Salários indignos desmotivam Policiais Militares do Rio de Janeiro
A remuneração do PM do Rio está muito abaixo das expectativas e é a pior em nível nacional.
A falta de investimento na profissionalização do Policial tem uma ação perversa em desfavor do agente de segurança pública e da sociedade em geral, pois, ao sentir-se desvalorizado, seja financeira, institucional ou moralmente, e descobrir que, executando atividades paralelas, obterá melhor remuneração, o homem perde o vínculo com o público e prioriza o privado.
O ‘bico’ tornou-se a atividade principal e o serviço público virou uma atividade complementar, cujo principal atrativo era conferir o direito à identidade e arma de fogo. O patrão deixou de ser a população e passou a ser o ‘Dono da Segurança’, o interesse deixou de ser a coisa pública e passou a ser o privado.
O policial passou a trabalhar completamente extenuado, físico e emocionalmente, uma vez que a jornada dupla consumia-lhe as forças; este homem, armado e com a incumbência de proteger a sociedade, tornou-se uma ameaça em potencial ao partir para as ruas, insatisfeito com o salário baixo e o descaso com que é tratado, portanto, propenso a praticas arbitrárias e acidentes que podem vitimar tanto a si quanto àqueles que devia proteger.
O marginal, certamente estava lá para atentar contra o Juiz Alexandre Abraão (que bate doido na contravenção), porém como deve ser contratado dos contraventores bicheiros e estes têm total influêncie na Polícia Civil, deram cobertura para a fuga dele.
4 comentários:
Salários indignos desmotivam Policiais Militares do Rio de Janeiro
A remuneração do PM do Rio está muito abaixo das expectativas e é a pior em nível nacional.
A falta de investimento na profissionalização do Policial tem uma ação perversa em desfavor do agente de segurança pública e da sociedade em geral, pois, ao sentir-se desvalorizado, seja financeira, institucional ou moralmente, e descobrir que, executando atividades paralelas, obterá melhor remuneração, o homem perde o vínculo com o público e prioriza o privado.
O ‘bico’ tornou-se a atividade principal e o serviço público virou uma atividade complementar, cujo principal atrativo era conferir o direito à identidade e arma de fogo. O patrão deixou de ser a população e passou a ser o ‘Dono da Segurança’, o interesse deixou de ser a coisa pública e passou a ser o privado.
O policial passou a trabalhar completamente extenuado, físico e emocionalmente, uma vez que a jornada dupla consumia-lhe as forças; este homem, armado e com a incumbência de proteger a sociedade, tornou-se uma ameaça em potencial ao partir para as ruas, insatisfeito com o salário baixo e o descaso com que é tratado, portanto, propenso a praticas arbitrárias e acidentes que podem vitimar tanto a si quanto àqueles que devia proteger.
Maj, o sr tem essa imagem sobre o dia 13 em tamaho original?
ficou fora de foco para eu botar no meu blog!
Att
Salma
cbmerjalerta@ig.com.br
Essa história está muito mal contada! Com certeza o tal preso sabe demais, e deram fuga para ele.
O marginal, certamente estava lá para atentar contra o Juiz Alexandre Abraão (que bate doido na contravenção), porém como deve ser contratado dos contraventores bicheiros e estes têm total influêncie na Polícia Civil, deram cobertura para a fuga dele.
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