aprendi que bens públicos poderiam ser utilizados de forma particular impunemente.
Não aprendi a lidar com "conspirações" (reias ou não).
Não aprendi que dependendo das circunstâncias a impessoalidade poderia ser relegada até mesmo nas relações profissionais mais basilares.
Não sabia nem mesmo o que significava a sigla "mm" (menção frequente no Twitter)...
Não aprendi nada sobre "espólio de guerra".
Também não aprendi a ser Chefe de qualquer coisa pela metade.
Eu realmente não aprendi nada disso nos bancos escolares.
Não aprendi que a opacidade poderia ser um importante mecanismo de defesa.
Talvez meu tempo já tenha passado... Ou quem sabe, o tempo tenha passado e eu é que tenha ficado parado (no tempo).
"As coisas mudaram", foi o que disse Robespierre, opositor de outrora da pena de morte, ao defender a guilhotina para garantir o êxito da Revolução. Talvez estivesse certo (ele mesmo acabou sendo guilhotinado)!
As coisas realmente parecem haver mudado muito, mas eu não aprendi e não consigo - nem quero - aprender a assimilá-las da forma como estão.
Tudo parece muito estranho...
8 comentários:
Eu, que vos ecrevo, sou pai de Um Oficial da PMERJ. Eu conheci esse blog através dele, estou com 57 anos, e realmente lhes digo que em todos esses anos de vida eu nunca presenciei um governo tão ruim como o do Sergio Cabral Filho. Acho que nem o Brizola, nem o Marcelo Alencar foram tão ruins quanto esse que está aí agora. Sinceramente, eu votei nele para governador e me arrependo amargamente de ter jogado meu voto no lixo, pois sei que os profissionais de seguraça estão totalmente desamparados por essa péssima gestão. Gestão que, aliás, não reflete em nada os seus compromissos de valorizar o policial; pelo contrário, ele conseguiu desvalorizar e desmotivar àqueles que laboram em prol da sociedade, isto é, os policiais, os médicos, os bombeiros e os professores. Desmotivar e destruir essas classe ele pode se "vangloriar", pois certamente conseguiu. Eu e muitos só queremos ver o que esse "governador" vai alegar nas próximas eleições, pois a sua omissão é tão visível, que qualquer ignorante ou leigo em política percebe o seu total descaso, para não mencionar a palavra deboche. Em todos esses anos de consciência política eu nunca vi um governo tão debochado, insensível e incompetente no trato com as pessoas quanto o tal Sergio Cabral. De qualquer forma, eu nunca mais votarei em sua pessoa e faço absoluta questão de realizar propagandas negativas em face de seu desgoverno junto às pessoa próximas e não próximas. Isso eu já estou fazendo há algum tempo e vejo que surte muito efeito, pois ninguém de mu convívio votará novamente em Sergio Cabral Filho, decididamente o maior farsante que caiu de pára-quedas no glorioso estado do Rio de Janeiro. Uma coisa lhes digo: A população fluminense e o próprio estado não merece esse pífio governo.
Força, policiais, aguentem até a saída desse trágico governo, porque sem ele tudo melhorará, pois pior é impossível. Isso é latente!!
Ass.: Pai de um Ofical da quase destruída Polcia Miitar do Estado do Rio de Janeiro.
Ainda existem muitos como vc. Mas a estratégia nem sempre deve ser a do "enfrentamento direto": abrigar-se, usar escaramuças, disfarces, infiltrar agentes, são algumas técnicas que não devem ser desprezadas; afinal esta não é uma "guerra limpa".
Prezado amigo:
Parabéns pelo artigo.
Escrevi um usando o seu como referência.
Juntos Somos Fortes!
Como todos sabem, o SERGIO CABRAL NÃO GOSTA DA PMERJ, CBMERJ E PC, mas não podemos esquecer que o presidente da CBPMERJ, também não gosta CUMPRIR COM A RESPONSABILIDADE DE PAGAR OS INATIVOS QUE TEM DESCONTADOS EM SEUS CONTACHEQUES E NÃO RECEBEM SEUS DIREITOS AO BENEFÍCIO. O MESMO PRESIDENTE SURPREENDENTEMENTE OFERECE R$ 2.000,00 para quem denunciar assasino de policiais. DE ONDE SAIRA A RECOMPENSA? PODERÁ SER DOS BENS(IMÓVEIS) QUE A CBPMERJ ADQUIRIU COM A CONTRIBUIÇÃO DOS ASSOCIADOS E QUE ATUALMENTE VEM DEFLAGRANDO OS BENS PERTENCENTES A TODOS OS POLICIAIS? PORQUE O MINISTÉRIO PÚBLICO NÃO INVESTIGA A CBPMERJ POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA?
Ao ensejo do que comenta o Senhor Alexandre, gostaria de lembrar que, de fato, muitos podem estar torcendo para que você se indigne, ante as seguidas provas de dificuldades a que tem sido submetido, e a que vem se submetendo, por se manter altivo, coerente, fiel e corajoso – sobretudo porque o faz de “cara limpa”, sem uso do anonimato, sem trincheiras, até porque não as dispõe e não as procura - na defesa de princípios, cujos méritos ninguém ousa contestar, pelo menos à luz clara do dia, com transparência.
É o que fazem parecer - não passando desapercebido, mesmo a um observador menos atento, quanto mais a quem detenha conhecimentos da legislação - circunstanciais situações que, mais recentemente, vêm marcando sua vida profissional, onde parecem pontuar uso de desmesurada demonstração de força e imposição de provável humilhação, que poderiam produzir efeitos deletérios em sua auto-estima, o que, certamente, não é indiferente à considerações, no âmbito do direito, de envolver ofensa à honra e dano pessoal nas relações de trabalho.
Ironicamente, contudo, este cenário-quadro, em cujas molduras talvez se encontrem traços de violência moral, mesmo que não sejam intencionais, poderá produzir, diferentemente de expectativas em contrário, razões a mais para que se reafirme, em sua pessoa, dignidade e postura profissional reta, forjada, não apenas no conhecimento, mas em sadia e bem estruturada formação moral e cívica.
Assim, não apenas por incluir em meus dados de qualificação pessoal o mesmo sobrenome, mas sobretudo, pela condição de cidadão que o conhece, e a seus dignos propósitos, e que comunga com os mesmos princípios que lhe orientam as atitudes, os mesmos que guiaram, e ainda guiam, minha vida profissional no serviço público, quero reafirmar que me incluo entre os que, como o Sr. Alexandre, esperam que você se mantenha sereno, como até aqui tem se conduzido, com a certeza de que a serenidade é característica dos que têm plena consciência dos deveres a que estão submetidos - cívica, moral e constitucionalmente - tanto quanto dos direitos - cívicos, morais e constitucionais - que lhes são devidos. Que Deus ilumine, não só à você, mas à pleiade de homens integros que, certamente, integram as fileiras da PMRJ, e os ajude a tornar realidade o sonho, que é de toda a população, de termos uma Polícia digna de orgulho. Que Deus o abençoe e esteja sempre ao seu lado.
Wagner de Medeiros
RÉPLICA: eu sou um estrategista, o que pode ser verificado pelas inúmeras vitórias que conquistei.
Ao elencar algumas táticas, que num conjunto perfazem a estratégia do combate, não recomendo ao ilustre combatente nenhuma delas em particular, mas ofereço a visão de um leque que poderá ser empregado no tipo de batalha que se está travando.
Diferentemente da época em que conquistei muitas das vitórias, o atual "inimigo" não tem honra, não encara o adversário em campo aberto e tampouco tem coragem de trocar um olhar com o digno combatente. Sendo assim mudar a estratégia se faz mister, afinal ninguém entra numa batalha para perder. "Recentemente" uma grande nação, pensando ser poderosa, amargou fragorosa derrota nas selvas das monções, contra um inimigo raquítico, morto de fome, quase sem recursos mas com uma grande obstinação e uma estratégia ímpar.
Minhas cordiais saudações aos guerreiros deste combate!
Major Wanderby:
Alguma vez o Sr. quando criança, brincou de "Estátua!" ?
Aprenda a brincar de Estátua, e se possível, vá sublimando os acontecimentos...
O tempo passa rápido!
Curta um pouco a sua vida de Jovem, junto com sua esposa e filhos.
Afinal, o Sr. tem agora o Elvis também prá cuidar!
Um abraço Ao Sr. e família!
CHRISTINA ANTUNES FREITAS
Wanderby,
Acho que o pacto federativo já era! A União manda em tudo, não se faz mais nada sem dinheiro "federal", como se fosse da bondade do Presidente dar dinheiro ou não para a construção de uma creche, uma estrada, um posto de saúde.
Agora são os salários. Bom, é bem melhor federalizar todas as forças de segurança. Deixar sob a responsabilidade da União. Afinal, seus servidores são melhor remunerados. Todos os PMs, BMs e PCs seriam servidores da União, sob responsabilidade do Executivo Federal. Aí, a PEC 300 seria uma glória, bem como a PEC dos Delegados.
Marcelo Hagah
João Pessoa-PB
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