19/05/2008

Paris, 19/05/08 (G1)


11 comentários:

Anônimo disse...

A diferença do Rio de Janeiro e das demais cidades do Brasil para outras grandes cidades do mundo é uma só: A qualidade do nosso dirigente.

Anônimo disse...

Agora fica bem mais fácil entender por que o Rio chegou a esse ponto de caos, desordem e desgoverno.

Anônimo disse...

Com certeza Cabral tem dinheiro em paraíso fiscal.

Anônimo disse...

Muitos eleitores do governador Cabral se sentem palhaços, como votei nele e me sinto assim. Não consigo entender pq a população do Rio ainda não pediu seu impeachment.

COTURNO CARIOCA disse...

Cada dia as coisas ficam piores, a tensão aumenta e nossa esperança de mudar os rumos desse estado, ficam menores.
Temos um governador sem palavra, sem moral, sem ética, sem vergonha, sem caráter, sem honra, sem honestidade, sem lealdade.

Anônimo disse...

Eu gostaria muito de fugir do Rio em face da violência preocupante. Será que há lugar em Paris para mais um que deseja pedalar sem se preocupar?

Anônimo disse...

Que "fofo", não?

Anônimo disse...

essa é pra juntar com a foto do pinóquio tomando picolé.

pimenta nos olhos da polícia não arde...

Anônimo disse...

Qual a saída?

Nosso governador nasceu e cresceu com pai jornalista, durante a época da "ditadura".

Deve ter sido constante ouvir falar em sensura, repressão e tortura, todos esses excessos materializados pelas FFAA e a Polícia.

Deve ter ouvido falar muito em lideranças de esquerda e estudantes idealistas que buscavam a liberdade e enfrentavam as forças do governo.

Estava delimitada então, a luta do bem contra o mau. E ele, com o Pai jornalista, sempre rondado pelos limites dda censura, já tinha escolhido seu lado.

Hoje, esse menino é nosso Governador e bem mais que ciente de toda a realidade, deixa aflorar os rancores de uma época que já não existe mais.

Já se passaram mais de vinte anos desde o final da ditadura. Quase toda aquela geração já não está mais na atividade e mais de dois terços das polícias foram formadas em tempos de democracia.

Até quando seremos tratados como algozes? será perpétua essa pena?

Certamente, demorará basdtante tempo, para que sejamos vistos como parte do governo. Afinal, se assim formos tratados, já não haverá a quem mais culpar pela sua própria falta de estratégia em segurança.

Além do mais, enquanto houver aqueles que se vendem, pelo falso poder e estatus de uma cadeira, e historicamente, sabemos, sempre haverá, estaremos fadados ao status quo de sempre.

Mas qual a saída?

Vejo duas.
A primeira seria o surgimento de um lider interno que agregasse toda a corporação, de preferência que a representasse como entidade e não como indivíduo. o Clube dos Oficiais é o local próprio.

Deveria haver inclusão de todos os oficias no clube, gratuitamente, com doações espontâneas de cada oficial, para haver legitimidade, pois representaria a todos e não como hoje, apenas poucos associados em sua maioria, inativos.

A segunda hipótese é que elejamos um governador como Fleuri em São Paulo que fora PM e que conhecia sua estrutura e deficiências por dentro. Claro, não necessariamente PM mas, Militar como Bolsonaro ou ainda um político como Julianni de Nova York, que seja realmente, independente em suas atitudes e não fique á sombra de ninguém, com medo de se expor e de modo dissimulado aplicando seus recalques sobre a polícia.

Fora isso, pode até haver mas, não vejo saída.....

Anônimo disse...

tomara que caia e quebre as duas pernas, os dois braços e o nariz de pinoquio!!!!!!!!!1
rs rs rs ....
safado esse nosso dirigente!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Eu continuo dizendo:Não é um palhaço, porque palhaço é criativo, engraçado, alegra e encanta principalmente às crianças. Esse aí é um idiota, um retardado mental que,ao ser fotogrado deve está gritando:"mãêêê...!!! olha, soltei as mãos!!!!!!