20/10/2007

Trabalho sério, silencioso e eficaz da Corregedoria da PM do RJ.

Imaginem quão proativa poderia ser se os abnegados homens e mulheres que lá trabalham recebessem do estado o apoio material (viaturas, recursos tecnológicos, acesso a bancos de dados, computadores, etc) de que necessitam.

Não sei se sabem, mas nem mesmo a gratificação de R$500,00 concedida desde o des(governo) Garotinho ao pessoal das delegacias legais da Polícia Civil do RJ foi extendida ao pessoal das delegacias de polícia da PM do RJ.

7 comentários:

Carolina Martins Ferraiolo disse...

mais uma vez fomos colocados de lado! acho que enquanto continuarmos apenas assistindo à essa realidade viveremos essa realidade de penúria!

Anônimo disse...

Meu irmão mais novo é policial civil e esse seu tópico é um sofisma puro. Policial civil que não trabalha em delegacia legal, mesmo que tenha feito o curso de qualificação para estar lá, também não recebe os R$500,00 e fica com salário inicial de cerca de R$950,00.

Se alguém dirige um carro olhando apenas para o carro ao lado, certamente terá problemas (colisão).

Pare de olhar apenas para o lado (polícia civil), sr. Wanderby e lute pela PM sem atacar os outros policiais no pouco que conquistaram! Hoje em dia o sr já se perdeu por inteiro nos objetivos de melhoria e agora se limita a ataques vazios contra quem não é o responsável pelos problemas da PM!

Anônimo disse...

Mas a reportagem indica que foi equipe do Jornal O Dia quem fez o trabalho, e mostrou a reportagem pra corregedoria, desta forma o trabalho da corregedoria foi quase nenhum, estava tudo de mão beijada, o famoso gol de mão.
Queemos mais atuação correicional, inclusive no andar de cima.

Anônimo disse...

pelo amor de deus, se alguma autoridade da pmerj ler este comentário reflita:
Porque nossos jovens oficiais saem da esfo com tamanha falta de dignidade, se misturam com as praças de pior índole dos batalhões, vendem suas estrelas e suas espadas por qualquer vinte reais, dividem o dinheiro sujo, fruto de sua falta de amor próprio com seus subordinados, como se estivessem comprando o silêncio daqueles que deveriam fiscalizar. Na opinião deste jovem oficial que escreve, deveríamos fazer operações de inteligência( com prioridade ) para prendermos estes marginais fardados, pois serviria de exemplo para os que viessem a se formar, uma vez que ainda na esfo podemos perceber que estes jovens oficiais corruptos são verdadeiros ídolos para aqueles que sonham em ser oficias, outro motivo é que me parece( pelo que vi até agora )que os primeiros anos do oficial vão moldar sua conduta no resto da carreira, se como tenente não tiver pudor, amor próprio, dignidade e principalmente medo de perder sua liberdade ou sua função pública eu imagino como serão como coronéis.
Aos comandantes das unidades, peço que não estimulem o lado ruim que as pessoas possuem dentro delas, com frases do tipo: 1- não me importa como você vai fazer mas eu quero que fique pronto; 2- eu sei que todo mundo aqui se “adianta” mas temos que dar nossa cota de contribuição para a polícia; 3- vocês tem que raciocinar, temos que aproveitar o momento, pois amanhã pode não está bom.
Caso está mensagem não passe pelo moderador, peço que ao menos me respondam se estou errado!!

Anônimo disse...

JOVEM OFICIAL, ACHO QUE VC ESTÁ ENGANADO,POIS TENHO CERTEZA QUE NÃO SÃO TODOS OS ALUNOS DA ACADEMIA D JOÃO VI QUE SAEM VENDENDO SUAS ESTRELA E ESPADAS,NÃO SEI SE É SEU CASO, MAS POR EXEMPLO NÃO É O MEU.ENTÃO TENHA MUITO CUIDADO COM O QUE ESCREVE, POIS TODOS NÓS SOLDADOS, SARGENTOS,CABOS, TENENTES E DEMAIS OFICIAIS SOMOS FRUTOS DE UMA SOCIEDADE.TENHO PARARENTES EM MINHA FAMILIA EU QUE NÃO VENDEMOS E NÃO VENDEREMOS NUNCA A NOSSA DIGNIDADE,SENDO ASSIM PROCURE PENSAR MELHOR NO QUE ESTA ESCREVENDO,POIS ESTA TIRANDO UM POR TODOS.

TURMA IMPAR, HONRA E DIGNIDADE

Wanderby disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Wanderby disse...

Caro anônimo "jovem oficial".
Perdoe o comentário, mas fiquei curioso com o fato de um jovem egresso da "APM" fazer referência à mesma como "EsFO", tal qual, por vezes, faz também este não mais jovem oficial, egresso da "EsFO" há mais de quinze anos.