13/10/2008

Mais um pouco do Rio de Cabral, Garotinho, Paes, Álvaro Lins... Mais um pouco do Rio do PMDB!



5 comentários:

Anônimo disse...

Os telões do Maracanã na partida do Flamengo -ilegalmente- projetaram mensagens política a favor de Paes. Certamente o TRE vai dar uma punição severa à Suderj. No entorno do estádio, panfletos apócrifos criticavam Gabeira. Um tiro saiu pela culatra. Torcedores saíram raivosos com a derrota do Fla e potencializaram o uso eleitoral do jogo.

Anônimo disse...

Inconstitucional!

Fundo de Saúde
TJ suspende desconto para PM

Quando olha o seu contracheque, mensalmente, qualquer trabalhador lamenta os descontos registrados. Mas este mês um em especial não tem do que reclamar. O Policial Militar Marco Antônio Lira obteve uma vitória contra o governo estadual no Tribunal de Justiça. A desembargadora Conceição Mousnier suspendeu os descontos de 10% do Fundo de Assistência Médico Hospitalar da Polícia Militar (Fuspom) nos vencimentos do PM. Em sua decisão, a magistrada considera que a lei que instituiu a contribuição é INCONSTITUCIONAL já que o tribunal entende que o "desconto em folha de pagamento deve ser apenas referente ao regime previdenciário e não na saúde". Esse dinheiro descontado pela PM é destinado ao Fundo de Saúde da corporação para o atendimento dos Policiais em seus hospitais no Estácio e em Niterói.

Casos de Polícia (http://extra.globo.com)

Anônimo disse...

Cada dia a PM me surpreende mais por causa de seus métodos e critérios. O que é Policia Militar do Rio pensa que é? Em que época ela está? Punir um homem corajoso com prisão (!) só porque ele foi solidário com o colega de farda?!
A PM age de forma vergonhosa e mesquinha desde o início desta história.
Primeiro, puniu o major Wanderby por indisciplina porque ele, em seu blog, criticou atos do chefe do estado-maior, cel Antonio Suarez David, e do comandante geral Gilson Pitta Lopes.
Então, não se pode ter opinião? Por acaso esses policiais que comandam atualmente a corporação são infalíveis?
Mas vamos pensar nos últimos acontecimentos sobre aumento salarial na Corporação. Tanto o chefe do estado-maior como o comandante-geral foram agraciados com mais de 200% de aumento salarial. Claro, que em troca, esses policiais que hoje comandam a PM se esforçam para que ninguém teça comentários contrários a esse governo que tanto lhes acarinhou.
Não é permitido ter opinião, não é permitido pensar, não é permitido apoiar um amigo, não se pode ter opinião? Esses homens deveriam sair de seus gabinetes e usar sua inteligência e sua coragem para combater o crime, e não para punir homens que criticam o governo e a própria PM por querer que estas duas instituições melhorem.
Será que o homem não pode mais pensar nem expor seu pensamento?
Pelo menos, dentro da PM, querem reviver a ditadura. Que vergonha!

Abraços ao Major Wanderby e ao Major Roberto Viana.
O que precisar, estamos aqui à disposição.

Miguel Cordeiro
Presidente da ASSINAP

FORA CABRAL disse...

O vice de Eduardo Paes foi tesoureiro do Garotinho
Eduardo Paes tem como vice o economista Carlos Alberto Muniz, que tem como fato principal da sua biografia recente o fato de ter sido tesoureiro do Garotinho em sua pré-candidatura a presidente da república.

Até ter sido escolhido como vice, Muniz era assessor do "ilustre" deputado Picciani na Alerj. Muniz também foi presidente da Feema no governo do Moreira Franco.

Gabeira tem como vice o deputado e engenheiro Luiz Paulo. Luiz Paulo ingressou como engenheiro do Estado da Guanabara no governo Lacerda e tem um grande currículo de realizações como secretário de obras da prefeitura e do Estado. Foi ele quem tocou as obras do Metrô até Copacabana e as obras do Rio Orla na gestão do prefeito Marcelo Alencar.

Luiz Paulo tem uma vida toda dedicada ao Rio. Com certeza será um bom vice-prefeito. Já sobre o Muniz, pelas más companhias, não podemos afirmar o mesmo.

Anônimo disse...

Reviver a ditadura ... reviver a ditadura ... Será que vocês também NÃO PENSAM ou não lembram, certamente SABEM que a alegada ''ditadura'' [presumo os governos MILITARES de já há quase meio século] foi - e será novamente - a ação justa contra coisas e tipos tais esse cabral, lula et caterva : lesa-pátria, corruptos, abusivos, exorbitantes.

Os GOVERNOS militares apenas aconteceram naquela época para que não chegássemos onde estamos neste momento : nacos do território sob domínio estranho, civis com fuzil de assalto soltos por toda parte e agindo contra não apenas a população ordeira como, ABSURDO DOS ABSURDOS, TAMBÉM atacando diuturnamente os homens e mulheres da Lei, fardados, em serviço.

Contra isto aconteceram os governos militares.

Também nas vésperas daquele tempo os mesmos de hoje pretenderam desmontar os pilares que definem a doutrina militar entre os brasileiros. Como fazem hoje. Os PMs e os Policiais Civis morrem hoje ... e os poderes públicos acham ''normal''.

Tanto o Maj Wanderby quanto o Maj RCVianna e agora, Miguel Cordeiro se postam em atitude pública de salvaguardar as nossas mais altas tradições.

Manifestam-se em prol da existência mínima do que embasa um país : a sua SEGURANÇA. Tanto faz se a externa, a interna ou a pública, porque são três e todas imprenscindíveis.

Nós já estamos em caos na segurança interna há muito tempo. Portanto, já somos passíveis de uma intervenção federal MILITAR há muito tempo.

Esses no atual comando da Briosa Corporação fazem o joguete do poder local e se prestam com o sacrifício de vidas ALHEIAS às deles mesmos, em postergar a dita intervenção.

Nada mais é do que APENAS isto.

É acordo entre canalhas.

Ou seria talvez que não importa em grande escândalo o absurdo numérico nessas mortes ? Já há quantos anos elas ocorrem sem que esses senhores bradem em alerta ?

Não. Preferem uma boa alça de caixão e que se dane o PM, a família do PM, a Corporação MILITAR do PM.

Importa, para esses, a ''federação''. Sem intervenção.

Estocolmo, a síndrome. Apaixonaram-se pelo algoz. Acertaram um arreguinho e que morra o PM. Que morra a população, o que é que tem ?

Tá tudo acertado, mesmo !. E daí ?

Perderam a noção.

Nós, ao contrário, corremos um risco : o de perdermos A NAÇÃO.

E então será a Guerra Civil.

Imperdoáveis.