Tá tudo escrito direitinho, houve uma idiotice por parte do tenente, um crime brutal foi cometido, claro.Mas,vamos além da "promiscuidade entre o tenente, seus subordinados e os assassinos do morro da mineira". A autora do texto foi limitada na sua análise, pois que não focou a razão principal dessa tragédia: por que o Exército estava ali exercendo uma atividade derivada de uma PROMISCUIDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM UM SENADOR NA EXECUÇÃO DE UM PROJETO ELEITOREIRO?
Guarda Municipal, 48 horas semanais, inicial R$1.170,00; Soldado da PMERJ, cerca de 60 horas semanais, inicial R$850,00. E viva as viagens do Pinóquio.
E agora sai o Exército mas, que se dirá sobre os traficantes? Que lá permanecam incólumes, há pouco mais de um quilômetro da Secretaria de Segurança. É vida que segue....
primeiro gostaria de alertar aos nossos companheiros que estamos no estado de direito democratico, e a nossa carta politica assevera. " è livre a manifestaçao de pensamento, sendo vedado o anonimato" entao o erro está em se esconder, temos que mostrar que nao estamos satisfeito com o que ocorre conosco, com as nossas instituiçoes.declarar publicamente. muito do que vem acontecendo, foi protagonizado por esses grupos de oficiais ppmms e bbms que sempre se deram muito bem as custas de duas palavras que deveriam ser banidas do regulamento hierarquia e disciplina,como solicitar o que e de direito fosse alguma trans gressao.assim foi, e, é.essas duas palavras, tambêm foi usada pelo governador e pelo secretario de segurança no intuito de enfraquecer os movimentos denominados barbonos. entao todo processo de mudança dos ppmm e do bbmm passa criteriosamente pelo regulamento. o brasil quando quis mudança mudou a sua constituiçao. e nòs, quando vamos ter força para mudar a nossa, sem demagogia, sem romantismo ou mudamos o regulamento jà ,ou o regulamento vai acabar conosco.comandante geral deve em lista triplice votado dentro da instituiçao, assim e no ministerio publico.
estao querendo enfraquecer o exercito; igual fizeram conosco,nós deixaram a pao e agua. sem termos como sobreviver, hoje vivemos como de diz na giria costeando alambrado.
Concordo com a pesquisadora que um abismo social entre a zona sul e a zona norte. Que há um tratamento diferenciado entre os ricos e pobres, e isso se reflete nas instituições. Ela só não mencionou o laço histórico entre os pobres da Providência e os miseráveis do Estácio. A providência nasceu do desprezo do próprio governo, que não pagou a época, as indenizações prometidas aos militares que participaram da guerra do Paraguai. Contribuindo para que os militares desempregados (muitos de outros Estados) e suas famílias ocupassem aquela área por ser perto ao Palácio do Exercito, na esperança de receber as indenizações prometidas. A segunda nasceu do sonho do prefeito Pereira Passos de dar um toque Europeu ao centro do Rio. Então, Ele, derrubou os cortiços e expulsou todos os pobres do centro do Rio, que se refugiaram nos morros do Estácio. Temos nos dias de hoje os mesmos personagens do passado: Governo(Estado), Exército(Instituições), Providência e Estácio(povo pobre). Simbolizam talvez a gênese histórica da crise social. Ou seja, o governo hoje como no passado continua legislando em causa própria, o executivo ora é o braço direito do governo, ora é bode expiatório dos desmandos do mesmo governo. E os pobres continuam pobres, vitimados pela corrupção do legislativo e pela subserviência do executivo como há 100 anos.
6 comentários:
Tá tudo escrito direitinho, houve uma idiotice por parte do tenente, um crime brutal foi cometido, claro.Mas,vamos além da "promiscuidade entre o tenente, seus subordinados e os assassinos do morro da mineira". A autora do texto foi limitada na sua análise, pois que não focou a razão principal dessa tragédia: por que o Exército estava ali exercendo uma atividade derivada de uma PROMISCUIDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COM UM SENADOR NA EXECUÇÃO DE UM PROJETO ELEITOREIRO?
Guarda Municipal, 48 horas semanais, inicial R$1.170,00; Soldado da PMERJ, cerca de 60 horas semanais, inicial R$850,00. E viva as viagens do Pinóquio.
E agora sai o Exército mas, que se dirá sobre os traficantes? Que lá permanecam incólumes, há pouco mais de um quilômetro da Secretaria de Segurança.
É vida que segue....
primeiro gostaria de alertar aos nossos companheiros que estamos no estado de direito democratico, e a nossa carta politica assevera.
" è livre a manifestaçao de pensamento, sendo vedado o anonimato"
entao o erro está em se esconder, temos que mostrar que nao estamos satisfeito com o que ocorre conosco, com as nossas instituiçoes.declarar publicamente.
muito do que vem acontecendo, foi protagonizado por esses grupos de oficiais ppmms e bbms que sempre se deram muito bem as custas de duas palavras que deveriam ser banidas do regulamento hierarquia e disciplina,como solicitar o que e de direito fosse alguma trans gressao.assim foi, e, é.essas duas palavras, tambêm foi usada pelo governador e pelo secretario de segurança no intuito de enfraquecer os movimentos denominados barbonos. entao todo processo de mudança dos ppmm e do bbmm passa criteriosamente pelo regulamento. o brasil quando quis mudança mudou a sua constituiçao. e nòs, quando vamos ter força para mudar a nossa, sem demagogia, sem romantismo ou mudamos o regulamento jà ,ou o regulamento vai acabar conosco.comandante geral deve em lista triplice votado dentro da instituiçao, assim e no ministerio publico.
estao querendo enfraquecer o exercito; igual fizeram conosco,nós deixaram a pao e agua. sem termos como sobreviver, hoje vivemos como de diz na giria costeando alambrado.
Concordo com a pesquisadora que um abismo social entre a zona sul e a zona norte. Que há um tratamento diferenciado entre os ricos e pobres, e isso se reflete nas instituições. Ela só não mencionou o laço histórico entre os pobres da Providência e os miseráveis do Estácio. A providência nasceu do desprezo do próprio governo, que não pagou a época, as indenizações prometidas aos militares que participaram da guerra do Paraguai. Contribuindo para que os militares desempregados (muitos de outros Estados) e suas famílias ocupassem aquela área por ser perto ao Palácio do Exercito, na esperança de receber as indenizações prometidas. A segunda nasceu do sonho do prefeito Pereira Passos de dar um toque Europeu ao centro do Rio. Então, Ele, derrubou os cortiços e expulsou todos os pobres do centro do Rio, que se refugiaram nos morros do Estácio. Temos nos dias de hoje os mesmos personagens do passado: Governo(Estado), Exército(Instituições), Providência e Estácio(povo pobre). Simbolizam talvez a gênese histórica da crise social. Ou seja, o governo hoje como no passado continua legislando em causa própria, o executivo ora é o braço direito do governo, ora é bode expiatório dos desmandos do mesmo governo. E os pobres continuam pobres, vitimados pela corrupção do legislativo e pela subserviência do executivo como há 100 anos.
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