Legado Beltrame - O Méier é uma vergonha!
Sendo mais preciso, Méier e adjacências. Guardando-se as devidas proporções (ou não), trazem à mente a Chicago dos anos 30.
Kombis e vans ilegais operam livremente e nos mais variados horários, mesmo durante a noite e madrugada; o som de suas atividades ilícitas, propalado através de ruidosos dispositivos mecânicos ou de gritos de seus "funcionários" - "Dias da Cruz, Méier" - é algo absolutamente comum.
Perturbação do sossego e da tranqüilidade? Não bastasse o alarido das Kombis, festas com a utilização de som em volume estapafúrdio (funk, pagode, etc) representam algo absolutamente usual (os moradores da R. Dois de Fevereiro, dentre outros tantos, que o digam).
O jogo do bicho "afronta" com sua ostensividade ao longo das esquinas da R. Dias da Cruz, da Adolfo Bergamini e de tantas outras da região, com suas placas publicitárias, como que a dizer: "tá dominado".
O trânsito é absolutamente desordenado. Motociclistas trafegando sem placa e/ou sem capacete não representam nada incomum. Mesmo as noções de mão e contra-mão de direção já estão deturpadas e até o passeio público (calçada) passou a ser não apenas local de estacionamento e parada, mas de tráfego de veículos.
Caça-níqueis? É preciso dizer alguma coisa?
Ao menos uma questão fica disso tudo.
Uma vez que não parece restar dúvida alguma sobre quem perde com tal estado de coisas (a população), resta saber:
QUEM GANHA?
Um comentário:
"Quem ganha?"
Certamente não são os moradores do bairro. Estes "só perdem", com certeza.
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