11/03/2009

Ronaldo Antonio de Menezes é Cel da PM/RJ




9 comentários:

Regina disse...

O que mais me deixa perplexa, é não ouvir uma só palavra do Cel Pitta sobre o assunto!

Anônimo disse...

OS 200 ANOS da POLÍCIA MILITAR...QUEM VAI COMEMORAR?

Brigada439 disse...

A grande arte da Vida é acordar depois de...
um Sonho, levantar depois de um...
Tombo, sorrir depois de uma Decepção...
e nunca se Desanimar!
É olhar pra Frente...
com a esperança de Vencer!
Sem ter que ferir
a seus semelhantes!

JUNTOS SOMOS FORTES

Anônimo disse...

Major Wanderby, por motivos de segurança estou no anonimato.
Será que temos tempo hábil para reunir um grupo de pessoas ( civis) para um protesto em frente ao batalhão onde o cel Menezes está detido?

Anônimo disse...

É bem possível que a insânia da dupla Pitta-David se volte contra ela, a dupla.

O QUE FAZ O CLUBE, A AME-RJ neste momento ?

Como é que NÃO DISPÕEM de um Clube de fato, seus porta-vozes APENAS o pessoal na Reserva, para agir, criticar, acionar o MPFM em horas como esta ?!

Aqueles Barbonos já nesta condição devem a todos nós, civis e aos Militares estaduais, um CLUBE de Verdade.

O Clube Militar, a Casa da República, nasceu em momento assim, de crise institucional em que aquelas instituições, as três Forças Armadas, foram ultrajadas.

Este é o momento.

FAÇAM ou esperem, que as mulheres brasileiras o faremos. À revelia.

História, com H maiúsculo, é feita por GENTE.

Bravos, é hora.

Dia 14, sábado, oito da manhã, à porta da 4ª CPA. TODOS LÁ.

Anônimo disse...

Caramba, se essa foi a repercussao ao prenderem o cel menezes (conhecida íngua purulenta) imaginem se prenderem, ou quiçá, excluirem o Sr Maj Wanderby... Pensem nisso ôô repetente e almirante.

ass.: hyppolite leon denizard rivail

Anônimo disse...

major admiro muito o senhor por sua honestidade ,pois conheço o senhor da epoca em que foi p3 no 1 bpm justamente ,se eu nao estou engando sob o cmd do proprio CEL Menezes acho tambem um exagero do cmd da corparaçao cercea a liberdade por uma simples manifestaçao de opiniao ,porem gostaria de uma posiçao mais clara do senhor quanto ao nosso regulamento, pois assim como o cel Menezes ha inumeros praças da nossa corporaçao tambem tendo o seu direito de ir e vir cerceados por motivos tao futeis quanto esse e nao tem o direito de se defederem adequadamente ,haja visto que em nossa corporaçao aquele que denuncia e o mesmo que julga e dai como o senhor conhece muito bem melhor que eu, o senhor sabe qual o resultado final em sua grande maioria desses julgamentos . desculpe se falei alguma asneira e minha continencia major, e peço ao senhor que nao esmoreça em sua luta por dias melhores para nos policias militares sejam eles praças ou oficiais ; em tempo que pena que nao possa me identificar!!!!

Anônimo disse...

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acorda de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo, porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduiches porque não dá para almoçar. A sair do trbalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceita ler todo o dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurfar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma andar na rua e ver cartazes. Abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma a poluição, a salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro.. A luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. As bactérias de água potável. A contaminação da água do mar. A lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer hidrofobia dos cães, a não colher frutas no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas ,tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento alí, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muitoi o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar nas asperezas, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de facas e baionetas, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta e que, gasta de tanto se acostumar, se perde de si mesma.
(Marina colassanti)

Unknown disse...

Três policiais militares foram mortos nas últimas horas no estado do Rio.
E a cúpula está preocupada em punir Cel que publica artigo em blog.