05/11/2007

JUNTOS, FORTES E AUDAZES.

Algum dia, em 1995:

29 comentários:

Anônimo disse...

É impressionante como o governador vira as costas aos funcionários públicos! Olha que eles vêm expondo suas vísceras já há anos e não existe, até hoje, nenhum interesse aparente do poder executivo, agora, Sérgio Cabral. É um escárnio! Ninguém diz nada, simplesmente. Policiais, professores, médicos, todos ganhando salários famélicos e o governo não dá a mínima! Vocês funcionários deste estado são de fato muito pacientes. Se, hipoteticamente apenas, nada for feito e se resolverem os funcionários endurecer, com uma greve por exemplo, o Governador certamente tomaria uma atitude drástica, como prisões, demissões, estado de exceção, para culpar aos próprios servidores " pelo caos em que o estado foi lançado! Agora viagens, propagandas, gastos milionários há dinheiro!
Sr. Governador, pague um salário decente a essa gente. São eles - policiais, médicos e professores - o tripé em que a população se apóia! Pare de conversa fiada e atenda suas reinvindicações! Nós, os moradores deste esado, que pagamos impostos, AUTORIZAMOS o senhor a fazê-lo. Se depois disso, depois de atendidos seus pedidos, em nada melhorar no atendimento, aí sim o sr. terá argumentos para negar atendê-los futuramente.

Anônimo disse...

Major,infelizmente este ato rendeu apenas estrelas......as divisas e os de baixo ficaram a ver navios.

Anônimo disse...

Até parece que êles são combatentes. quém não conhece a realidade pode até acreditar.
Combatentes mesmo são os praças que lavam todos os dias as calçadas da cidade maravilhosa, com o próprio sangue,defendendo à sociedade, enquanto os verdadeiros algozes, dentro dos quartéis, ficam jogando bola e cobrando continência, para depois irem às ruas,cheios de arrogância, pois a única coisa que sabem fazer é a persseguição implacável aos praças, seus subordinados) Como a Europa foi dividida e o feudo acabou. Aquí na PM também será assim. A mordomia vai acabar. Com a palavra os senhores feudais.

Anônimo disse...

Tenho que concordar com o companheiro anônimo;

Carolina Martins Ferraiolo disse...

Vamos mostrar que a nossa força ainda existe, e é cada vez maior!

Anônimo disse...

JÁ SE FORAM DOZE ANOS E DORASIL.
E O AUMENTO, SUMIU??

Anônimo disse...

SENHOR ANÕNIMO E RECALCADO,CONHEÇO MUITOS TENENTES QUE SÃO DE COMBATE,ENTÃO ACHO QUE VC DEVE ESTAR SERVINDO EM OUTRA INSTITUIÇÃO.ENTRETANTO GOSTARIA DE SABER DE VC QUANTAS APREENSÕES JÁ FEZ E SE AS FEZ SOZINHO,POIS VC DEVE SER UM SUPER PM.POIS PELO POUCO CONHECIMENTO QUE TENHO DA PM,NORMALMENTE AS EQUIPES DE COMBATE SÃO COMPOSTAS POR UM TENENTE DOIS OU TRÊS SARGENTOS CABOS E SOLDADOS, MAS PELO QUE VC ESTA FALANDO VC É O SUPER - HOMEM.
OUTRO DETALHE QUE DEVE SER LEMBRADO É QUE SE VOCÊ FAZ PARTE DE UMA INSTITUIÇÃO MILITAR VC DEVE ESTAR PREPARADO PARA RECEBER ORDENS,CASO AS MESMAS NÃO SEJAM REALIZADAS VC VAI PAGAR POR ISSO,É IGUAL A VIDA CIVIL, VC TEM UM GERENTE QUE DETERMINA CERTA AÇÃO SE VC NÃO REALIZAR VAI PAGAR O PATO.UMA SUGESTÃO DE UM HOMEM COM MAIS DE 56 ANOS DE IDADE, VOLTE A ESTUDAR E PRESTE CONCURSO NO PRÓXIMO VESTIBULAR PARA A ACÂDEMIA DOM JOÃO VI,OU ENTÃO PEDE PARA IR EMBORA E PARE DE RECLAMAR, POIS EU NO SEU CASO JÁTERIA PEDIDO PARA IR EMBORA GANHANDO A ESMOLA QUE VC GANHA.VAI ESTUDAR SEU RECLACADO.
OS PRAÇAS SÃO TODOS UNS SANTINHOS DE ASAS BRANCAS E OS OFICIAIS DE ASAS PRETAS,ACORDA MALANDRO VAI ESTUDAR OU PROCURA OUTRA PROFISSÃO.
VOC~E DEVE SER UNS DOS QUAIS QUER A DESUNIÃO PARA CONTINUAR ARRUMANDO DEZ ALI DEZ ACULA ETC,BARRIGA AZUL REVOLTADO.

CIVIL DO ENGENHO DE DENTRO

Anônimo disse...

Incrível!!!! 15 anos atrás estavam pedindo piso de mil reais, realidade ainda não atingida.

CHRISTINA ANTUNES FREITAS disse...

Sr. Major:

Impressiona-me muito a sua "atitude messiânica", de ler e publicar comentários que no mínimo denigrem o Sr. e seus pares.
O Sr. Major, joga futebol sistematicamente no Quartel? Existem times de tenentes, Capitães, Major (Majores seria o plural de Major?) e por aí à fora?
Depois desses encontros futebolísticos, acontece uma farra em que os Oficiais reunem-se para poder combinar como vão "humilhar e serem algozes" dos Praças?
Ah!!!! Deve ser por isso que a farda de meu filho vem suja e suada. Ele deve jogar de cuturno, farda de serviço e colete...
Major Wanderby: o Sr. sabe o quanto o admiro. Porém deixar sem resposta o que vem sendo dito em comentários sobre os Oficiais, de forma generalizada, coloca o seu Blog que é altamente qualificado na luta por uma PMERJ melhor(que abrange do Soldado ao Coronel), em situação no mínimo estranha.
Não entendo recebewr postagens ofensivas e não haver, pelo menos, uma resposta explicativa!
Amanhã vem alguém aqui e posta uma série de maledicências sobre os Praças...Aí o mundo vem à baixo...
Pobres Praças!!!!
Acredito que não existam nem Anjos nem Arcanjos entre Oficiais e Praças, até porque todos foram recrutados no nosso planeta TERRA. Essa sistemática publicação de textos falando muito mal dos Oficiais, só pode ser coisa de quem quer desestabilizar ainda mais a Instituição.
Claro que existem coisas como o RDPM que devem ser revisados, mas há de se ter um mínimo de clareza, para que a opinião pública não fique massificada por esse tipo de depoimento "ANÔNIMO", que somente denigre Oficiais, fazendo dos Praças, uns Anjos de candura.
Generalização gratuita!
Claro que falarão: - "Aí, Oh! Esta é mulher de Coronel, mãe de Oficial..."
Exatamente CERTOS!!!!! Com muito orgulho!
E toda vez que houver oportunidade de refletir sobre o tema: o farei, como do mesmo modo faço a defesa dos Praças!
Naturalmente se resolverem jogar pedras em minha pessoa, estarei esperando:(gosto de pedras brasileiras - semi preciosas - pode ser!) AFF!
Pois bem Major, se o Sr. concorda que os Oficiais são algozes dos Praças, publique algo sobre isso, caso contrário, faça-o também...
Ah...quem sabe pedras para dois?

Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS

P.S.: A arrogância de minha postagem, acontece na medida da "também arrogância" do texto do "Anônimo"!

Wanderby disse...

Sra Christina Antunes
Confesso que tenho dificuldades pala lidar com a moderação de comentários, pois, ao em menos princípio, não sou favorável à mesma (por mais estapafúrdias que sejam algumas das colocações).
Todavia, sou forçado a reconhecer que parte dos comentários recebidos, ainda que não utilizem palavras de calão, ostentam claro movimento de contra-inteligência, proveniente, suponho, de fontes externas à Corporação.
Serei mais pragmático e rogo, desde já, escusas caso algum comentário que não atenda ao enquadramento mencionado venha, por equívoco, a ser alvo de moderação.
Obrigado pelo comentário.

Anônimo disse...

A ADMINISTRAÇÃO MODERNA VEM ENFATIZANDO O TRABALHO EM EQUIPES. NÃO ELIMINA A LIDERANÇA MAS PROMOVE A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS NÍVEIS DE HIERARQUIA NAS EMPRESAS. PAREDES DIVISÓRIAS DE REPARTIÇÕES JÁ FORAM DERRUBADAS PARA FACILITAR ESSA INTEGRAÇÃO ENTRE OS TRABALHADORES. NÃO SE ENALTECE MAIS O INDIVIDUALISMO , ESTIMULA-SE O COLETIVO COM FOCO EM UM OBJETIVO COMUM. MUITOS GERENTES E ENCARREGADOS JÁ PERDERAM EMPREGO POR SÓ QUEREREM MANDAR- POR NÃO SE ADAPTAREM AO SERVIÇO EM EQUIPES OU POR NÃO CONHECEREM A NATUREZA DO SERVIÇO.

Anônimo disse...

Dona Christina suas palavras emocionadas tem um conteudo verdadeiro e ninguem pode dizer o contrário. Conteudo verdadeiro EM PARTE, dona Cristhina.
Dona Cristhina, não sei se o major vai publicar isso, mas sabe o que é? É que aqui a gente se conhece bem, tanto praças como oficiais. Tem oficial bom, amigo ( seguro), competente, corajoso e leal, disposto a sacrifícios? Tem.
Tem praça assim também? Tem.
Tem oficial inteligente o bastante, e canalha, para se fazer passar por tudo de bom mas ser uma pessoa safada, que banca o incorruptível mas se vendeu por facilidades na carreira para se promover? Tem, como praças também, e sabe, madame, esses são os piores.
Bancam os certos, direitinhos, cobertura na cabeça, continência sem erros, sim senhor e não senhor na ponta da lingua...mas são uns biltres. São incompetentes, fracassados, julgam-se melhores que todos e não conseguem realizar nada porque "são incompreendidos" e "injustiçados", além de que todos são "corruptos" e "ladrões".
São fracassados na vida, na família, sem amigos mais para pessoas como a senhora, que conhece as coisas como "mãe de oficial e esposa de oficial", e lendo blog, aí dona não dá prá senhora conhecer a verdade.
Sabe porque não vai ter movimento nenhum como aquele de 95?
Porque aquele foi feito por Tenentes. E a senhora deveria saber os tenentes, em razão de estarem nas ruas estão mais perto dos praças e sabem de suas dificuldades e sentem suas dificuldades na pele. Mas a senhora acredita em barbono e evaristo? Madame. Não tente nos convencer disso.
Dona Crihstiana se a senhora tem um filho tenente converse com ele.Pergunte se da pra confiar em superior participando de movimento.
Não da, dona. os praças não confiam porque sabem que não existe isso! A carreira é a mesma mas é só isso. O lugar no hospital (oficial tem quarto particular) é diferente, o rancho é diferente, o alojamento é diferente, o tratamento no boletim é diferente,a farda é diferente entende?
Dona Cristiana, fortes e audazes quem?

Anônimo disse...

A quem interessa a guerra?

A cada dia deparamo-nos com mais alguma baixa em nossas fileiras. A reação já e conhecida: por parte da imprensa, notas de jornal; por parte da corporação, enterros com honras militares, quiçá com a presença do Secretário de Segurança; e, por parte dos policiais, declarações exaltadas, pedidos de vingança, enfim reações passionais. O governador do Estado do RJ vem dado declarações belicosas, provavelmente embalado pelo sucesso do filme “Tropa de Elite” e pela crescente (e justa) insatisfação de setores da sociedade carioca frente à freqüência de crimes violentos. Dissonante a esse cenário, o Comandante Geral da PMERJ vêm a cada dia fechando opiniões e negócios com o “Viva Rio” e outras ONG que lhe deram apoio, via SENASP, para que realizasse “o sonho de sua vida – comandar a PMERJ”.

Esse cenário caótico condiz com o conjunto da obra do primeiro ano da atual administração do estado. Jogadas de marketing, viagens nababescas, comissões diversas, importação de soluções, enfim, vimos de tudo pela imprensa – menos trabalho sério. Esse caos é terreno fértil para perturbações sociais de toda espécie.

Indubitavelmente, estamos em um clima de guerra civil. Se não o é de direito, vem sendo de fato, com o aumento de vítimas civis e militares. Partes do território do estado são sitiadas e tem uma administração paralela e instável. Mas, vem o questionamento, a quem interessa esse estado das coisas? A quem interessa os elevados índices de criminalidade e a disseminação de crimes violentos. Elencarei alguns setores que se beneficiam disso tudo;

1. ONGs desonestas com foco em segurança pública: essas pessoas jurídicas são, por enquanto, as maiores beneficiadas com o aumento da criminalidade. Sinto que, às vezes, até contribuem para que os índices aumentem. Seus projetos de “inclusão social” são, por exemplo, ensino de percussão a jovens carentes, ballet, malabares e outras atividades literalmente sem fins lucrativos, sem encaixe no mercado de trabalho, e que, por fim, deixarão a maioria desses jovens na favela depois deles crescerem. Lógico que isso é intencional. Esses movimentos intimamente ligados às esquerdas internacionais e financiados por organismos financeiros afetos a essas políticas têm aversão à prosperidade, ao trabalho e a ascensão social de pessoas humildes. Porque se essas pessoas saírem da favela, se essas pessoas não precisarem mais de assistência social, esses organismos perdem o seu foco, o seu ganha-pão.

2. Cientistas Sociais desonestos: O Brasil e um dos poucos países no mundo onde as universidades públicas priorizam a formação de cursos afetos às Ciências Sociais. Logicamente não há mercado de trabalho para essa massa crítica toda, até porque, seu destino preferido – o emprego público, mesmo com o esforço da atual administração federal, não consegue absorver esse pessoal todo via concurso público. Não há também espaço para eles no meio acadêmico. Então vivem de consultorias, de estruturação de ONG, de vender soluções avulsas para o setor público. Com a (mea culpa) baixa capacidade crítica e de raciocínio das cúpulas policiais e com o fascínio que temos pela retórica bem estruturada, forma-se um espaço ideal para ser ocupado por gurus não-concursados, assessores técnicos e muitas outras maneiras de ganhar dinheiro.

3. Policiais corruptos: temos setores nas policias que estão fazendo fortuna com o “enfrentamento” do tráfico de drogas organizado. Outros setores “acham” que estão fazendo fortuna quando “mineram” R$ 200,00 por dia de uma boca de fumo, por exemplo. No meio disso, Corregedorias ineficientes e micro-politicamente loteadas (a corregedoria só alcança os inimigos dos chefes). Somente o último tipo de corrupto é pego. Esses policiais acham que em incursões nas comunidades conseguirão amealhar riquezas através do espólio de guerra, da revenda de fuzis, do acerto com marginais. Mas são esses mesmos policiais que engrossam as estatísticas ao morrerem em combate, ou melhor, na busca de riquezas. Essas riquezas, como todos sabem, sobem para a primeira categoria de corruptos – que pagam campanhas políticas com esse dinheiro. Esse sistema medieval está de acordo com a baixa educação e a baixa formação daqueles, que deveriam ser profissionais de segurança pública.

Após elencar os beneficiados, faço uma menção aos maiores prejudicados:

1. Os moradores honestos das comunidades: Vivem sob intenso fogo cruzado. Tem seus filhos a todo o momento sendo aliciados para a marginalidade. São vistos com preconceito pela economia formal. Acabam mortos entre o crime de uns e a ganância de outros.
2. Os policiais honestos: são escalados para missões em área de risco e ficam com todo o risco da operação financeira de que os escalou, de quem os recrutou, de quem paga o seu miserável soldo. Também engrossam injustamente as estatísticas de heróis mortos em efetivo serviço. Mas são iludidos. Sofrem também pela falta de reflexão. Juntam-se aos corruptos no clamor por mais guerra, sendo que são esses, os honestos, as maiores vítimas da violência urbana.

Anônimo disse...

Nunca um Governador humilhou tanto os Policiais Militares e a Polícia Militar quanto o Sérgio Cabral que condena os Policiais Militares sem dar aos mesmos o direito de defesa, rasga a Constituição, que jurou defender ao renegar a PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA, lembre-se sr Governador o sr já foi acusado de corrupção e invocou esse direito, por que não dá-lo aos Policiais Militares? Por que condená-los, muitas vezes sem provas? Por que condená-los mesmo quando são absolvidos pela Justiça, a quem compete julgá-los e não ao Senhor? Pense como um Governador e não como um político a cata de votos, o sr foi eleito para governar e cumprir as leis e não para julgar, sem direito de defesa, esair cabalando votos.

Anônimo disse...

Apenas um detalhe

Major, seus escritos são sempre irretocáveis. Mas, talvez por me faltar maior conhecimento, ao menos em princípio não concordo com “pois, em ao menos princípio”.
Ref.: Resposta desse Oficial à Srª Maria Christina.

nog disse...

caros colegas,da corporaçao.sou sd pmerj,hà cerca de 6 anos e este tipo de divisão ao meu ver,é um dos grandes abstáculos a serem vencidos por nós,pobres milicianos deste estado,hoje,mais do que praças e oficiais,somos reféns desta política de desvalorização,sucateamento,desmotivação,da nossa honrosa profissão.A nossa unica saída,é deixarmos nossas vaidades de lado e nos unirmos,pois pelo andar da carroagem,de que vai adiantar,os 3 anos de academia,se quando forem ao supermercado,os tenentes tiverem que escolher ,entre levar o arroz ou o feijão?acorda PM só seremos fortes se nos unirmos!!!!!

Wanderby disse...

Obrigado pela retificação.
“pois, em ao menos princípio”.

Anônimo disse...

Sr Maj Wanderby e Sr Cristina.

Posso falar com franqueza pois conheco os 3 (O maj, a Sr Cristina e seu filho)

O Antunes e uma boa pessoa, pena que teve aquele tropeço com aquela menina, mas, como oficial, quando era mais novo, fez algumas besteiras que fara o ranço dos praças acompanha-lo pra sempre.

Tb fiz besteiras, xinguei e falei coisas erradas para subordinados e nem sempre tive a oportunidade de me desculpar depois.

Sra Cristina. Continue lendo e opinando nesse e em outros blogs. Precisamos muito de opinioes de pessoas honestas da sociedade civil, para que percebamos que "a sociedade" (como odeio esse termo) não e um ente homogeneo e nocivo aos Policiais Militares.

Sr. Maj Wanderby. O Sr mantem esse espaço democratico ao liberar a maioria dos comentarios. Sei que o Sr sabe que muitos desses comentarios tem o intuito de realmente causar divisoes dentro da PMERJ. Muitos desses comentarios ainda provem das A$$ociacoes.

1º Ten

Anônimo disse...

Mudando de assunto.

Qual o valor que podemos atribuir à causa de Danos Morais que os PPMM vao encetar pelas declaracoes do nosso governador?

Anônimo disse...

MARIA CHRISTINA ANTUNES FREITAS,SEU COMENTÁRIO ESTA EXCELENTE,É A PURA VERDADE O QUE VC ESCREVEU.

UM FORTE ABRAÇO JOÃO MEIRELES

Unknown disse...

JANIO DE FREITAS

O bonde

Governadores em viagem à Suíça contribuem para o propósito de desviar bilhões das necessidades prementes

EM POSES e cores para todos os gostos, hoje a TV e amanhã os jornais vão brindar-nos com imagens de um grupo de governadores, encabeçado por seu presidente, em viagem à Suíça sob a justificativa geral de fazer "lobby" pela indicação do Brasil para sede da Copa do Mundo de 2014. O motivo citado é uma falsidade: o Brasil é candidato único, logo, não era necessária pressão alguma, a Fifa ficou sem alternativa. O que as imagens vão mostrar, de fato, não é um grupo de governadores com seu presidente, aquele que lhes solta verbas em troca de agrados, é o bonde dos irresponsáveis.
Bem à maneira carioca, assaltantes do Rio deram esse nome -bonde- ao tipo, digamos, de operação em que agem uns seguindo os outros, todos orientados para o mesmo objetivo. O bonde que se mostra na Suíça é uma contrafação do bonde carioca. De olho no duplo objetivo de agradar a Lula e de explorar os entusiasmos ingênuos dos seus eleitorados, o grupo de governadores está contribuindo para o propósito irresponsável de desviar vários bilhões das necessidades mais prementes, para uma espécie de festa que não faz falta ao Brasil.
O arrazoado que a Fifa recebeu com o compromisso do governo brasileiro é um amontoado de mentiras. Tanto sobre condições já existentes para sustentar a candidatura à Copa, entre as quais estão referências à infra-estrutura e à segurança absolutamente forjadas, como sobre disponibilidades do país para cumprir as exigências em construção de estádios e de mais e gigantesca infra-estrutura pelo país afora, para os eventos da Copa e para os alegados milhões de torcedores estrangeiros.
Tostão, hoje tão admirável no jornalismo quanto foi no futebol, anteontem lembrou na Folha, em ponderações sobre a Copa no Brasil, o gasto gigantesco com o Pan no Rio. O gasto admitido é superior a quatro vezes o custo apresentado para trazer os jogos. E não está incluída grande parte das obras presentes no custo orçado, mas não saídas do papel, como o metrô da Barra. Nunca foi apresentado o custo final e verdadeiro do Pan: é uma verificação que o Ministério Público Federal e o do Estado do Rio devem à população e à sua própria respeitabilidade. O que se sabe de certo é que os dados oficiais não são confiáveis, ou por incompletos alguns, ou porque falsos. Sem falar nas manipulações que multiplicaram custos de obras e equipamentos como milagres do padrão de moralidade nacional.
O tal saldo, em turismo para o Pan e em aumento formidável dos visitantes futuros, não houve. O saldo em melhorias para a cidade, idem, porque não houve as tais obras. O saldo para o esporte está em um centro esportivo que a prefeitura nem ao menos conseguiu arrendar por uma ninharia, e lá está, na Barra, com o custo por se pagar e com a manutenção significando novos custos -e entregue aos mosquitos da dengue na Barra. O novo estádio de futebol, um dos milagres da multiplicação de custos, foi arrendado ao Botafogo para um ou dois jogos por semana, enquanto o Maracanã, há 57 anos uma bomba de sugar recursos públicos, fica ocioso na maior parte das semanas.
A Olimpíada de 2004 custou à Grécia US$ 12 bilhões. Iria pagar-se com o turismo imediato, os patrocínios e, nos anos vindouros, com o incentivo adicional aos atrativos gregos para visitantes estrangeiros com poder aquisitivo. Além do imenso rombo, por não se cumprir nenhuma das previsões de receita, a Grécia recebeu da Olimpíada um outro problema financeiro, sobre o qual nem cogitara: a vasta estrutura de construções esportivas e equipamentos não encontra uso que a justifique, mas o custo de conservação pesa muito nos recursos públicos.
Enrolado na CPMF, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, admitia ontem o aumento das verbas para a saúde, como retribuição aos votos oposicionistas, "em mais 1%, depois até 2%, 3%". Embora criada para financiar a saúde, a CPMF só é destinada a tal fim, pelo governo da justiça social, em 42% do total arrecadado. A oferta de Mantega, portanto, com base na arrecadação de R$ 40 bilhões, representaria aumento entre R$ 400 milhões e R$ 1,2 bilhão para a saúde. Não há como fazer comparação com o custo da Copa, porque o seu custo orçado é mentiroso, e o acréscimo da roubalheira usual é imprevisível. Nem é preciso comparar: a oferta de Mantega subscreve a indigência dos serviços de saúde no país, no tratamento tanto aos pacientes como aos médicos, enfermeiros, hospitais e escassos postos de saúde.
Isso, porém, é motivo de inquietação para pessoas responsáveis, ou simplesmente pessoas. Não move o bonde dos irresponsáveis.


JOÃO MEIRELES

Anônimo disse...

É major, hoje tive mais uma prova que nada nessa policia vai mudar, simplesmente, me desculpe a expressão "cagaram" em cima do Código Penal Militar.
O fato é o seguinte, hoje estava sendo disputado um jogo de futebol das olimpiadas da PM, entre 3º BPM e BPTur, quando o CAP PM EDSON (caveira) do 3º BPM, do nada deu um soco no rosto de um soldado do BPTur, onde veio a sangrar muito pelo nariz, o mais graduado nas proximidades, o subcomandante do 3º BPM, que estava em jogo, o que ele deveria ter feito, voz de prisão, conduzir o capitão à 4ª DPJM, onde seria feito o Auto de Prisão em Flagrante, certo, errado, o ten cel e todos do 3º foram embora, tendo o soldado do BPTur ido até à 4ª DPJM, comunicar o fato, ai depois do chefe da dpjm, fazer contatos daqui e dali ficamos sabendo que o ten cel havia dado voz de prisão ao cap no 3º bpm, art. 11 (depois da merda feder é claro), onde o cap voltou a dpjm para prestar declarações e foi embora.
Eu queria um resposta, com toda franqueza, se fosse ao contrário o que teria acontecedido com o marginal do soldado. Não quero nem pensar.
Ah o BPTur ganhou o jogo e o soldado uma porrada.
ISSO É CERTO MAJOR, O QUE O SOLDADO AINDA PODE FAZER?

CHRISTINA ANTUNES FREITAS disse...

Ao Maj. Wanderby, Sr. Meireles e amigos.
Ao "Anônimo"

Primeiramente gostaria de agradecer aos que me apoiaram e aos que não me apoiando, deram-me inclusive chance de escrever novamente.
Vejamos: quem está chamando meu filho de Antunes, está atrasado alguns anos, pois quando o mesmo foi à Aspirante seu nome mudou.
Sobre o tropeço com "a menina", não tenho conhecimento do que meu filho anda fazendo com as meninas. Aliás, meu filho está muito bem obrigado, e se errou algum dia com Praças ou com Oficiais, isso será problema para ele corrigir ou não. É maior de idade, Oficial da PMERJ e tem o seu livre arbítrio, inclusive sendo uma pessoa que pode ter seu nome citado, como eu, não precisando ser ANÔNIMO!
Os erros que ele cometer serão da conta dele, pois base familiar ele tem.
Sobre conversar com meu filho sobre a PMERJ, é impossível, pois na verdade ele me vê como mãe e não como uma debatedora de idéias... E mais, se eu perguntar a ele alguma coisa, responderá: "Mãe, tudo casa de família"! Bom, deve ser um código...
Quanto ao ser chamada de "madame", isso me pareceu ou deboche ou subserviência, coisas que detesto.
Conheço bem a Tropa, pois minha família tem vários componentes Sargentos, Cabos, etc, tanto na PMERJ quanto no CBMERJ, e sei muito bem o quanto é dura a vida de um Praça e de um Oficial.
Quando conheci meu marido posso afirmar que não era Coronel, e sim um Capitão de época em que para ser promovido se levava anos.
Quanto a movimento reivindicando salários e condições de trabalho, posso falar bem, pois meu marido em 1980 (+ ou -)- Governo Chagas Freitas - juntamente com alguns Oficiais da PM e do CB, ficou preso por fazer parte de um Movimento Reivindicatório, quando foram para a porta do Palácio Guanabara. Alguns Oficiais foram presos, e como eu sabia bem como as coisas ocorriam, ia ao Quartel e ficava no "Cassino dos Oficiais", durante o tempo de prisão do mesmo. Prenderam meu marido, porém tiveram que me aturar...
Conheço, ANÕNIMO, as mazelas de receber pouco dinheiro, lutar por direitos e ter em seguida seu marido preso.
Naquela época meu amigo ANÔNIMO, mulher de Oficial era chamada de "madame", o que era uma grande incoerência, pois não recebiam nada à mais para comandar.
À título de ilustração, como meu marido Comandou um GI do CBMERJ, havia uma série de reuniões sociais que eu, como "madame" tinha que comparecer, e o fazia.
Certo dia o motorista da viatura dirigiu-se à mim e falou:
-" Dona Christina como a senhora se vira bem com seu vestido preto, só troca de Bijouteria e ele parece outro!!!!"
Acho que dá para notar que "madame" eu até gostaria muito de ser... Invejo (inveja boa) quem é, pois estou com bastante roupa na máquina e passarei quando secar...
O mal, é querer vitimizar Praças e dizer que Oficiais tem vida nababesca...
Bom, acho que na verdade esse espaço não é lugar para mencionar vida particular, mas como foi mencionado aqui nominalmente meu filho, acho que tenho o direito de responder, coisa que espero não fazer mais, pois na realidade, fofoca e disse me disse, não é do meu feitio.
Agradeço ao Major Wanderby e ao mesmo tempo peço desculpas, pois espero não precisar mais responder desta maneira, uma vezx que quero acreditar que os que aqui postam, saibam que quem aqui escreve é MARIA CHRISTINA ANTUNES FREITAS, e não o filho, marido, sobrinho, enteado ou visinho dela!
Ah...Tenho um Blog, que se os amigos, principalmente o ANÔNIMO quiser visitar, lá falo dentre muitos assuntos, sobre a PMERJ.
O link é:

http://www.christinaantunesfreitas.blogspot.com/


Um abraço,
CHRISTINA ANTUNES FREITAS

Wanderby disse...

Sra Christina
Sou filho de "Madame" e sei quão real é o relato feito pela Sra.
Os comentários destinados a gerar cisão apenas fazem com que, cada vez mais, tenha certeza de que devemos continuar.
Talvez haja pessoas que não consigam perceber o gigantesco potencial representado pela união dos militares estaduais (oficiais e praças)para o crescimento de suas Corporações. Ou, pelo contrário, talvez percebam!
E parabéns ao seu marido Coronel, pois, já naquela época e sob sombras da exceção, teve coragem de participar do CERCO AO PALÁCIO GUANABARA.

Wanderby disse...

Caro anônimo.
Se os fatos se deram como narrados, sugiro que o militar participe ao seu Cmt de Cia (por escrito) e, no corpo da própria participação, cientifique a administração militar de que informará o Ministério Público junto à AJMERJ a respeito (e que o faça - por escrito).
Creio que tal atitude deva suscitar a instauração de IPM, se não por iniciativa da própria Corporação, por requisição do MP.
É claro que a situação (da forma descrita) não representaria a maneira correta de agir.

Anônimo disse...

Sra Maria Christina agradeço-lhe pelas palavras sinceras e pelo seu valor como mãe e esposa de militares estaduais. Oxalá tivemos outras mulheres assim. Entretanto, há diferença entre o tratamento que os Oficiais e praças recebem ao longo de suas carreiras É verdade que nos últimos dez anos isto melhorou muito. Mas uma coisa é começar a carreira com Tenente, e a outra como soldado. Eu tenho certeza, pelas suas palavras, que a senhora não faz acepção de pessoas. Se para o Oficial Subalterno já é sacrificante, imagine para o soldado(Alimentação, tratamento de saúde,uniforme, alojamento, banheiro,escala de serviço, etc). Também sei que a senhora esta ciente disso. A Senhora pelo menos participou de reuniões sociais, de maneira formal ou voluntária, mas para os praças, em sua maioria ,isto não existe.

Anônimo disse...

Dois PMs são executados no Andaraí!
E vcs discutindo bobagens...
Esse blog já foi público. Hje esá restrito a algumas pessoas.
A propósito, quanto a soltura dos militares, no BEP, a falha - verdade seja dita - foi do MP, major. Falta-lhe o que para dizer isso? Coragem? Ah! culpar a Civil é menos perigoso.
Francamente...

Anônimo disse...

SR ANÔNIMO 1º TEN.,ACABO DE LER A SUA POSTAGEM AGRESSIVA A SENHORA CRISTINA, NA REALIDADE NÃO SEI SE VC REALMENTE É 1º TEN,SE O FÔR FOI DA TURMA DO FILHO DA SENHORA CRISTINA,EU TAMBÉM CONHEÇO A SENHORA CRISTINA, O MARIDO DA SENHORA CRISTINA E A FILHA DA SENHORA CRISTINA, ESTÁ JÁ NOS DEIXOU,ERA UMA EXCELEMNTE PESSOA ASSIM COMO TODOS QUE JÁ MENCIONEI TAMBÉM SÃO EXCELENTES PESSOAS.EU INCLUSIVE CONHEÇO TODOS OS 1º TENENTES DA TURMA ÍMPAR E ACREDITO QUE VC NÃO SEJA DESTA TURMA,POIS SEMPRE FOI UMA TURMA COESA,TALVEZ VC SEJA UMA OVELHA DESGARRADA E TALVEZ UM RECLACADO, POIS NESTE BLOG DEVEMOS SIM QUESTIONAR ASSUNTOS PERTINENTES A SALARIO DA PM,MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DO PM E OUTRAS COISAS QUE DIZEM RESPEITO.FALAR DA VIDA DOS OUTROS ,DEVEMOS FALAR NA LATA ,OLHO NO OLHO,JÁ QUE VC """"É"""" 1º TENENTE E TEM BRONCA DESTE JOVEM O PROCURE E FALE PARA ÊLE,POIS O CONHECIMENTO QUE TENHO É QUE ESSE JOVEM 1º TENENTE SEMPRE RESOLVEU SEUS ASSUNTOS SOZINHO SEM A AJUDA DE SEU PAI QUE É CORONEL DA RR DO CB.
FAÇA UM FAVOR DEIXE A FAMILIA DOS OUTROS EM PAZ.

JOÃO MEIRELES

Anônimo disse...

NÃO ACREDITO QUE SEJAMOS FORTES, POIS SOMOS "MILITARES"!

12 (doze) anos atrás, em 1995, mais de 100 (cem) Tenentes da PMERJ estavam pedindo Piso Salarial de R$1.000,00 (mil reais), realidade ainda não atingida. Um Soldado da PMERJ ganha apenas R$831,81 (salário inferior ao de um Guarda Municipal do Rio).

É triste e humilhante!
Segundo o DIEESE, o Salário Mínimo Necessário referente ao mês de Setembro de 2007 é: R$1.737,16.

Salário mínimo necessário: Salário mínimo de acordo com o preceito constitucional "salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim" (Constituição da República Federativa do Brasil, capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV).