Não sei qual título dar.
E sei que isso já foi feito em outros blogs.
Peço desculpas pelo que pode parecer (e é) plágio, mas preciso falar francamente e também aos detratores.
Inicialmente, devo sugerir que procurem exercitar um pouco mais (como nos "velhos" tempos) a coesão de idéias e mesmo de insultos, pois em não o fazendo, data venia, acabam por não apenas externar provável fraqueza de caráter - de maneira não percebida pelos próprios, eu sei - mas até por reforçar, ainda que indireta e subliminarmente, o ideário externado nas, quem sabe, asneiras que eu mesmo tenho escrito já há não pouco tempo. Perdoem, mas devo dizer que a cada minuto me convenço ainda mais de que não é o caso (talvez, como dito em mais de um momento e com palavras outras, eu seja mesmo um asno - que me perdoem os asnos).
Sei que vou decepcioná-los outra vez, mas é bom que ajam logo, pois o tempo parece ser inimigo de seus, creio, impublicáveis verdadeiros desígnios. E, mesmo que as células cancerosas da poltronice gerem, mais uma vez, metástase, causando a morte da honra e da palavra (sei que o risco é iminente e que a taxa de mortalidade é muito grande), ainda me restarão, no mínimo, mais de onze anos de labuta; e ela irá continuar, com a disposição e, quem sabe, mesmo a sabedoria (vou me esforçar) de um "mero aspirante".
Quanto às ameaças, peço que sejam menos impolidos nos predicados e, quem sabe, até mais objetivos e ordenados nas manifestações de vontade (assim, poderei publicá-las sem ofender aos leitores).
Perdoem, mas além de acreditar em reencarnação, tenho muito medo... muito medo mesmo de que nos próximos anos nós sejamos alvo de serviços ainda mais sofríveis e danosos (a todos, acreditem, mesmo aos políticos) por parte das polícias do estado do RJ.
Percebo ainda grande preocupação com minha eventual ascensão profissional. Saibam, caros detratores (e/ou não), que eu não apenas não compartilho tal preocupação, como aproveito estas mal redigidas linhas para pedir respeitosamente a quem tem autoridade para tal que faça o possível (acho que não será difícil) para que eu seja conservado em minha posição atual, na qual - dou minha palavra - estou confortável como nunca antes estive, pelo maior tempo possível; esse conforto não tem preço... podem acreditar.
Há algum tempo eu aprendi a "cantar" uma música, cuja letra, aspirante que sou, acabei não apenas por internalizar, mas, pasmem, por encarar como verdadeiro aprendizado.
Alguns trechos diziam:
"Nobres inventos não morrem
Vencem do tempo a porfia
...
Humanos sacros direitos
Que calcará a tirania
...
Da luz depósito augusto
Recatando a hipocrisia
...
Tende firmeza!
Vingai direitos
Da natureza!".
Perdoem outra vez, mas eu acredito no que digo, escrevo, defendo e, no caso, até no que canto. E não há nada que mude tal situação.
Podem acreditar.